Formação / Cursos em Destaque
Prevenção do Branqueamento e do Financiamento ao Terrorismo / Formação Online por Videoconferência

ENQUADRAMENTO
A prevenção e o combate do branqueamento e do financiamento ao terrorismo constituem, hoje, um instrumento cada vez mais eficaz na luta contra várias atividades criminosas, que representam uma especial preocupação no mundo atual.
Com o objetivo de prevenir estas práticas, o Instituto de Formação Bancária desenvolveu este curso que permite dotar os colaboradores das diversas entidades obrigadas aos deveres previstos na Lei n.º 83/2017, de 18 de agosto, dos conhecimentos necessários para adotarem procedimentos de prevenção e controlo interno adequados, contribuindo, desta forma, para a efetiva deteção de tentativas de utilização das entidades financeiras e não financeiras no branqueamento do produto de atividades ilícitas e no financiamento ao terrorismo.
O curso pretende dar resposta às principais preocupações dos diferentes sectores, abordando aspetos como:
- Enquadramento jurídico vigente (internacional e nacional) e aplicável neste âmbito;
- Tipologias, tendências e técnicas associadas ao branqueamento e ao financiamento do terrorismo;
- Deveres aplicáveis às entidades financeiras e não financeiras;
- Proteção e tratamento de dados pessoais neste âmbito;
- Relevância e impacto dos riscos reputacionais e as consequências decorrentes da inobservância dos deveres preventivos do branqueamento e do financiamento ao terrorismo;
- Responsabilidades profissionais específicas em matéria de prevenção do branqueamento e do financiamento ao terrorismo e, em especial, os procedimentos operacionais associados ao cumprimento dos deveres preventivos, de acordo com os normativos em vigor;
- Orientações, recomendações e informações emanadas pelas autoridades judiciárias e policiais, pelas autoridades de supervisão e pelas associações representativas dos sectores.
OBJETIVOS
- Sensibilizar os colaboradores das entidades obrigadas para a relevância da prevenção do branqueamento e do financiamento ao terrorismo, dotando-os de conhecimentos sobre os principais conceitos e os princípios que devem ser adotados;
- Permitir o reconhecimento das operações que podem dar origem ou estar, direta ou indiretamente, relacionadas com o branqueamento de vantagens de proveniência ilícita ou com o financiamento do terrorismo;
- Transmitir conhecimentos sobre os deveres e obrigações que têm que ser cumpridos pelas entidades sujeitas, face à Lei n.º 83/2017, de 18 de agosto e aos diversos normativos que estão em vigor em Portugal, às Diretivas Comunitárias bem como às Recomendações do GAFI;
- Consciencializar os colaboradores para a relevância e impacto dos riscos inerentes ao não cumprimento dos deveres;
- Preparar os destinatários para a correta execução e atuação relativamente aos diversos mecanismos de controlo criados por Lei, potenciando a adoção de boas práticas neste âmbito e tendo em consideração as orientações e recomendações emitidas pelas autoridades competentes.
DESTINATÁRIOS
Colaboradores de entidades obrigadas sem formação específica nesta área ou com frequência de curso, neste âmbito, anterior a agosto 2017.
* O IFB dispõe também de um curso de atualização de conhecimentos, destinado a colaboradores que já tenham tido formação completa sobre Prevenção do Branqueamento do Financiamento do Terrorismo.
PROGRAMA
1. Prevenção do Branqueamento e do Financiamento ao Terrorismo
- Branqueamento, Terrorismo e Financiamento do Terrorismo – Caraterização
- Enquadramento Jurídico
- Entidades Relevantes na Prevenção e Repressão
2. Tipologias, Tendências e Técnicas Associadas ao Branqueamento e ao Financiamento do Terrorismo
- Fases do Branqueamento
- Tipologias Associadas ao Branqueamento e ao Financiamento do Terrorismo
- Potenciais Factores de Risco Elevado
3. Deveres e Procedimentos Aplicáveis às Entidades Financeiras e Não Financeiras
- Enquadramento
- Entidades Obrigadas
- Deveres e Procedimentos a Cumprir
- Proteção e Tratamento de Dados Pessoais pelas Entidades Obrigadas
- Autoridades Sectoriais
- Consequências do Não Cumprimento dos Deveres
DURAÇÃO: 14 horas
HORÁRIO: 13h30 – 17h00
Corporate Governance (Visão Jurídica) | Programa de Formação para Alta Direção

…em resposta às exigências para o desempenho de funções de enquadramento em instituições do sector financeiro, em particular nos domínios da Regulação e dos Modelos de Corporate Governance.
OBJETIVOS
Caracterizar o enquadramento global da atividade bancária; Apresentar as perspetivas atuais sobre o quadro regulamentar e os instrumentos de supervisão nas vertentes prudencial e comportamental, tanto a nível nacional como europeu.
DESTINATÁRIOS
Administradores, Diretores de 1ª Linha e Titulares de Funções Essenciais.
NESTE MÓDULO…
- Princípios gerais do sistema de governação de Bancos;
- Estrutura do sistema e instrumentos de governação;
- Critérios de adequação individual e coletiva de dirigentes;
- Administração;
- Fiscalização;
- Titulares de funções essenciais;
- Sistema de controlo interno;
- Remuneração.
DOCENTE: Inês Palma Ramalho
Contas, Sistemas de Pagamento e Banca Digital | Programa Formação Alta Direção

…em resposta às exigências para o desempenho de funções de enquadramento em instituições do sector financeiro, em particular nos domínios da Regulação e dos Modelos de Corporate Governance.
OBJETIVOS
Caracterizar o enquadramento global da atividade bancária; Apresentar as perspetivas atuais sobre o quadro regulamentar e os instrumentos de supervisão nas vertentes prudencial e comportamental, tanto a nível nacional como europeu.
DESTINATÁRIOS
Administradores, Diretores de 1ª Linha e Titulares de Funções Essenciais.
NESTE MÓDULO…
- Quadro regulatório de referência;
- Quadro operacional;
- Desenvolvimentos da banca digital e concorrência no sistema de pagamentos.
DOCENTE: Carlos Oliveira Andrade
Contabilidade Bancária para Análise e Decisão | Programa de Formação para Alta Direção

OBJETIVOS
Caracterizar o enquadramento global da atividade bancária; Apresentar as perspetivas atuais sobre o quadro regulamentar e os instrumentos de supervisão nas vertentes prudencial e comportamental, tanto a nível nacional como europeu.
DESTINATÁRIOS
Administradores, Diretores de 1ª Linha e Titulares de Funções Essenciais.
NESTE MÓDULO…
- Conteúdos das Demonstrações Financeiras;
- Principais Critérios de Reconhecimento e Mensuração;
- Contabilização de Instrumentos Financeiros – O IFRS 9;
- Imparidade e Perda Esperada;
- A contabilidade com base para a análise financeira;
- Principais Rácios para análise de Bancos e benchmark;
- Medidas contabilística de avaliação de desempenho
DOCENTE: João Senos Gonçalves
Certificação em Comercialização de Crédito Hipotecário / e-Learning

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Inscrições Crédito

(e-learning – quinzenalmente novas edições)
CONDIÇÃO DE ACESSO AO CURSO: Ter a escolaridade obrigatória de acordo com a legislação em vigor e como habilitação escolar mínima o 3.º ciclo, do ensino básico, completo (9.º ano de escolaridade).
Pela importância que o Crédito Hipotecário assume para os consumidores e para a área de negócio da atividade bancária, é fundamental potenciar o desenvolvimento de um mercado de crédito mais transparente e estável e, simultaneamente, eficiente e competitivo.
Enquadramento
Considerando a importância que o Crédito Hipotecário assume, é essencial garantir a concessão responsável do crédito e a devida assistência aos consumidores, pelo que se exige que os mutuantes com sede ou sucursal em Portugal assegurem “que os seus trabalhadores possuem e mantêm atualizados um nível adequado de conhecimentos e competências, no que se refere à elaboração, comercialização e celebração dos contratos de crédito regulados pelo (…)” DL 74-A/2017, de 23 de junho, “(…) bem como relativamente aos serviços assessórios que possam estar incluídos nesses contratos”.
O referido diploma reforça as disposições relativas à avaliação da capacidade do consumidor para reembolsar o crédito hipotecário e à garantia de que o mutuário e o fiador entenderam as características do crédito a celebrar e têm condições para ponderar e tomar uma decisão racional e consciente.
Neste âmbito, salienta-se, nomeadamente, o facto de a Diretiva n.o 2014/17/UE definir como imperativas as disposições relativas à prestação de informação pré- contratual através de formato normalizado da Ficha de Informação Normalizada Europeia (FINE) e ao cálculo da taxa anual de encargos efetiva global (TAEG).
Para o cumprimento destes objetivos, é necessário definir um conteúdo de formação aplicável aos trabalhadores e prestadores de serviços aos mutuantes – que garanta o cabal desempenho das suas funções, capacitando-os para o adequado esclarecimento dos consumidores –, o qual assume a natureza de certificação profissional
O desenvolvimento do curso está de acordo com os conteúdos mínimos fixados na Portaria no 385-C/2017, de 29 de dezembro, e em observância com a duração mínima prevista.
Objetivos
- Definir os conceitos básicos de finanças relacionados com o crédito.
- Identificar as principais características dos produtos de crédito destinados a consumidores, nomeadamente produtos de crédito hipotecário.
- Caracterizar as regras e o processo de aquisição de imóveis e de registo predial.
- Reconhecer os deveres a cumprir na relação com os consumidores na comercialização de produtos de crédito hipotecário e na sua vigência.
- Caracterizar os mecanismos existentes para prevenir e regularizar situações de incumprimento de contratos de crédito.
Destinatários
Trabalhadores e prestadores de serviços que intervêm na elaboração, comercialização e celebração de contratos de crédito hipotecário e, bem assim, dos serviços acessórios habitualmente propostos em associação aos referidos contratos, de acordo com o disposto no DL n.o 74-A/2017, de 23 de junho.
Programa
1. Noções fundamentais de economia e finanças
2. Crédito em geral – caracterização e principais conceitos
3. Crédito hipotecário e aos consumidores – produtos
4. Deveres na comercialização de contratos de crédito hipotecário
5. Processo de aquisição de imóveis e registo predial
6. Deveres na vigência de contratos de crédito a clientes particulares
7. Deveres no acompanhamento do crédito a clientes particulares
Avaliação de Conhecimentos
Teste de avaliação presencial, após a conclusão da formação, com a duração de 1 hora.
Certificação em Comercialização de Crédito aos Consumidores / e-learning

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(e-Learning – quinzenalmente novas edições)
CONDIÇÃO DE ACESSO AO CURSO: Ter a escolaridade obrigatória de acordo com a legislação em vigor e como habilitação escolar mínima o 3.º ciclo, do ensino básico, completo (9.º ano de escolaridade).
O crédito aos consumidores assume grande importância para os respetivos mutuários, para a atividade bancária e para o sistema financeiro em geral, sendo fundamental potenciar o desenvolvimento de um mercado de crédito mais transparente e estável e, simultaneamente, eficiente e competitivo.
Enquadramento
Atendendo à relevância que o crédito aos consumidores assume importância, é essencial garantir a concessão responsável do crédito e a devida assistência aos consumidores, o que se visa conseguir através da certificação profissional das pessoas singulares e dos membros dos órgãos de administração das pessoas coletivas que pretendam prestar serviços de intermediação de crédito ou de consultoria relativamente a contratos de crédito celebrados com consumidores (não abrangidos pelo DL 74-A/2017, de 23 de junho).
São igualmente destinatários desta formação as pessoas singulares que pretendam exercer a função de responsável técnico pela atividade de intermediário de crédito.
Nos termos do DL 81-C/2017, de 7 de julho, para o cumprimento destes objetivos, é necessário definir um conteúdo de formação adicional, o qual abrange, nomeadamente, conhecimentos gerais sobre economia e finanças e específicos sobre crédito aos consumidores, com especial enfoque nos deveres a observar na comercialização e na vigência dos contratos.
Objetivos
- Definir os conceitos básicos de economia e finanças relacionados com o crédito.
- Identificar as principais características dos produtos de crédito, em particular dos produtos de crédito a consumidores.
- Identificar as características dos diferentes tipos de contratos de crédito aos consumidores.
- Reconhecer os deveres a cumprir no âmbito da comercialização de contratos de crédito aos consumidores.
- Identificar os deveres a cumprir na vigência de contratos de crédito aos consumidores.
- Caracterizar os mecanismos existentes para prevenir e regularizar situações de incumprimento de contratos de crédito.
Destinatários
Pessoas singulares e membros de órgão de administração das pessoas coletivas que pretendam prestar serviços de intermediação de crédito ou de consultoria relativamente a contratos de crédito celebrados com consumidores não abrangidos pelo DL n.o 74-A/2017, de 23 de junho, bem como pessoas singulares que pretendam exercer a função de responsável técnico pela atividade de intermediário de crédito (que não envolva contratos de crédito à habitação),nos termos do disposto no DL n.o 81-C/2017, de 7 de julho.
Programa
1. Noções fundamentais de economia e finanças
2. Crédito em geral – caracterização e principais conceitos
3. Crédito hipotecário e aos consumidores – produtos
4. Deveres na comercialização do crédito
5. Categorias de contratos de crédito aos consumidores
6. Deveres na vigência de contratos de crédito a clientes particulares
7. Deveres no acompanhamento do crédito a clientes particulares
Avaliação de Conhecimentos:
Teste de avaliação presencial, após a conclusão da formação, com a duração de 1 hora.
Certificação em Intermediação de Crédito / e-Learning

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Pela importância que a intermediação de crédito assume para os consumidores, para o sistema bancário e para o sistema financeiro em geral, torna-se fundamental regular a atividade, potenciando o seu desenvolvimento de forma sustentada, bem como o crescimento de um mercado de crédito mais transparente e estável e, simultaneamente, eficiente e competitivo.
Enquadramento
Pela importância que a intermediação de crédito assume, o DL 81-C/2017, de 7 de julho, estabeleceu as condições de acesso à atividade de intermediário de crédito, definindo como condição a certificação profissional das pessoas singulares e dos membros dos órgãos de administração das pessoas coletivas que pretendam obter autorização para o exercício da referida atividade.
São igualmente destinatários desta formação as pessoas singulares que pretendam exercer a função de responsável técnico pela atividade de intermediário de crédito.
De modo a assegurar o cumprimento destes objetivos, é necessário definir um conteúdo de formação que, nomeadamente, transmita conhecimentos gerais sobre a atividade do intermediário de crédito e específicos sobre o acesso e o exercício da atividade, bem como relativos à prestação de serviços de consultoria em relação a contratos de crédito, à gestão de reclamações e de litígios.
Objetivos
- Caracterizar o âmbito da atividade de intermediário de crédito e os vários tipos de intermediários de crédito.
- Identificar os requisitos gerais e específicos de acesso à atividade de intermediário de crédito.
- Reconhecer as regras aplicáveis à prestação de serviços de intermediação de crédito e de consultoria relativamente a contratos de crédito.
- Caracterizar os procedimentos de reclamação e de resolução alternativa de litígios.
Destinatários
Pessoas que exercem ou pretendem exercer a atividade de intermediário de crédito e de prestação de serviços de consultoria relativamente a contratos de crédito, de acordo com o disposto no DL n.o 81-C/2017, de 7 de julho e da Portaria n.o 385-B/2017, de 29 de dezembro.
Programa
- Noções Gerais sobre a atividade de intermediário de crédito
- Requisitos de acesso à atividade de intermediário de crédito
- Regras relativas ao exercício da atividade de intermediário de crédito
- Regras aplicáveis à prestação de serviços de consultoria relativamente a contratos de crédito
- Procedimentos de reclamação e de resolução alternativa de litígios
Avaliação de Conhecimentos
Teste de avaliação presencial, após a conclusão da formação, com a duração de 1 hora.
Política de Seleção do ROC/SROC à luz do Aviso n.º 3/2020 do BdP

TFE´s; Membros dos órgãos de administração e fiscalização; Quadros e técnicos que desenvolvam atividade sujeita a Compliance.
PROGRAMA
- Enquadramento da Política (contexto do Aviso n.º 3/2020)
- Processo de Seleção e Designação do ROC/SROC
- Critérios de seleção e respetiva ponderação
- Monitorização dos serviços prestados pelo ROC/SROC
- Fiscalização do exercício independente da função do ROC/SROC
- Contratação de serviços distintos de auditoria não proibidos
- O (in)cumprimento da Política
- Conclusões e debate
FORMADORA
Inês Palma Ramalho
É pós-graduada em Mercados Financeiros, pelo Instituto de Direito Financeiro e Fiscal (IDEFF), em 2014 e em Direito Penal Económico & Financeiro, pelo Instituto de Direito Penal e Ciências Criminais (IDPCC), em 2008. Licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (2008) é sócia do Departamento de Financeiro & Governance da Sérvulo & Associados – Sociedade de Advogados, SP, RL, integrou sociedade em 2015 e, desde 2022, é sócia do Departamento de Financeiro & Governance, pertencendo ainda aos grupos multidisciplinares de Fintech, Compliance e Rising Stars (serviço especializado em start-ups) da sociedade. Desempenhou funções de Técnica Superior no Departamento de Supervisão Prudencial do Banco de Portugal, entre 2014 e 2015 e de Consultora/Project Manager e Controller na Estrutura de Acompanhamento dos Memorandos de Entendimento (ESAME)/Governo de Portugal, no âmbito do Programa de Assistência Financeira, entre 2011 e 2014. Foi Associada Júnior na «Uría Menéndez-Proença de Carvalho», onde também estagiou, entre 2008 e 2011. Foi Assistente Convidada na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, entre 2011 e 2017, lecionando as cadeiras de Direito Comercial I e II. Inscrita na Ordem dos Advogados desde 2011. Participa habitualmente como oradora em conferências subordinadas a temas de Direito Bancário e do Mercado de Capitais, Direito das Sociedades Comerciais, Fintech e Corporate Governance.
DURAÇÃO: 3 Horas
HORÁRIO: 09h30 – 12h30
Contratos e Garantias do Crédito / Formação Online por Videoconferência

Existe um conjunto alargado de cuidados na contratação e na formalização do crédito e das garantias que, não sendo respeitados, poderão colocar em causa a probabilidade da instituição de crédito vir a ser ressarcida. Neste Curso, serão abordados estes aspetos bem como diversas Boas Práticas que devem ser adotadas para salvaguardar os direitos quer dos clientes quer das entidades credoras.
A correta formalização da vontade das partes permite, nos casos de incumprimento de obrigações, a resolução mais célere destas situações.
Este Curso aborda os principais aspetos a ter em consideração na escolha de cláusulas e elaboração dos contratos de crédito mais utilizados na atividade bancária bem como das principais garantias associadas, em regra, ao financiamento.
Pretende-se, assim, com este Curso:
- Conhecer as boas práticas e os deveres que têm que ser salvaguardados no âmbito do regime jurídico dos contratos bancários, as suas características principais, as suas cláusulas e a sua classificação;
- Descrever as garantias especiais do crédito bancário, enquadrando-as no domínio mais vasto das garantias das obrigações.
DESTINATÁRIOS:
Gerências e subgerências, quadros médios e superiores dos Departamentos de Crédito e Garantias, Informação e Responsabilidades, Marketing, Contencioso, Auditoria e Inspeção e ainda outros quadros médios das Áreas Comerciais.
PROGRAMA:
- Introdução
- Consequências da Elaboração de um Contrato com Vícios
- Garantias dos Contratos
- Cláusulas Contratuais Gerais
- Análise de Cláusulas Gerais e Especiais dos Contratos
- Contratos
DURAÇÃO: 14 horas
Sustentabilidade e Risco Climático no Sistema Financeiro / Formação Online por Videoconferência

Estas ameaças criam a necessidade de um modelo de negócio resiliente e sustentável, que tenha adequadamente em conta os aspetos da sustentabilidade e do risco climático.
ENQUADRAMENTO
O risco climático é um tema relativamente novo para a banca, apesar de estar a receber uma atenção crescente, nomeadamente desde o Acordo de Paris de 2015, sendo hoje reconhecido amplamente que o clima coloca um conjunto de riscos financeiros para os bancos e para as instituições financeiras. Muitos destes riscos têm características novas com uma escala, uma probabilidade e um interconectividade muito grandes.
O desafio para os bancos passa também por uma crescente exigência regulamentar, já que os reguladores produziram, e prevê-se que continuem a produzir, nova e exigente regulamentação na área da sustentabilidade e do risco climático. Exemplos dessa regulamentação são a taxonomia verde, o reporte no âmbito da Task-Force for Climate Financial-Risk Discloure (TFCD) e o rácio dos ativos verdes.
Mas, se é claro que a transição para uma economia de baixo carbono terá, inevitavelmente, um custo, também é certo que melhores práticas de gestão de risco climático abrem claras possibilidades para a geração de mais valor, tanto para os bancos e para os seus acionistas, como para os outros stakeholders e mesmo para a sociedade como um todo.
Este curso pretende dotar os profissionais da banca com conhecimentos na área da sustentabilidade e do risco climático que lhes permitam contribuir para que as respetivas instituições respondam de forma positiva aos desafios deste sector. Pretende-se que os formandos tenham um conhecimento geral sobre o tema da sustentabilidade, mas que também sejam capazes de aplicar esses conhecimentos às situações concretas, no exercício das suas funções.
OBJETIVOS
Com esta formação pretende-se dotar os formandos da capacidade de:
- Definir Sustentabilidade e Risco Climático e reconhecer a sua importância para a Banca.
- Conhecer os antecedentes da Sustentabilidade e do Risco Climático
- Identificar e descrever as principais iniciativas regulamentares atualmente em curso, ou em preparação, incluindo:
- Taxonomia Verde
- Regulamento de Informação sobre o Desenvolvimento Sustentável (SFDR)
- Plano de Investimento para a Europa Sustentável (Green Deal)
- Green Bonds
- Rácio Verde para a Supervisão Bancária.
- Identificar os principais riscos climáticos para a Banca e respetivas formas de medição
- Conhecer os cenários climáticos e respetivo impacto na Banca
- Enquadrar as atividades económicas na Taxonomia Verde definida pela UE.
- Perspetivar o impacto estratégico do ESG para a Banca.
DESTINATÁRIOS
Colaboradores de instituições financeiras em geral, de bancos em particular, que pretendam conhecer melhor o impacto da sustentabilidade e do ESG na sua atividade.
PROGRAMA
- Fundamentos da Sustentabilidade, Alterações e Risco Climáticos e ESG
- Políticas Climáticas Globais
- Políticas Climáticas na União Europeia
- Sustentabilidade no Sector Financeiro
- Os Produtos Financeiros e a Sustentabilidade
- Standard de Reportes – Sustainable Finance Disclosure Regulation (SFDR), Taxonomia Verde, etc
- Risco Climático
- Stress Test Climático e análise de cenários
- Requisitos Prudenciais
- O S do ESG: Aspetos Sociais
- O G do ESG: Governance
- Conclusão
DURAÇÃO: 10 horas (4 Sessões de 2h30)
HORÁRIO: 09h30 – 12h00
FORMADOR:
João Senos Gonçalves – É Master in Finance pela London Business School e licenciado em Gestão e Administração de Empresas pela Universidade Católica Portuguesa. É ainda certificado em Sustentabilidade e Risco Climático pelo GARP (Global Association of Risk Professionals). Tem uma experiência de mais de 20 anos na Banca, tendo passado pelas áreas de Contabilidade, Gestão de Risco, desempenhando funções como Diretor destas áreas e como Diretor Geral de uma Unidade de Serviços Partilhados de um Grupo Financeiro. Tem igualmente experiência como consultor numa empresa multinacional da área da Banca. Foi responsável por vários projetos na área da Contabilidade e Gestão de Risco, incluindo o change-over para as Normas Internacionais de Contabilidade e implementação de Basileia II. Participou como orador em várias conferências sobre Gestão de Risco.
NPL: Supervisão, Accounting e Modelos de Gestão | Programa de Formação para Alta Direção

…em resposta às exigências para o desempenho de funções de enquadramento em instituições do sector financeiro, em particular nos domínios da Regulação e dos Modelos de Corporate Governance.
OBJETIVOS
Caracterizar o enquadramento global da atividade bancária; Apresentar as perspetivas atuais sobre o quadro regulamentar e os instrumentos de supervisão nas vertentes prudencial e comportamental, tanto a nível nacional como europeu.
DESTINATÁRIOS
Administradores, Diretores de 1ª Linha e Titulares de Funções Essenciais.
NESTE MÓDULO…
- A Evolução de NPL na Europa e em Portugal;
- NPL: Conceito, Medidas e Implicações;
- Reação dos Supervisores: Novos Modelos de Gestão de NPL;
- IFRS 9, Staging e Imparidade;
- Estratégias de Redução de NPL: Impactos e Constrangimentos
DOCENTE: João Antas Martins
Gestão de NPL em Tempos de Incerteza / Formação Online por Videoconferência

Neste contexto muito desafiante, os problemas levantados por empresas em dificuldades financeiras são particularmente complexos, fazendo que, mais que nunca, seja essencial que bancos e empresas disponham de quadros capazes e dotados de conhecimento profissional especializado.
A presente formação, assente em casos práticos e debates, pretende dar resposta a esta necessidade crítica e dotar os participantes das ferramentas necessárias para enfrentar com sucesso a atual conjuntura.
DESTINATÁRIOS:
- Rede de Retalho: Diretores de Área, Gerentes, Subgerentes e Gestores
- Rede de Empresas: Diretores de Centros de Empresas, Gerentes e Gestores de Conta
- Direções de Risco/Crédito: Diretores e Gestores/Analistas
- Direções de Recuperação: Diretores e Gestores/Analistas
- Direções de Contencioso: Diretores e Técnicos
- Direções Jurídicas: Diretores e Técnicos
- Direções de Auditoria: Diretores e Técnicos
PROGRAMA
- Evolução nos últimos anos
- Comportamento dos bancos portugueses
- De crise em crise: 2007-2014; Covid 19; Ucrânia
- Diferentes desafios; diferentes respostas
- Exemplos, exercícios e debates
- NPL e Crises Bancárias
- O aumento global do endividamento e o circuito internacional da dívida
- A ilusão do crescimento contínuo e a síndrome de “this time is different”
- Crise Financeira de 2007-2014
- Análise da derrocada de “case study banks”
- Exemplos, exercícios e debates
- Salvar Bancos?
- A importância do risco sistémico e a questão da confiança
- Diferentes soluções: fusões/aquisições; resolução; liquidação; Bad Bank; AMC
- Exemplos internacionais de “salvamento” de bancos – custos e resultados; erros e lições
- Implicações para o risco soberano
- Exemplos, exercícios e debates
- Reação dos Supervisores
- Gestão da crise financeira 2007-14
- BCE: “Guidance to Banks on Non-Performing Loans”
- EBA: “Guidelines on management of non-performing and forborne exposures”
- Primeira, Segunda e Terceira Linhas de Defesa – funções; conflitos de interesse
- Aviso 3/2020 do BdP
- “Early Warning Systems” e “Watch List”
- Exemplos, exercícios e debates
- NPL, Staging e Imparidades
- Conceito de “default” e NPL; Créditos “unlikely to pay”
- Contágio por operação, devedor e grupo económico; cura
- NPL vs NPE vs NPA: a relevância dos foreclosed assets
- Stage 1, Stage 2 e Stage 3: conceitos, prazos de referência, contágio e período de cura
- Carta Circular 62/2018 de 14.nov do BdP
- Backstop de Imparidades: regras do Conselho Europeu e expectativas do BCE
- Imparidades “Going Concern” e “Gone Concern”
- Exemplos, exercícios e debates
- Estratégias de Redução
- Hold/Forbearence
- Sale
- Execução judicial
- Dações em Pagamento
- O caso específico dos write-off
- Avaliações de imóveis: principais métodos; condicionantes; valor e preço; teoria e realidade
- Cessões de Créditos: tipologias, condicionalismos; virtualidades; novos intervenientes
- Exemplos, exercícios e debates
- Concursos de Credores
- Concursos de Credores vs. Execuções Judiciais
- Tramitação, prazos, intervenientes e funções
- Planos de reestruturação: âmbito e restrições
- Votação, maiorias e tramitação
- Efeitos sobre avalistas/fiadores
- Aspetos particulares relevantes
- Transposição da Diretiva 2019/1023
- Reestruturação de Créditos: Planeamento e Negociação
- O ciclo vicioso das reestruturações de créditos
- Sinais de alertas: timing, leitura e gestão
- Avaliação das opções e decisão – dívida sustentável e não sustentável
- Implementação: condicionalismos e dinâmicas negociais
- Os três “nãos”
- Informação e confiança
- Exemplos, exercícios e debates
- Reestruturação de Créditos: Aspetos Financeiros
- Como optar? O que, e como, avaliar?
- Maturidade, carência, tipo de prestações e taxa de juro
- Business Plan e sustentabilidade das reestruturações
- Exemplos, exercícios e debates
- Desafios Covid e Geopolíticos
- Desafios
- Respostas e formas de atuação
- Síntese e conclusões
FORMADOR
João Antas Martins
É licenciado em Economia, realizou o “Young Managers Programme” no INSEAD e obteve o grau de “Mestre em Economia” (FEP).
Foi docente na Universidade Católica Portuguesa-Porto, no ISAG e no IESF, ministrando as disciplinas de Economia, Finanças e Estratégia.
Desenvolveu, durante 3 décadas, a sua atividade profissional no sector financeiro em Portugal, tendo desempenhado funções nas áreas de Fusões e Aquisições, Avaliação de Empresas e Financiamentos de M/L Prazo. Foi responsável (“Diretor Coordenador”) pela Recuperação de Empresas, gerindo dossiers de particular complexidade, incluindo operações de reestruturação empresarial, empréstimos sindicados e avaliação e venda de empresas e créditos.
Foi Administrador Executivo de empresas-veículo detidas por Bancos.
Entre 2011 e 2018, participou ativamente em temas de supervisão relacionados com NPL (IFRS 9, modelos organizacionais, imparidades, outros), em resposta a solicitações do BCE, do Banco de Portugal, da Associação Portuguesa de Bancos (APB) e da European Banking Association (EBA). Em 2017 e 2018, integrou a “Task Force NPL” da APB.
Desde setembro de 2018, desenvolve atividade profissional em processos de reestruturação de empresas e vendas de NPL.
DURAÇÃO: 7,5 horas
HORÁRIO: 09h00 – 11h30
Governance e Controlo Interno (aviso n.º 3/2020 BdP)

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Formação Avançada

Administradores, TFE´s, Quadros e Técnicos que desenvolvam atividades sujeitas a Compliance.
PROGRAMA
Módulo I
SISTEMA DE CONTROLO INTERNO E GESTÃO DE RISCOS
1 – Princípios Gerais
2 – Funções de Controlo Interno
3 – Sistema de Gestão de Riscos
4 – Processos de Produção e Tratamento de Informação e Fluxos de Informação
5 – Monitorização da Cultura Organizacional e dos Sistemas de Governo e Controlo Interno
6 – Subcontratação das Funções de Controlo Interno
7 – Grupos Financeiros
Módulo II
CORPORATE GOVERNANCE
1 – Introdução: antes do Aviso BdP 3/2020 e depois do Aviso BdP 3/2020
2 – Conduta e cultura organizacional
3 – Novos modelos de governo interno (organização e composição)
4 – Novas políticas de seleção
5 – Circulação, tratamento e divulgação da informação
6 – Partes relacionadas e conflitos de interesses
7 – Políticas e práticas remuneratórias e avaliação de desempenho
8 – Regras para grupos financeiros
DURAÇÃO: 6 horas
HORÁRIO: 9h30 – 12h30
Cibersegurança | Programa de Formação para Alta Direção

…em resposta às exigências para o desempenho de funções de enquadramento em instituições do sector financeiro, em particular nos domínios da Regulação e dos Modelos de Corporate Governance.
OBJETIVOS
Caracterizar o enquadramento global da atividade bancária; Apresentar as perspetivas atuais sobre o quadro regulamentar e os instrumentos de supervisão nas vertentes prudencial e comportamental, tanto a nível nacional como europeu.
DESTINATÁRIOS
Administradores, Diretores de 1ª Linha e Titulares de Funções Essenciais.
NESTE MÓDULO…
- Principais abordagens de Segurança da Informação e Cibersegurança;
- Principais ciberameaças;
- Design de um Sistema de Gestão de segurança da Informação (SGSI);
- Factores de Sucesso e dificuldade na Implementação e Operação de um SGSI.
DOCENTE: José Carlos Martins
Prevenção do Branqueamento e do Financiamento ao Terrorismo – Atualização para Entidades Supervisionadas pela ASAE / Formação Online por Videoconferência

Sabe quais foram as principais alterações introduzidas pelo Regulamento da ASAE n.º 1191/2022, de 26 de dezembro e respetivo Guia de Orientação, bem como pela Lei n.º 99-A/2021, de 31 de dezembro?
E conhece quais as implicações nos procedimentos internos da sua atividade?
Aproveite para consolidar os seus conhecimentos e cumprir a obrigatoriedade de atualização da formação específica sobre este tema.
ENQUADRAMENTO
Os colaboradores das diversas entidades sujeitas à supervisão da ASAE, cujas funções sejam relevantes para efeitos da prevenção e combate do branqueamento de capitais e do financiamento do terrorismo têm que, periodicamente, ter formação específica e atualizada neste âmbito.
Ciente desta realidade, o Instituto de Formação Bancária desenvolveu um programa formativo que permite aos colaboradores atualizarem os conhecimentos que permitirão efetivamente prevenir o branqueamento de capitais e de financiamento do terrorismo.
OBJETIVOS
O curso pretende dotar os participantes com conhecimentos sobre:
- Principais alterações decorrentes do atual enquadramento jurídico;
- Métodos e mecanismos para autoconhecimento do risco associado à atividade que exerce;
- Operações utilizadas para o branqueamento de capitais e para o financiamento do terrorismo no sector não financeiro, de acordo com as informações emanadas pelas autoridades judiciárias e policiais bem como pela ASAE;
- Impacto das alterações da Lei n.º 58/2020 nos deveres e procedimentos previstos na Lei n.º 83/2017 e nos Regulamentos da ASAE n.º 314/2018 e n.º 686/2019;
- Impacto das alterações introduzidas pela Lei n.º 99-A/2021 nos deveres e procedimentos previstos na Lei n.º 83/2017 e pelos Regulamentos da ASAE n.º 1191/2022, n.º 656/2022 e n.º 686/2019 e o Atual Guia de Orientação da ASAE;
- Procedimentos no tratamento de dados pessoais neste âmbito;
- Consequências do não cumprimento dos deveres preventivos do branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo.
DESTINATÁRIOS
Responsáveis por áreas como atendimento ao público e promoção de negócios, angariadores ou comerciais, bem como os respetivos dirigentes de prestadores de serviços a sociedades, a outras pessoas coletivas ou a centros de interesses coletivos sem personalidade jurídica, profissionais que intervenham em operações de alienação e aquisição de direitos sobre praticantes de atividades desportivas profissionais, operadores económicos que exerçam atividades leiloeira, de importação e exportação de diamantes em bruto, de transporte, guarda, tratamento e distribuição de fundos e valores, bem como diversos comerciantes que transacionem bens de elevado valor ou prestem serviços, prestamistas, entidades gestoras de plataformas de financiamento colaborativo nas modalidades de donativo ou com recompensa e organizações sem fins lucrativos.
PROGRAMA
1. Principais Alterações Decorrentes do Atual Enquadramento Jurídico – Evolução Legislativa e os Regulamentos da ASAE n.º 1191/2022, n.º656/2022 e n.º 686/2019 e o Atual Guia de Orientação da ASAE
2. Autoconhecimento do Risco – Boas Práticas
3. Sinais de Alerta e Tipologias Associadas ao Branqueamento e ao Financiamento do Terrorismo
4. Casos Práticos e Procedimentos Operacionais para Cumprimento dos Deveres
6. Tratamento de Dados Pessoais
5. Consequências do Não Cumprimento dos Deveres
DURAÇÃO: 4 horas
Fiscalidade de Instrumentos Financeiros / e-Learning

Formação válida para atualização no âmbito da DMIF II
O caráter dinâmico e abrangente que a Fiscalidade assume nos nossos dias, obriga a que todos os agentes económicos tenham de a conhecer, já que a gestão fiscal é uma das vertentes fundamentais tanto de gestão pessoal como empresarial.
O curso de Fiscalidade de Instrumentos Financeiros pretende proporcionar-lhe uma atualização de conhecimentos, focando a análise nas linhas mestras do nosso atual sistema fiscal. Para isso analisa, em pormenor, o impacto da tributação nos rendimentos dos instrumentos financeiros consoante estes sejam detidos ou transacionados por pessoas singulares ou coletivas, residentes ou não residentes em território português.
Esta Formação é válida no âmbito da atualização de conhecimentos e competências prevista pela DMIF II.
OBJETIVOS
- Esclarecer os conceitos e princípios fundamentais do Sistema Fiscal Português
- Identificar quem e o quê está sujeito a imposto em Portugal
- Enunciar os mecanismos de aplicabilidade das convenções de dupla tributação internacional que poderão ser utilizados pelos seus clientes
- Identificar a tributação aplicável aos instrumentos financeiros e aos seguros do ramo “vida”, de modo a proporcionar aos seus clientes um melhor aconselhamento fiscal e financeiro
DESTINATÁRIOS
- Quadros de gerência, gestores de clientes particulares e de empresas, técnicos de marketing e das áreas comerciais em geral com funções de aconselhamento financeiro a clientes.
- Colaboradores de intermediários financeiros enquadrados nos perfis de Prestação de Informação e de Consultoria para o Investimento, no âmbito da atualização de conhecimentos e competências prevista na DMIF II.
PROGRAMA
1. Conceitos Fundamentais do Sistema Fiscal Português
- Noção de Imposto
- Sujeitos da Relação Fiscal
- Competência para Tributar
- Taxas Liberatórias
- Convenções para Evitar a Dupla Tributação Celebradas por Portugal
2. Tributação dos Rendimentos de Instrumentos Financeiros:
- Ações
- Títulos de Dívida
- Unidades de Participação em Fundos de Investimento
- Derivados
- Seguros do Ramo “Vida”
- Planos de Poupança-Reforma
TEMPO DE ESTUDO: 6 horas
DMIF II – formação de Atualização – Principais Instrumentos e Produtos do Mercado Financeiro / e-Learning

Formação válida para atualização no âmbito da DMIF II
No âmbito da necessidade de atualização de conhecimentos e competências prevista pela DMIF II, o Instituto de Formação Bancária lança este curso, com o intuito de permitir aos colaboradores dos intermediários financeiros a realização de formação contínua, em conformidade com o disposto no Regulamento da CMVM n.º 3/2018.
ENQUADRAMENTO
Os produtos financeiros correspondem, cada um deles com as suas características próprias, a necessidades e objetivos dos agentes económicos intervenientes nos mercados. Estes produtos são enquadrados em diferentes segmentos, de acordo com as suas características e níveis de rendibilidade/risco. Em função desta organização, e de acordo com a estratégia de investimento adequada aos objetivos e necessidades de cada Cliente, é possível maximizar a rendibilidade da sua carteira de investimento e diminuir o risco a ela associado.
Um outro aspeto a ter em consideração é o comportamento distinto que os ativos financeiros têm nas várias fases dos ciclos económicos. Assim, o estudo destes ciclos é uma peça importante para os gestores de carteiras e para os assessores financeiros, porque serve para identificar quais os produtos financeiros mais adequados a cada ciclo económico.
Este curso foca os principais instrumentos e produtos dos mercados financeiros comercializados pelas Instituições Financeiras junto dos seus Clientes.
OBJETIVOS
Através deste Curso vai desenvolver competências que lhe permitem:
- Identificar e conhecer os principais produtos do mercado monetário, do mercado de capitais e do mercado de derivados;
- Conhecer os Organismos de Investimento Coletivo (OIC);
- Verificar a definição e as tipologias dos PRIIP;
- Identificar e compreender os principais riscos dos diversos produtos de investimento;
- Entender como a estruturação causa impacto nos níveis de complexidade dos produtos financeiros; e
- Compreender o impacto dos principais indicadores económicos nos mercados e produtos financeiros.
DESTINATÁRIOS
Colaboradores enquadrados no perfil de Prestação de Informação e de Consultoria para o Investimento.
PROGRAMA
- Produtos do Mercado Monetário
- Produtos do Mercado de Capitais
- Organismos de Investimento Coletivo (OIC)
- Produtos do Mercado de Derivados
- PRIIP
- Impacto dos Indicadores Económicos nos Mercados Financeiros
DMIF II – formação de atualização – Noções Básicas de Funções de Controlo / e-Learning

ENQUADRAMENTO
As instituições financeiras devem promover uma forte cultura de risco, ou seja, desenvolver uma atitude responsável e prudente face ao risco. Como tal, é responsabilidade das instituições disporem de um sistema de controlo interno que lhes permita gerir adequadamente os riscos que decorrem do exercício da sua atividade.
Este curso transmite noções essenciais sobre o sistema de controlo interno, abordando a sua relevância, bem como o modo de funcionamento e monitorização, dedicando especial atenção às funções de controlo: Função Compliance; Função de Gestão de Risco; Função de Auditoria
Formação válida para atualização no âmbito da DMIF II (Perfil de Prestação de Informação e Perfil de Consultoria para Investimento)
OBJETIVOS
No final do curso deverá ser capaz de:
- Descrever em que consiste o sistema de controlo interno de uma instituição, qual sua relevância e base legal;
- Identificar como funciona e como é monitorizado o controlo interno;
- Reconhecer quais são as principais funções de controlo e descrever as atribuições de cada uma neste âmbito.
DESTINATÁRIOS
Colaboradores em geral de instituições financeiras, nomeadamente os enquadrados nos perfis de Prestação de Informação e de Consultoria para o Investimento, no âmbito da atualização de conhecimentos e competências prevista na DMIF II.
PROGRAMA
- Introdução – Sistema de Controlo Interno
- Regulamentação Nacional e Internacional
- Importância do Controlo Interno numa Organização
- Monitorizar o Controlo Interno numa Organização
- Funcionamento do Controlo Interno
- Funções de Controlo
- Função Compliance
- Função de Gestão de Riscos
- Função de Auditoria Interna
TEMPO ESTIMADO DE AUTOESTUDO: 2 horas
Sustentabilidade no Sector Financeiro / e-Learning

Formação válida para atualização no âmbito da DMIF II
ENQUADRAMENTO
A sustentabilidade tem vindo a ganhar uma crescente relevância.
Este curso visa desenvolver o conhecimento dos profissionais do sector financeiro no domínio da sustentabilidade e numa perspetiva ampla. O curso aborda os principais aspetos relacionados com a sustentabilidade, procurando capacitar os formandos para o desempenho de um papel de liderança no desenvolvimento de um sector de serviços bancários e financeiros sustentável com um forte propósito social.
Através de uma visão abrangente, o curso fornece uma compreensão do papel do sector financeiro no domínio da sustentabilidade, cobrindo os seguintes aspetos:
- Contexto científico de sustentabilidade na área financeira – a transição para um mundo com baixas emissões de carbono;
- Respostas globais, internacionais e nacionais às alterações climáticas;
- Riscos financeiros relativos ao clima, stranded assets e outros riscos ambientais;
- Princípios chave de green finance, incluindo os objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas;
- Gestão de risco e sustentabilidade;
- Produtos e serviços financeiros sustentáveis (de bancos, de seguros e de investimentos);
- Dimensões éticas da sustentabilidade financeira.
DESTINATÁRIOS
Este curso é destinado a profissionais de sector financeiro que pretendam adquirir e desenvolver conhecimentos e experiência nos temas de finanças verdes e sustentabilidade.
Esta formação é igualmente válida para a atualização de conhecimentos e competências no âmbito da DMIF II, para colaboradores enquadrados no perfil de Prestação de Informação e de Consultoria para o Investimento.
PROGRAMA
- Introdução ao Green Finance
- Green Finance no nosso Mundo em Mudança
- Tornar o Nosso Sistema Financeiro Mais Verde – Respostas Internacionais, Nacionais, da Indústria e Institucionais
- Monitorizar os Fluxos Financeiros e o Desempenho Ambiental
- Risco em Green Finance
- Banca de Retalho, Comercial e Corporate
- Green Bonds e Instrumentos Financeiros Garantidos por Ativos
- Bancos Centrais e Bancos de Desenvolvimento
- Mercados Acionistas e Fundos de Investimento
- Seguros
- FinTech em Green Finance
- Colocando o Financiamento da Sustentabilidade no Centro da Agenda
DURAÇÃO: 25 horas
METODOLOGIA: e-learning
Permite o estudo em qualquer dia ou hora e possibilita o acesso através de qualquer computador ou dispositivo móvel
DMIF II – formação de atualização – Estratégias de Investimento – Constituição de Carteiras à base de Fundos de Investimento e ETFs / e-learning

No âmbito da atualização de conhecimentos e competências prevista pela DMIF II (Regulamento da CMVM nº 3/2018), é fundamental o desenvolvimento de competências práticas sobre Gestão de Carteiras constituídas à base do universo de Fundos de Investimento e ETFs, de acordo com as regras de boa conduta na comercialização dos instrumentos financeiros. Este curso pretende dar resposta a esta necessidade de formação, proporcionando-lhe o acesso a exemplos e a exercícios práticos relativos à constituição de carteiras desta natureza.
OBJETIVOS
Ao longo do curso deverá desenvolver competências que lhe permitam:
- Enunciar em que consiste a alocação de ativos e reconhecer as vantagens desta metodologia
- Caracterizar as grandes classes de ativos para a constituição de carteiras
- Relacionar o efeito da diversificação com a rendibilidade da carteira de investimentos
- Reconhecer o horizonte temporal como um dos elementos estratégicos mais importantes
- Aplicar os conhecimentos sobre o perfil do investidor na constituição de carteiras de investimento
- Caracterizar os fundos de investimento e os ETF enquanto investimentos indiretos
- Aplicar na prática os conhecimentos sobre constituição de carteiras à base de fundos de investimento e ETFs
- Aplicar a técnica do rebalanceamento de carteiras de investimento
- Caracterizar as metodologias Dollar Cost Averaging e Value Averaging
DESTINATÁRIOS
Colaboradores enquadrados no Perfil de Consultoria para Investimento.
Todos aqueles que pretendam adquirir conhecimentos práticos sobre a constituição de carteiras, concretamente à base de Fundos de Investimento e ETFs.
PROGRAMA
1. Principais conceitos de investimento, alocação de ativos e constituição de carteiras
- Vantagem da alocação de ativos
- Grandes classes de ativos para a constituição de carteiras
- Diversificação no investimento e a importância da correlação entre ativos
- Horizonte temporal nos investimentos
2. Constituição de carteiras: Fundos de Investimento e ETFs
Exemplos práticos de constituição de carteiras de acordo com o perfil do investidor
Rebalanceamento da carteira de investimento
3. Metodologias para investir periodicamente em Fundos de Investimento
Dollar Cost Averaging
Value Averaging
Conclusões
TEMPO DE ESTUDO ESTIMADO: 12 horas
DMIF II – formação de atualização – Deveres de Ética e Conduta na Comercialização de Instrumentos Financeiros – Update / e-Learning

Um dos aspetos essenciais da atual regulamentação consiste no reforço das normas e deveres de ética e conduta aplicáveis aos Intermediários Financeiros na comercialização de Instrumentos Financeiros com vista a robustecer a proteção ao investidor.
ENQUADRAMENTO
Este curso reflete as clarificações publicadas pela ESMA, a Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados, em relação a questões de ordem prática suscitadas pelos participantes no mercado e pelas Autoridades Nacionais competentes no tocante à interpretação e aplicabilidade de vários preceitos do pacote regulatório DMIF II.
São também consideradas neste curso as prioridades divulgadas pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, as quais apontam para um reforço da proteção e do apoio ao investidor num contexto de elevada incerteza, em que o risco de comercialização desadequada de produtos financeiros face ao perfil do investidor tende a aumentar.
OBJETIVOS
- Reconhecer as condições e o processo relativo à aceitação ou ao deferimento do pedido de “opt-up”;
- Apreender como transmitir aos clientes o resultado da avaliação da adequação e como proceder a seu registo;
- Aplicar os procedimentos disponíveis para lidar com “clientes insistentes”, no âmbito da consultoria para investimento;
- Explicar quais as medidas a adotar para evitar práticas de comercialização indevida;
- Reconhecer os requisitos de melhor execução de ordens;
- Apreender os requisitos aplicáveis em matéria da prestação de informação contratual aos clientes;
- Identificar os objetivos e obrigações que respeitam ao registo das transações dos clientes;
- Entender o alcance e objetivos de uma política de conflitos de interesses;
- Explicar os princípios fundamentais aplicáveis ao pagamento ou recebimento de benefícios ilegítimos (“inducements”);
- Interpretar as regras aplicáveis às avaliações de conhecimentos e competência dos colaboradores;
- Compreender as normas de conduta aplicáveis aos colaboradores dos Intermediários Financeiros.
DESTINATÁRIOS
Colaboradores enquadrados no perfil de Prestação de Informação, de Consultoria para Investimento e Gestão de Carteiras por conta de outrem.
PROGRAMA
1. Deveres Gerais
- Classificação de Clientes
- Avaliação do Carácter Adequado da Operação
- Consultoria para Investimento
- Comercialização Indevida
- Execução de Ordens (“best execution”)
- Prestação e Recolha de Informação Contratual
- Registo das Transações (“record keeping”)
- Conflitos de Interesses
- Benefícios Ilegítimos (“inducements”)
2. Deveres Específicos
- Conhecimentos e Competências dos Colaboradores
- Normas de Conduta Aplicáveis aos Colaboradores
DURAÇÃO: 4 horas (tempo estimado de autoestudo)
Produtos Financeiros da Área Seguradora / e-Learning

O curso sobre Produtos Financeiros da Área Seguradora foi desenvolvido para potenciar e aprofundar os conhecimentos destes instrumentos financeiros complexos, integrados naturalmente na legislação PRIIPS. Por este motivo, foca-se na abordagem específica dos instrumentos financeiros da área seguradora: nas suas características, componentes de rentabilidade, risco e fiscalidade, elementos fundamentais para prestação de uma melhor informação ao cliente de retalho na atividade bancária.
ENQUADRAMENTO
O curso sobre Produtos Financeiros da Área Seguradora foi desenvolvido para potenciar e aprofundar os conhecimentos destes instrumentos financeiros complexos, integrados naturalmente na legislação PRIIPS. Por este motivo, foca-se na abordagem específica dos instrumentos financeiros da área seguradora: nas suas características, componentes de rentabilidade, risco e fiscalidade, elementos fundamentais para prestação de uma melhor informação ao cliente de retalho na atividade bancária.
O curso, desenvolvido no seguimento da DMIF II, tem como objetivo integrar a componente de formação anual dos colaboradores com os perfis de prestação de informação e de consultoria para investimento.
OBJETIVOS
Ao longo do curso deverá desenvolver competências que lhe permitam:
- Conhecer os Produtos Financeiros da Área Seguradora.
- Identificar as suas principais características.
- Identificar a regulamentação de suporte à informação.
- Conhecer com detalhe a informação prestada no “Documento de Informação Fundamental” (DIF), com respeito à rentabilidade, riscos e encargos associados aos Produtos Financeiros da Área Seguradora.
- Conhecer a fiscalidade associada a estes instrumentos financeiros.
DESTINATÁRIOS
Colaboradores de instituições financeiras em geral, nomeadamente, os que se enquadram nos perfis de Prestação de Informação e de Consultoria para o Investimento, no âmbito da atualização de conhecimentos e competências prevista na DMIF II.
PROGRAMA
- Enquadramento
- Caracterização dos Seguros Financeiros
- Seguros de Capitalização
- Seguros Ligados aos Fundos de Investimento
- Fiscalidade dos Seguros de Vida Financeiros
- Análise Comparativa dos Seguros Financeiros
DURAÇÃO: 4 horas (tempo estimado de autoestudo)
Prevenção do Branqueamento e do Financiamento ao Terrorismo – Atualização / e-Learning

As tipologias e os sinais de alerta neste âmbito têm tido novos desenvolvimentos, multiplicando-se as situações reais em que os colaboradores necessitam de ter mais perspicácia e diligência para as conseguir identificar.
Várias alterações à Lei n.º 83/2017 e demais diplomas com impacto nesta matéria, bem como a publicação de diversas normas sectoriais que introduziram novidades importantes, conduzem também à necessidade de atualizar conhecimentos.
ENQUADRAMENTO
As tipologias e os sinais de alerta no branqueamento e no financiamento, tanto do terrorismo como da proliferação de armas de destruição em massa, têm tido novos desenvolvimentos. Este facto tem levado a que, cada vez mais, surjam situações reais em que os colaboradores têm de utilizar toda a sua perspicácia e aumentar o nível de diligência para conseguir identificá-las.
Várias alterações à Lei n.º 83/2017 e demais diplomas conexos, bem como a publicação de diversas normas sectoriais que introduziram novidades importantes, também conduzem à necessidade de atualizar conhecimentos sobre os conceitos essenciais e os princípios subjacentes à prevenção do branqueamento de capitais e do financiamento, bem como analisar os deveres aplicáveis às entidades obrigadas, com especial enfoque nas alterações a procedimentos que terão que ser asseguradas.
Com este curso vai adquirir e atualizar conhecimentos que o vão conduzir a uma atuação cada vez mais eficaz, neste âmbito.
DESTINATÁRIOS
Formação para atualização de conhecimentos de colaboradores de entidades obrigadas que exerçam funções na área comercial, operacional ou de suporte, e que já tenham tido formação completa sobre a prevenção do branqueamento e do financiamento ao terrorismo e/ou atualizações após agosto de 2017.
PROGRAMA
- Introdução
- Tipologias e Indicadores de Operações Potencialmente Suspeitas
- Atual Enquadramento Jurídico
- Principais Conceitos
- Deveres e Procedimentos Operacionais
- Tratamento de Dados Pessoais
- Consequências do Não Cumprimento dos Deveres
DURAÇÃO: 4 horas (tempo estimado de autoestudo)
Gestão de Risco e Controlo Interno / e-Learning

ENQUADRAMENTO
A atividade financeira envolve a presença de riscos de natureza diversa, os quais terão de ser convenientemente geridos por forma a se assegurar a preservação da estabilidade financeira. Para tal, esta atividade encontra-se sujeita a um conjunto de requisitos regulatórios de cariz prudencial, visando promover a adoção de comportamentos congruentes com a viabilidade e sustentabilidade financeira das instituições e com a proteção dos interesses dos depositantes e outros clientes. Neste contexto, a regulação da conduta e da cultura, do governo e da organização interna das entidades financeiras assume especial relevância.
OBJETIVOS
- Reconhecer a importância do Governo Interno e da Gestão do Sistema de Controlo Interno de uma organização
- Realçar a importância dos novos desafios que se colocam aos Órgãos de Administração, Fiscalização e Titulares de Funções Essenciais
- Identificar as particularidades dos relatórios de autoavaliação, das Funções de Controlo e demais relatórios obrigatórios
- Reconhecer as responsabilidades da organização e dos colaboradores no âmbito da conduta e ética
- Apreender como identificar, prevenir e mitigar conflitos de interesses
- Caracterizar os riscos associados a Partes Relacionadas de uma organização
- Reconhecer o procedimento de comunicação de irregularidades e respetiva regulamentação nacional e internacional
DESTINATÁRIOS
Colaboradores enquadrados no perfil de Prestação de Informação, de Consultoria para Investimento e Gestão de Carteiras por conta de outrem. Outros colaboradores que tenham interesse neste tema.
PROGRAMA
1. Regulamentação e os seus Novos Desafios
- Enquadramento Legal – Regulamentação Nacional e Internacional
- Gestão do Sistema de Controlo Interno
- Órgãos de Administração, Fiscalização e Titulares de Funções Essenciais – Novos desafios
2. Importância do Governance na Implementação da Ética numa Organização
- Estrutura e Funcionamento de uma Organização – Comités
- Reporte Interno e Externo
- Conduta e Ética de uma Organização
3. Como Gerir Conflitos de Interesses
- Conflitos de Interesses – Como Identificar, Prevenir e Mitigar
- Riscos e Controlos associados a Partes Relacionadas de uma Organização
- Articulação com o Procedimento de Comunicação de Irregularidades – Whistleblowing
DURAÇÃO: 2 horas (tempo estimado de autoestudo)
Divulgação de Informação sobre Sustentabilidade no Sector dos Serviços Financeiros / e-Learning

De acordo com os desenvolvimentos regulatórios na área do financiamento sustentável – Regulamento CMVM n.º 6/2022.
ENQUADRAMENTO
O Regulamento relativo à divulgação de informações relacionadas com a sustentabilidade no sector dos serviços financeiros, também conhecido por “SFDR” (Sustainable Finance Disclosure Regulation), estabelece os deveres de informação dos agentes nos mercados financeiros em matéria de sustentabilidade.
Este curso proporciona-lhe esta informação fundamental, contextualizando-a no quadro de outros conceitos e iniciativas regulamentares relevantes.
OBJETIVOS
- Enquadrar o tema das Finanças Sustentáveis;
- Conhecer os conceitos mais utilizados em termos de sustentabilidade no sector financeiro;
- Explicar o que são os fatores ESG;
- Descrever os objetivos do SFDR;
- Apreender o que é um investimento sustentável no âmbito do SFDR;
- Explicar os deveres de divulgação de informação do SFDR;
- Descrever as várias categorias de produtos previstos no SFDR em função do seu grau de sustentabilidade;
- Enquadrar o Regulamento da Taxonomia e sua articulação com o SFDR;
- Explicar o que é a Taxonomia;
- Entender os critérios utilizados para definir uma atividade económica como sustentável no âmbito do Regulamento da Taxonomia.
DESTINATÁRIOS
Este curso é destinado a profissionais de sector financeiro que pretendam adquirir e desenvolver conhecimentos no domínio da sustentabilidade.
Esta formação é igualmente válida para a atualização de conhecimentos e competências no âmbito da DMIF II, para colaboradores enquadrados no perfil de Prestação de Informação e de Consultoria para o Investimento.
PROGRAMA
- Introdução
- Definições
- Regulamento relativo à divulgação de informações relacionadas com a sustentabilidade no sector dos serviços financeiros – SFDR
- O que é o SFDR
- A que entidades se aplica
- Obrigações de divulgação de informação estabelecidas no SFDR
- Informação Pré-Contratual
- Informação Periódica
- Regulamento da Taxonomia – RT
- O que é a Taxonomia
- Principais Aspetos da Taxonomia
- Resumo das datas de aplicação
DURAÇÃO: 2h30 horas (tempo estimado de autoestudo)
DMIF II – formação de atualização – O Impacto da Sustentabilidade na DMIF II – Organização e Avaliação da Adequação / e-Learning

Inclui aspetos de sustentabilidade recentemente introduzidos no Regulamento da CMVM n.º 3/2018
ENQUADRAMENTO
Este curso considera a integração dos fatores, dos riscos e das preferências de sustentabilidade em determinados requisitos em matéria de organização e nas condições de exercício da atividade das empresas de investimento. Também aborda certos aspetos dos requisitos de adequação da DMIF II, face à necessidade de serem atendidas as preferências dos investidores em matéria de sustentabilidade na avaliação do carácter adequado dos instrumentos financeiros.
OBJETIVOS
- Enquadrar as Finanças Sustentáveis;
- Apreender os conceitos-chave no âmbito da sustentabilidade no sector financeiro;
- Explicar o que são os fatores ESG;
- Entender o risco de greenwashing;
- Descrever as alterações introduzidas pelo Regulamento Delegado (UE) 2021/1253 em matéria de organização na DMIF II;
- Apreender as alterações introduzidas na avaliação da adequação;
- Descrever o novo regime de preferências em matéria de sustentabilidade;
- Distinguir o impacto das escolhas dos clientes em matéria de sustentabilidade na atuação dos intermediários financeiros;
- Explicar o que é a adaptação das preferências dos clientes em matéria de sustentabilidade;
- Descrever as várias etapas do processo de avaliação da adequação de instrumentos financeiros.
DESTINATÁRIOS
Colaboradores enquadrados no perfil de Prestação de Informação e de Consultoria para o Investimento.
Esta formação é igualmente adequada para profissionais de sector financeiro que pretendam adquirir e desenvolver conhecimentos no domínio da sustentabilidade.
PROGRAMA
1. Introdução
2. Conceitos – chave
3. Organização
- Requisitos em matéria de organização interna
- Gestão dos riscos
- Conflitos de interesses
4. Consultoria para Investimento e Gestão de Carteiras
- Preferências em matéria de sustentabilidade
- Recolha de informação
- Avaliação da adequação do serviço ou produto
- Atualização de informação de clientes
- Formação de colaboradores
- Conservação dos registos, atualizações e alterações
DURAÇÃO: 3 horas (tempo estimado de autoestudo)
DMIF II – formação de atualização – Governação de Produto e Finanças Sustentáveis / e-Learning

Inclui aspetos de sustentabilidade introduzidos no Regulamento da CMVM n.º 3/2018
ENQUADRAMENTO
O regime de governação de produto, introduzido pela DMIF II, visa regular o ciclo de vida de produtos e serviços financeiros, com o objetivo de proteger os investidores.
Este regime densifica e reposiciona as regras de conduta aplicáveis às Empresas de Investimento que produzem e/ou distribuem instrumentos financeiros com o objetivo de reduzir o risco de mis-selling, e/ou de greenwashing.
Este curso considera o Pacote Europeu sobre Finanças Sustentáveis, abordando, entre outros temas, a prevenção do risco de greenwashing, o impacto da sustentabilidade na definição e revisão do mercado-alvo, o mercado-alvo negativo – exceção, o impacto da sustentabilidade nas obrigações dos produtores e distribuidores e requisitos específicos e a obrigação de revisão periódica dos produtos e requisitos específicos
OBJETIVOS
- Entender o alcance e objetivo do regime de governação de produto;
- Conhecer os vários intervenientes no processo;
- Descrever as preocupações subjacentes à implementação do processo em matéria de governação dos produtos;
- Identificar as obrigações que resultam deste regime para os vários intervenientes no processo, incluindo em sede de sustentabilidade;
- Descrever a importância de determinar o mercado alvo “negativo”;
- Entender as diferenças entre as obrigações aplicáveis às empresas de investimento que produzem e distribuem instrumentos financeiros.
DESTINATÁRIOS
Colaboradores enquadrados no perfil de Prestação de Informação e de Consultoria para o Investimento.
Esta formação é igualmente adequada para profissionais de sector financeiro que pretendam adquirir e desenvolver conhecimentos no domínio da sustentabilidade.
PROGRAMA
1. Introdução
- Pacote Europeu sobre Finanças sustentáveis
- Princípios fundamentais do regime de governação de produto
2. Conceitos Essenciais da Governação de Produto
- Produtores
- Distribuidores
- Mercado-alvo
- Fatores de Sustentabilidade
3. Obrigações aplicáveis às Empresas de Investimento
- Obrigações dos Produtores
- Obrigações dos Distribuidores
- Obrigações aplicáveis a Produtores e Distribuidores
4. Gestão de carteira, abordagem de carteira, cobertura de risco e diversificação
DURAÇÃO: 3 horas (tempo estimado de autoestudo)
Finanças Sustentáveis e a DMIF II / e-Learning

ENQUADRAMENTO
A temática da sustentabilidade tem vindo a merecer uma importância crescente a nível global, tendo impacto nos diferentes sectores.
O sector financeiro desempenha um papel fundamental através das suas atividades de financiamento e da disponibilização de produtos sustentáveis junto dos seus clientes. Por este motivo, e com vista a promover a concretização desse objetivo, têm vindo a ser criadas diversas iniciativas regulamentares.
Sendo também essencial que os colaboradores das instituições tenham formação no âmbito da sustentabilidade, este curso visa sensibilizar os participantes para os conceitos essenciais no domínio da sustentabilidade e referenciar as principais iniciativas legislativas regulamentares nesse âmbito com impacto na intermediação financeira.
DESTINATÁRIOS
Colaboradores enquadrados no perfil de Prestação de Informação e de Consultoria para o Investimento que pretendam ter uma sensibilização ao tema da sustentabilidade.
PROGRAMA
- Finanças sustentáveis – conceitos essenciais
- Objetivos e medidas
- Enquadramento normativo
DURAÇÃO: 1 hora (tempo estimado de autoestudo)
DMIF II – formação de atualização – Ética e Normas de Conduta na Comercialização de Produtos Financeiros / e-Learning

Formação válida para atualização no âmbito da DMIF II
No âmbito da necessidade de atualização de conhecimentos e competências prevista pela DMIF II, o Instituto de Formação Bancária lança este curso, com o intuito de permitir aos colaboradores dos intermediários financeiros a realização de formação contínua, em conformidade com o disposto no Regulamento da CMVM n.º 3/2018.
OBJETIVOS
-
Identificar e prevenir práticas de comercialização indevida;
-
Compreender o alcance da avaliação do caráter adequado de uma operação;
-
Distinguir a consultoria para investimento da mera comercialização;
-
Identificar as circunstâncias que podem gerar ou configurar potenciais conflitos de interesses;
-
Entender as regras aplicáveis em sede de governação de produto;
-
Conhecer as restrições aplicáveis ao pagamento ou recebimento de benefícios;
-
Entender as regras aplicáveis à avaliação de conhecimentos e competências, bem como de remuneração dos colaboradores dos Intermediários Financeiros.
DESTINATÁRIOS
Colaboradores enquadrados no perfil de Prestação de Informação e de Consultoria para o Investimento.
PROGRAMA
- Comercialização indevida
- Classificação de clientes
- Avaliação do carácter adequado da operação
- Consultoria para Investimento
- Prestação e recolha de informação contratual
- Execução de ordens (incluindo “execution only” e “best execution”)
- Vendas cruzadas
- Conflitos de interesses
- Governação de produto
- Benefícios ilegítimos (“Inducements”)
- Remuneração de colaboradores
- Normas de Conduta aplicáveis aos titulares dos Órgãos de Gestão
- Normas de Conduta aplicáveis aos colaboradores
- Conhecimentos e competências dos colaboradores
- Salvaguarda dos bens de clientes
- Registo das transações ( “record keeping”)
- Funções do sistema de Controlo Interno – características e impacto na comercialização
DMIF II – formação de atualização – Gestão de Carteiras e Avaliação de Performance / e-Learning

Formação válida para atualização no âmbito da DMIF II
No âmbito da necessidade de atualização de conhecimentos e competências prevista pela DMIF II, o Instituto de Formação Bancária lança este curso, com o intuito de permitir aos colaboradores dos intermediários financeiros a realização de formação contínua, em conformidade com o disposto no Regulamento da CMVM n.º 3/2018.
OBJETIVOS
- Compreender os conceitos e princípios fundamentais no âmbito da gestão de carteiras.
- Entender os principais modelos teóricos, de avaliação de ativos financeiros.
- Conhecer o processo de gestão de carteiras ea política de investimentos.
- Perceber a seleção de carteiras e alocação de ativos, de acordo com os diferentes perfis de risco, dos investidores.
- Apreender os indicadores de performance de carteiras, mais utilizados, na avaliação das diferentes carteiras de investimento.
DESTINATÁRIOS
Colaboradores enquadrados no perfil Consultoria para o Investimento.
PROGRAMA
1. Conceitos Básicos e Introdução à Gestão de Carteiras
- Rentabilidade Esperada e Rentabilidade Obtida: conceito e cálculo
- Ativos em Risco
- Prémio de Risco
- Risco global, Risco Específico e Risco Sistemático: conceito e cálculo.
- Carteira ou Portfólio
- Alocação de Ativos
- Perfis de Risco de Investidores
2. Introdução Gestão de Carteiras: Teoria da Carteira de Markowitz
- O Modelo de Markowitz
- Correlação entre ativos
- Diversificação: Um método de redução de risco
- Carteira de Variância Mínima
- Carteira Eficiente
- Capital Market Line
3. Conceitos Básicos e Introdução aos Modelos de Avaliação de Ativos Financeiros
- Beta de um ativo
- Beta de uma carteira
- Cálculo do Risco Sistemático e Específico de um Ativo Financeiro
- Modelo de Mercado
- Modelo CAPM
- Modelo APT
4. Processo de Gestão de Carteiras e política de Investimentos
- A importância da perspetiva da Carteira
- O Processo de Gestão de Carteiras
- Diferentes objetivos de investimento
- Constrangimentos na Constituição de Carteira
- A importância do Horizonte Temporal e da Diversificação Internacional
5. Seleção de Carteiras e Alocação de Ativos
- A Gestão de Carteiras e Critérios de Alocação de Ativos
- Gestão de Carteiras de Ações
- Gestão de Carteiras de Obrigações
- A Gestão Passiva
- A Gestão Ativa
6. Avaliação e Indicadores de Performance de Carteiras
- Índice de Treynor
- Índice de Sharpe
- Alfa de Jensen
- Rácio de Informação
- Beta
- Tracking Error
Prevenção do Branqueamento e do Financiamento ao Terrorismo / e-Learning

ENQUADRAMENTO
A prevenção e o combate do branqueamento e do financiamento ao terrorismo constituem, hoje, um instrumento cada vez mais eficaz na luta contra várias atividades criminosas, que representam uma especial preocupação no mundo atual.
Com o objetivo de prevenir estas práticas, o Instituto de Formação Bancária desenvolveu este curso que permite dotar os colaboradores das diversas entidades obrigadas aos deveres previstos na Lei n.º 83/2017, de 18 de agosto, dos conhecimentos necessários para adotarem procedimentos de prevenção e controlo interno adequados, contribuindo, desta forma, para a efetiva deteção de tentativas de utilização das entidades financeiras e não financeiras no branqueamento do produto de atividades ilícitas e no financiamento ao terrorismo.
O curso pretende dar resposta às principais preocupações dos diferentes sectores, abordando aspetos como:
- Enquadramento jurídico vigente (internacional e nacional) e aplicável neste âmbito;
- Tipologias, tendências e técnicas associadas ao branqueamento e ao financiamento do terrorismo;
- Deveres aplicáveis às entidades financeiras e não financeiras;
- Proteção e tratamento de dados pessoais neste âmbito;
- Relevância e impacto dos riscos reputacionais e as consequências decorrentes da inobservância dos deveres preventivos do branqueamento e do financiamento ao terrorismo;
- Responsabilidades profissionais específicas em matéria de prevenção do branqueamento e do financiamento ao terrorismo e, em especial, os procedimentos operacionais associados ao cumprimento dos deveres preventivos, de acordo com os normativos em vigor;
- Orientações, recomendações e informações emanadas pelas autoridades judiciárias e policiais, pelas autoridades de supervisão e pelas associações representativas dos sectores.
OBJETIVOS
- Sensibilizar os colaboradores das entidades obrigadas para a relevância da prevenção do branqueamento e do financiamento ao terrorismo, dotando-os de conhecimentos sobre os principais conceitos e os princípios que devem ser adotados;
- Permitir o reconhecimento das operações que podem dar origem ou estar, direta ou indiretamente, relacionadas com o branqueamento de vantagens de proveniência ilícita ou com o financiamento do terrorismo;
- Transmitir conhecimentos sobre os deveres e obrigações que têm que ser cumpridos pelas entidades sujeitas, face à Lei n.º 83/2017, de 18 de agosto e aos diversos normativos que estão em vigor em Portugal, às Diretivas Comunitárias bem como às Recomendações do GAFI;
- Consciencializar os colaboradores para a relevância e impacto dos riscos inerentes ao não cumprimento dos deveres;
- Preparar os destinatários para a correta execução e atuação relativamente aos diversos mecanismos de controlo criados por Lei, potenciando a adoção de boas práticas neste âmbito e tendo em consideração as orientações e recomendações emitidas pelas autoridades competentes.
DESTINATÁRIOS
Colaboradores de entidades obrigadas sem formação específica nesta área ou com frequência de curso, neste âmbito, há mais de 5 anos.
* O IFB dispõe também de um curso de atualização de conhecimentos, destinado a colaboradores que já tenham tido formação completa sobre Prevenção do Branqueamento do Financiamento do Terrorismo.
PROGRAMA
1.Prevenção do Branqueamento e do Financiamento ao Terrorismo – Enquadramento
- Branqueamento, Terrorismo e Financiamento do Terrorismo – Caracterização
- Enquadramento Jurídico
- Entidades Relevantes na Prevenção e Repressão
2. Tipologias, Tendências e Técnicas Associadas ao Branqueamento e ao Financiamento do Terrorismo
- Fases do Branqueamento
- Tipologias Associadas ao Branqueamento e ao Financiamento do Terrorismo
3. Deveres Aplicáveis às Entidades Financeiras e Não Financeiras
- Enquadramento
- Entidades Obrigadas
- Deveres Aplicáveis às Entidades Financeiras e Não Financeiras
- Derrogação do Dever de Segredo e Proteção na Prestação de Informações
- Proteção e Tratamento de Dados Pessoais
- Autoridades Sectoriais
- Consequências do Não Cumprimento dos Deveres
4. Procedimentos Operacionais para Cumprimento dos Deveres pelas Entidades Financeiras
- Enquadramento
- Normativos Aplicáveis às Entidades Financeiras
- Potenciais Factores de Risco Elevado na Atividade das Entidades Financeiras
- Dever de Controlo
- Dever de Identificação e Diligência e o Dever de Exame nas Relações de Negócio e nas Transações Ocasionais
- Outros Deveres das Entidades Financeiras
- Processo Criminal e Sigilo Profissional
Prevenção do Branqueamento e do Financiamento ao Terrorismo na Intermediação Financeira – Atualização / e-Learning

ENQUADRAMENTO
Tendo em conta a obrigatoriedade legal de, periodicamente, reavivar e atualizar os conhecimentos sobre a prevenção do branqueamento e do financiamento ao terrorismo, e na sequência da entrada em vigor da Lei n.º 83/2017, de 18 de agosto e da publicação de normas sectoriais, pretende-se com este curso relembrar os principais conceitos e princípios subjacentes a esta temática bem como analisar os deveres a que estão sujeitas as entidades obrigadas, com especial enfoque nas alterações a procedimentos que terão que ser salvaguardados.
OBJETIVOS
Tendo em conta a obrigatoriedade legal de, periodicamente, reavivar e atualizar os conhecimentos sobre a prevenção do branqueamento e do financiamento ao terrorismo, e na sequência da entrada em vigor da Lei n.º 83/2017, de 18 de agosto e da publicação de normas sectoriais, pretende-se com este curso relembrar os principais conceitos e princípios subjacentes a esta temática bem como analisar os deveres a que estão sujeitas as entidades obrigadas, com especial enfoque nas alterações a procedimentos que terão que ser salvaguardados.
DESTINATÁRIOS
PROGRAMA
- Principais Conceitos
- Enquadramento Legal
- Operações Potencialmente Suspeitas
- Medidas Preventivas
- Deveres do Intermediário Financeiro
- Proteção e Tratamento de Dados pelas Entidades Obrigadas
- Consequências do Não Cumprimento dos Deveres
Prevenção do Branqueamento e do Financiamento ao Terrorismo – Atualização / Formação Online por Videoconferência

ENQUADRAMENTO
Ao longo do tempo, as tipologias, os sinais de alerta de operações suspeitas e as próprias disposições legais, normativos e Boas Práticas para prevenir e combater o branqueamento e o financiamento do terrorismo vão sofrendo alterações.
As entidades obrigadas precisam ir sempre adequando os seus procedimentos a estas mudanças, tal como os colaboradores também têm que as conhecer para poderem atuar de acordo com as exigências legais.
OBJETIVOS
Tendo em conta a obrigatoriedade legal de, periodicamente, reavivar e atualizar os conhecimentos sobre a prevenção do branqueamento e do financiamento ao terrorismo, e na sequência da publicação de normas sectoriais que regulam a Lei n.º 83/2017, de 18 de agosto, pretende-se com este curso relembrar os principais conceitos e princípios subjacentes a esta temática bem como analisar os deveres a que estão sujeitas as entidades obrigadas, com especial enfoque nas alterações a procedimentos que terão que ser implementadas.
DESTINATÁRIOS
Formação para atualização de conhecimentos de colaboradores de entidades obrigadas que exerçam funções na área comercial, operacional ou de suporte, e que já tenham tido formação completa sobre a prevenção do branqueamento e do financiamento ao terrorismo e/ou atualizações após agosto de 2017.
PROGRAMA
1. Principais Conceitos
2. Atual Enquadramento Jurídico Internacional, Comunitário e Nacional
3. Autoridades Sectoriais
4. Deveres das Entidades Obrigadas
5. Procedimentos Operacionais Associados ao Cumprimento dos Deveres
6. Proteção de Dados Pessoais – Regime Aplicável
7. Tipologias, Tendências e Técnicas Associadas a Branqueamento e a Financiamento ao Terrorismo de Acordo com Orientações das Autoridades Competentes
8. Consequências do Não Cumprimento dos Deveres
DURAÇÃO: 7 horas
HORÁRIO: 09h00 – 12h30
DMIF II – formação de atualização – Temas do Regulamento CMVM n.º 3/2018 / e-Learning

• Curso para o perfil de Prestação de Informação
• Curso para o perfil de Consultoria para Investimento
(Mensalmente novas edições)
Com o objetivo de permitir aos colaboradores dos intermediários financeiros atualizar de forma transversal os conteúdos essenciais de formação, no âmbito da DMIF II, o IFB desenvolveu um curso ajustado ao perfil de Prestação de Informação e outro ajustado ao perfil de Consultoria para Investimento.
Estes cursos abrangem os diversos requisitos expressos no Regulamento da CMVM n.º 3/2018 (com as alterações introduzidas pelo Regulamento da CMVM n.º 6/2022), permitindo assim uma atualização abrangente de conhecimentos.
DESTINATÁRIOS:
Colaboradores enquadrados no perfil de Prestação de Informação e de Consultoria para o Investimento.
Os Itinerários Formativos são compostos pelos seguintes módulos:
PERFIL |
||
MÓDULOS | Prestação de Informação (8 módulos) Tempo estimado de autoestudo |
Consultoria para Investimento (10 módulos) Tempo estimado de autoestudo |
Noções Básicas de Macroeconomia | 2h30 | 2h30 |
Mercados Financeiros | 2h00 | 2h00 |
Atividade de intermediação Financeira e Serviços de Investimento | 2h00 | 2h00 |
Ética e Conduta na Comercialização de Instrumentos Financeiros | 2h00 | 2h00 |
Instrumentos e Produtos Financeiros | 2h30 | 2h30 |
Crimes de Mercado e Medidas Preventivas, de Controlo e de Mitigação | 1h30 | 1h30 |
Prevenção do Branqueamento de Capitais e do Financiamento do Terrorismo na Intermediação Financeira: Regulamento da CMVM n.º 2/2020 | 3h00 | 3h00 |
Noções Básicas das Funções de Controlo e a sua Relevância no Processo de Comercialização | 1h30 | 1h30 |
Dever de Adequação | — | 1h00 |
Teoria de Gestão de Carteiras | — | 2h00 |
Total de horas de formação | 17 horas | 20 horas |
AVALIAÇÃO:
Cada módulo integra um teste de avaliação online. O sucesso está condicionado à obtenção de uma nota igual ou superior a 70%.
Cada teste tem associado um máximo de três tentativas, ficando registada a melhor classificação obtida.
Formação Avançada em Compliance

Other Organizers
Formação Avançada

DESTINATÁRIOS
Técnicos e quadros médios ou superiores do sector financeiro que pretendam vir a exercer funções neste âmbito e todos os colaboradores que desenvolvam atividades sujeitas a Compliance.
PROGRAMA
Controlo Interno (12 horas)
1. A importância do Sistema de Controlo Interno;
2. Normas e orientações regulamentares;
3. O Sistema de Controlo Interno (componentes, responsabilidades e organização);
4. Funções Chave do Controlo Interno;
5. Responsabilidades do Órgão de Administração;
6. Limitações do Sistema de Controlo Interno;
7. Atividades de Controlo;
8. Deficiências de Controlo Interno;
9. Supervisão e Reporte;
10. O modelo das três (quatro) linhas de defesa.
Corporate Governance (8 horas)
1. Fundamentos de corporate governance;
2. Critérios de Adequação;
3. Remuneração;
4. Evolução da corporate governance.
Gestão de Compliance (12 horas)
1. Definição e conceitos de Compliance;
2. Normas de gestão de Compliance;
3. Sistema de Gestão de Compliance nas Organizações – ISO 37301;
4. Responsabilidade de Entes Coletivos – Código Penal Artigo 11.º, nº. 6;
5. Auditoria de Compliance.
Prevenção do Abuso de Mercado (9 horas)
1. Enquadramento
2. Âmbito de Aplicação
3. Abuso de Informação Privilegiada
4. Manipulação de Mercado
5. Comunicação de Operações Suspeitas
6. Denúncia de Infrações
Prevenção do Branqueamento de Capitais e do Financiamento ao Terrorismo (15 horas)
1. Enquadramento;
2. Principais conceitos;
3. Atual quadro legal e regulamentar;
4. Deveres das entidades financeiras;
5. Conhecimento do cliente;
6. Política de aceitação de clientes, scorings de aceitação e monitorização;
7. Banca de correspondentes e monitorização de contrapartes;
8. Sistemas de Filtragem: sancionados e PEP’s;
9. Tipologias, casos práticos e monitorização de operações;
10. Consequências do não cumprimento dos deveres.
Regulação e Supervisão (12 horas)
1. Regulação do sistema financeiro;
2. Estabilidade financeira;
3. Supervisão comportamental;
4. Supervisão prudencial.
DURAÇÃO: 68 horas
HORÁRIO: preferencialmente 2as e 4as feiras, das 17h00 às 20h00
LOCAL: Formação online por videoconferência
A Formação Avançada em Compliance foi concebida para poder ser frequentada de forma sequencial e integral ou através da frequência isolada de Módulos.
ICAAP & ILAAP / Formação Online por Videoconferência

Atualmente, o BCE “considera o processo de autoavaliação da adequação do capital interno (internal capital adequacy assessment process – ICAAP) e o processo de autoavaliação da adequação da liquidez interna (internal liquidity adequacy assessment process – ILAAP) como processos de gestão do risco interno essenciais para as instituições de crédito gerirem a adequação do capital e da liquidez”.
O ICAAP e o ILAAP apresentam, assim, uma dupla natureza de exercício regulamentar e de processo interno, que permite aos bancos progredir nos seus métodos e práticas de gestão de risco.
Esta formação responde a esse caracter duplo, já que, por um lado, enquadra rigorosamente os requisitos regulamentares e, por outro lado, relaciona estes aspetos com a prática da gestão de risco da instituição.
No âmbito da formação, vamos analisar alguns conceitos, como os testes de stress e o capital económico, que têm particular importância no âmbito do ICAAP e do ILAAP, mas que são hoje conceitos centrais para a gestão de risco de qualquer Instituição Financeira.
Serão analisadas as dificuldades das instituições perante estes desafios que se lhes colocam, tanto práticos como metodológicos, e discutidas possíveis soluções.
OBJETIVOS
Os formandos deveram ser capazes de:
- Entender a importância do ICAAP e do ILAAP na Supervisão Bancária da gestão de risco das Instituições;
- Descrever a estrutura base do ICAAP e do ILAAP;
- Entender a importância dos testes de stress na supervisão atual e identificar as principais considerações metodológicas associadas a estes testes;
- Definir o conceito de “apetite de risco” no âmbito de uma Instituição Financeira e desenvolver um risk appetite statement;
- Realizar o planeamento de capital para uma Instituição Financeira.
DESTINATÁRIOS
- Administração e Direção com responsabilidades no âmbito do ICAAP e do ILAAP;
- Quadros técnicos com responsabilidade na elaboração do ICAAP e do ILAAP;
- Quadros técnicos em áreas ligadas à gestão prudencial de risco, reporte, liquidez, compliance e auditoria;
- Outros interessados em atualizar ou aprofundar conhecimentos nesta matéria.
PROGRAMA
1. Estrutura Básica do ICAAP e do ILAAP
- Enquadramento Regulamentar
- Acordo de Basileia e o ICAAP/ILAAP
- A Importância do ICAAP e do ILAAP na Gestão das Instituições
- Conceitos Fundamentais do ICAAP/ILAAP
2. ICAAP
- Princípios do ICAAP
- Capital Regulamentar / Capital Económico / Capital Interno
- Gestão Integral do Risco
- Apetite por Risco
- Teste de Stress
- Planeamento de Capital
- Governance
- Documentação
- Sugestão de Modelização
3. ILAAP
- Princípios do ILAAP
- O ILAAP e o ICAAP
- Risco de Liquidez
- Risco de Funding
- Stress Test ILAAP
- Documentação
- Sugestão de Modelização
4. Conclusão
- ICAAP, ILAAP e a Covid
- Desenvolvimento Futuros
FORMADOR:
João Senos Gonçalves – É Master in Finance pela London Business School e licenciado em Gestão e Administração de Empresas pela Universidade Católica Portuguesa. É ainda certificado em Sustentabilidade e Risco Climático pelo GARP (Global Association of Risk Professionals). Tem uma experiência de mais de 20 anos na Banca, tendo passado pelas áreas de Contabilidade, Gestão de Risco, desempenhando funções como Diretor destas áreas e como Diretor Geral de uma Unidade de Serviços Partilhados de um Grupo Financeiro. Tem igualmente experiência como consultor numa empresa multinacional da área da Banca. Foi responsável por vários projetos na área da Contabilidade e Gestão de Risco, incluindo o change-over para as Normas Internacionais de Contabilidade e implementação de Basileia II. Participou como orador em várias conferências sobre Gestão de Risco.
DURAÇÃO: 10 horas
Regulamento Geral de Proteção de Dados / e-Learning


(Mensalmente novas edições)
ENQUADRAMENTO
As Entidades (Instituições e Empresas) estão obrigadas a fazer prova de que todos os seus colaboradores tiveram uma ação de sensibilização em “Proteção de Dados”, até 25 de maio de 2018.
O Instituto de Formação Bancária desenvolveu uma Formação de 2 horas em e-learning que responde ao que é exigido.
OBJECTIVOS
Esta formação visa, fundamentalmente, disponibilizar a todos os formandos os conhecimentos fundamentais relativos à Proteção de Dados pessoais, prosseguindo os seguintes objetivos:
- Reconhecer as definições de “Dados Pessoais”, “Responsáveis pelo Tratamento”, “Subcontratante”, “Titular dos Dados Pessoais” e “Operações de Tratamento”;
- Reconhecer os Riscos do Tratamento de Dados Pessoais;
- Distinguir e responder a situações de exercício de direitos dos titulares dos Dados.
PROGRAMA
Módulo I – Enquadramento Geral
Módulo II – Direitos dos Particulares
Módulo III – Responsáveis pelo Tratamento
Módulo IV – Encarregados de Proteção de Dados e Autoridades de Controlo
Módulo V – Avaliação Final
Novas Competências de Marketing e a Centralidade no Cliente

Os consumidores foram induzidos para novos modelos de negócio, diferentes marcas e a comprar mais através de jornadas digitais.
O ritmo da mudança, a disrupção e os novos modelos exigem uma nova liderança, estratégias com propósito e maior foco no cliente.
O sucesso é agora ditado pelas empresas que aceitam os desafios e mais rapidamente passam da estratégia à ação.
OBJETIVOS
Nesta era de consumidores cada vez mais empoderados as abordagens de centralidade no cliente têm vindo a tornar-se imperativas para as empresas que se pretendem diferenciar nas experiências e, além disso, gerar a desejada fidelização.
Neste programa de “Novas Competências de Marketing e a Centralidade no Cliente” serão apresentadas abordagens para a conceção de estratégias centradas no cliente e a criação de valor através da construção de marcas com propósito, o desenvolvimento dos negócios, a inovação da proposta de valor, a promoção de parcerias e ecossistemas, e as mais diferenciadoras experiências de cliente.
PROGRAMA
- Novas perspetivas para o marketing – framework para avaliação da maturidade e planos de desenvolvimento
- Tendências e expectativas líquidas de clientes e consumidores
- Estratégia para a Centralidade no Cliente e a transformação da CX
- Da estratégia à ação através de um modelo holístico para a Centralidade no Cliente
- Contributos para o estudo da Cultura, da Liderança e da Gestão da Mudança num contexto de Centralidade no Cliente
- “Business cases” e aplicações práticas
DESTINATÁRIOS:
- Empresários, administradores, diretores, gestores e líderes de organizações responsáveis pela estratégia, áreas comerciais e de desenvolvimento de negócios.
- Profissionais que desempenhem funções nas áreas comerciais, de marketing, vendas, planeamento estratégico e operações.
METODOLOGIA
- Apresentação e discussão de estratégias, metodologias e casos.
- Refletir, agir (com aplicação de metodologia a casos particulares) e potenciar o desenvolvimento de planos de ações subsequentes.
FORMADOR: João Filipe Torneiro
FORMADOR
Consultor de Estratégia, Liderança e Marketing
Com uma vasta experiência internacional de gestão, foi CEO das empresas SEMPRE A POSTOS (lojas conveniência Tangerina), Galp Madeira, Galp Açores, CLCM, SAAGA e Transgás Indústria. Liderou equipas ibéricas de marketing e vendas, tanto diretas como intermediadas, em canais físicos e digitais, para consumidores finais e clientes corporativos de diversos sectores de atividade.
No grupo Galp, liderou a engenharia do terminal GNL de Sines e projetos de construção de vários gasodutos e UAG’s. Foi engenheiro de projetos na OGMA e iniciou a sua atividade profissional como oficial da marinha de comércio.
João Filipe Torneiro é professor convidado em várias universidades e escolas de negócios internacionais, e, consultor especialista em estratégia, liderança, marketing, inovação, desenvolvimento de negócios e energia.
Publica regularmente artigos e participa como orador em conferências abordando temas ligados às suas áreas de conhecimento, nomeadamente: centralidade no cliente, gestão de equipas de alto desempenho, comunicação, fidelização, transformação digital e mobilidade.
https://www.linkedin.com/in/joaofilipetorneiro
DURAÇÃO: 10 horas
HORÁRIO:
17 e 23 outubro | Online | 14h30 – 16h30
27 outubro | Presencial | 09h00 – 12h00 + 13h30 – 16h30
Mercados e Produtos Financeiros em Angola / Formação Online por Videoconferência

ENQUADRAMENTO
Os mercados financeiros constituem um meio extremamente importante do desenvolvimento económico e social, através da canalização das poupanças para o investimento em grandes projetos, quer a nível público, quer a nível privado.
O mundo financeiro global está presente diariamente nas vidas de todos nós de uma forma direta ou indireta e o seu funcionamento interage com todos os agentes económicos, sendo um dos grandes sustentáculos das sociedades modernas.
A forma de funcionamento, a organização e os instrumentos financeiros de que os mercados dispõem para exercerem o seu papel na economia, exigem um forte conhecimento por parte dos agentes que diariamente trabalham nos Mercados Financeiros, de forma a potenciar a sua atividade e a permitir um nível de profissionalismo em linha com as exigências regulamentares e com as expectativas dos investidores.
O IFB disponibiliza este curso para o mercado angolano, com o objetivo de permitir aos participantes (profissionais bancários nas suas várias vertentes e a investidores interessados) ter um conhecimento teórico/prático dos vários instrumentos financeiros adaptados à realidade de Angola, interligados com o funcionamento organizativo dos mercados, tendo por base a legislação angolana.
OBJETIVOS:
No final do curso o formando deverá ser capaz de:
- Definir os principais conceitos relacionados com os Mercados Financeiros;
- Explicar a segmentação e organização dos Mercados Financeiros;
- Identificar os principais produtos do mercado monetário;
- Entender os principais produtos do mercado de capitais;
- Reconhecer o processo de inovação financeira com a introdução de novos instrumentos financeiros alternativos aos produtos tradicionais;
- Identificar os vários tipos de Fundos de Investimento de acordo com os objetivos de constituição e/ou a composição das carteiras.
DESTINATÁRIOS:
Profissionais de todas as áreas relacionadas direta ou indiretamente com Mercados Financeiros e investidores.
PROGRAMA
- Mercados Financeiros
- A importância dos Mercados Financeiros para a Economia Angolana
- O Sistema Financeiro Angolano – Entidades Reguladoras
- A segmentação dos Mercados Financeiros
- Os conceitos básicos dos produtos financeiro
- O Mercado Monetário Angolano
- O Mercado Monetário Interbancário (MMI)
- Os Instrumentos de Política Monetária Angolana
- Os Bilhetes do Tesouro
- Papel Comercial
- Contratos REPO
- A LUIBOR
- O Mercado de Capitais – Dívida de Médio e Longo Prazo
- Obrigações
- Dívida Pública Angolana
- Fichas Técnicas (OT-NR; OT-TXC; OT-ME)
- Obrigações Corporativas
- Identificação do risco dos emitentes – rating
- Eurobonds
- Cupões
- Conceito de Rentabilidade nas Obrigações (Yield to Maturity)
- Produtos Estruturados
- O Mercado de Capitais – Ações
- Ações – Direitos Económicos e Estatutários
- Aumentos de Capital
- Risco e Rentabilidade
- Índices – Indicadores de Bolsa
- Exchange Traded Funds – ETF’s
- Organismo de Investimento Coletivo
- Conceito de Fundos de Investimento
- Principais vantagens e riscos
- Tipos de Fundos de Investimento
- Fundos de Investimento Imobiliários
- Mercado Primário Angolano
- Emissões de Dívida Pública
- IPO. Dívida Corporativa
- O Mercado Secundário
- BODIVA
- Formas de Negociação
- Ordens de Bolsa
- Operações Especiais de Bolsa
- Agentes de Mercado
- Comissão de Mercado de Capitais
- Bancos
- Sociedades Corretoras e Sociedades Distribuidoras de Valores Mobiliários
- CEVAMA (Central de Valores Mobiliários de Angola)
DURAÇÃO: 12 horas (4 sessões de 3 horas)
HORÁRIO:
17 a 20 out – 14h00 – 17h00
14 a 17 nov – 13h00 – 16h00