Cursos / Formação online por videoconferência
Gestão de NPL em Tempos de Incerteza / Formação Online por Videoconferência

Neste contexto muito desafiante, os problemas levantados por empresas em dificuldades financeiras são particularmente complexos, fazendo que, mais que nunca, seja essencial que bancos e empresas disponham de quadros capazes e dotados de conhecimento profissional especializado.
A presente formação, assente em casos práticos e debates, pretende dar resposta a esta necessidade crítica e dotar os participantes das ferramentas necessárias para enfrentar com sucesso a atual conjuntura.
DESTINATÁRIOS:
- Rede de Retalho: Diretores de Área, Gerentes, Subgerentes e Gestores
- Rede de Empresas: Diretores de Centros de Empresas, Gerentes e Gestores de Conta
- Direções de Risco/Crédito: Diretores e Gestores/Analistas
- Direções de Recuperação: Diretores e Gestores/Analistas
- Direções de Contencioso: Diretores e Técnicos
- Direções Jurídicas: Diretores e Técnicos
- Direções de Auditoria: Diretores e Técnicos
PROGRAMA
- Evolução nos últimos anos
- Comportamento dos bancos portugueses
- De crise em crise: 2007-2014; Covid 19; Ucrânia
- Diferentes desafios; diferentes respostas
- Exemplos, exercícios e debates
- NPL e Crises Bancárias
- O aumento global do endividamento e o circuito internacional da dívida
- A ilusão do crescimento contínuo e a síndrome de “this time is different”
- Crise Financeira de 2007-2014
- Análise da derrocada de “case study banks”
- Exemplos, exercícios e debates
- Salvar Bancos?
- A importância do risco sistémico e a questão da confiança
- Diferentes soluções: fusões/aquisições; resolução; liquidação; Bad Bank; AMC
- Exemplos internacionais de “salvamento” de bancos – custos e resultados; erros e lições
- Implicações para o risco soberano
- Exemplos, exercícios e debates
- Reação dos Supervisores
- Gestão da crise financeira 2007-14
- BCE: “Guidance to Banks on Non-Performing Loans”
- EBA: “Guidelines on management of non-performing and forborne exposures”
- Primeira, Segunda e Terceira Linhas de Defesa – funções; conflitos de interesse
- Aviso 3/2020 do BdP
- “Early Warning Systems” e “Watch List”
- Exemplos, exercícios e debates
- NPL, Staging e Imparidades
- Conceito de “default” e NPL; Créditos “unlikely to pay”
- Contágio por operação, devedor e grupo económico; cura
- NPL vs NPE vs NPA: a relevância dos foreclosed assets
- Stage 1, Stage 2 e Stage 3: conceitos, prazos de referência, contágio e período de cura
- Carta Circular 62/2018 de 14.nov do BdP
- Backstop de Imparidades: regras do Conselho Europeu e expectativas do BCE
- Imparidades “Going Concern” e “Gone Concern”
- Exemplos, exercícios e debates
- Estratégias de Redução
- Hold/Forbearence
- Sale
- Execução judicial
- Dações em Pagamento
- O caso específico dos write-off
- Avaliações de imóveis: principais métodos; condicionantes; valor e preço; teoria e realidade
- Cessões de Créditos: tipologias, condicionalismos; virtualidades; novos intervenientes
- Exemplos, exercícios e debates
- Concursos de Credores
- Concursos de Credores vs. Execuções Judiciais
- Tramitação, prazos, intervenientes e funções
- Planos de reestruturação: âmbito e restrições
- Votação, maiorias e tramitação
- Efeitos sobre avalistas/fiadores
- Aspetos particulares relevantes
- Transposição da Diretiva 2019/1023
- Reestruturação de Créditos: Planeamento e Negociação
- O ciclo vicioso das reestruturações de créditos
- Sinais de alertas: timing, leitura e gestão
- Avaliação das opções e decisão – dívida sustentável e não sustentável
- Implementação: condicionalismos e dinâmicas negociais
- Os três “nãos”
- Informação e confiança
- Exemplos, exercícios e debates
- Reestruturação de Créditos: Aspetos Financeiros
- Como optar? O que, e como, avaliar?
- Maturidade, carência, tipo de prestações e taxa de juro
- Business Plan e sustentabilidade das reestruturações
- Exemplos, exercícios e debates
- Desafios Covid e Geopolíticos
- Desafios
- Respostas e formas de atuação
- Síntese e conclusões
FORMADOR
João Antas Martins
É licenciado em Economia, realizou o “Young Managers Programme” no INSEAD e obteve o grau de “Mestre em Economia” (FEP).
Foi docente na Universidade Católica Portuguesa-Porto, no ISAG e no IESF, ministrando as disciplinas de Economia, Finanças e Estratégia.
Desenvolveu, durante 3 décadas, a sua atividade profissional no sector financeiro em Portugal, tendo desempenhado funções nas áreas de Fusões e Aquisições, Avaliação de Empresas e Financiamentos de M/L Prazo. Foi responsável (“Diretor Coordenador”) pela Recuperação de Empresas, gerindo dossiers de particular complexidade, incluindo operações de reestruturação empresarial, empréstimos sindicados e avaliação e venda de empresas e créditos.
Foi Administrador Executivo de empresas-veículo detidas por Bancos.
Entre 2011 e 2018, participou ativamente em temas de supervisão relacionados com NPL (IFRS 9, modelos organizacionais, imparidades, outros), em resposta a solicitações do BCE, do Banco de Portugal, da Associação Portuguesa de Bancos (APB) e da European Banking Association (EBA). Em 2017 e 2018, integrou a “Task Force NPL” da APB.
Desde setembro de 2018, desenvolve atividade profissional em processos de reestruturação de empresas e vendas de NPL.
DURAÇÃO: 7,5 horas
HORÁRIO: 09h00 – 11h30
Sustentabilidade: um novo currículo para os Boards | Programa de Formação para Alta Direção

…em resposta às exigências para o desempenho de funções de enquadramento em instituições do sector financeiro, em particular nos domínios da Regulação e dos Modelos de Corporate Governance.
OBJETIVOS
Caracterizar o enquadramento global da atividade bancária; Apresentar as perspetivas atuais sobre o quadro regulamentar e os instrumentos de supervisão nas vertentes prudencial e comportamental, tanto a nível nacional como europeu.
DESTINATÁRIOS
Administradores, Diretores de 1ª Linha e Titulares de Funções Essenciais.
NESTE MÓDULO…
- Génese e enquadramento de um problema urgente e alinhamento de definições;
- Esforços Mundiais e mudança radical no foco das crises;
- A perda de reputação e de competitividade e os riscos de não incorporar a Sustentabilidade nas suas decisões; Os ODS/SDG como guias;
- O nível de sensibilização dos Boards e a visão prudencial do BCE; A redefinição de sucesso;
- O pipeline legislativo de Bruxelas e as alterações de enquadramento no funcionamento das Empresas em geral e das Instituições Financeiras em particular;
- Os focos para um governo eficaz da sustentabilidade.
DOCENTE: António Neto da Silva
Fit and Proper – Panorama e novidades (Sector Bancário)

Dotar os formandos de conhecimentos sobre corporate governance e fit and proper; Abordar o processo de apreciação inicial do fit and proper e a articulação com os supervisores: Banco de Portugal, Banco Central Europeu e CMVM; Apreciar criticamente os vários critérios de apreciação nos processos de fit and proper; O Papel do órgão de fiscalização e da Comissão de Nomeações; Abordar as alterações mais recentes em matéria de fit and proper, nomeadamente no setor financeiro.
DESTINATÁRIOS
TFE´s; Membros dos órgãos de administração e fiscalização; Quadros e técnicos que desenvolvam atividade sujeita a Compliance; Revisores Oficiais de Contas colaboradores de ROC/SROC ou terceiros que pretendam aprofundar os seus conhecimentos relativamente a temas de adequação e aptidão (fit and proper).
PROGRAMA
- Fit and Proper: o que é e para que serve?
- Normativos relevantes
- Regras gerais
- Critérios de Adequação e considerações gerais
- O papel da Administração, Fiscalização e Titulares de Funções Essenciais
- Aplicação dos Critérios de Adequação à Administração, Fiscalização, Titulares de Funções Essenciais
- O procedimento de avaliação inicial
- O procedimento de avaliação sucessiva
- O Aviso 3/2020 do BdP: A seleção do ROC
- O que mudou em 2022
- Conclusões e debate
FORMADORA
Inês Palma Ramalho
É pós-graduada em Mercados Financeiros, pelo Instituto de Direito Financeiro e Fiscal (IDEFF), em 2014 e em Direito Penal Económico & Financeiro, pelo Instituto de Direito Penal e Ciências Criminais (IDPCC), em 2008. Licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (2008) é sócia do Departamento de Financeiro & Governance da Sérvulo & Associados – Sociedade de Advogados, SP, RL, integrou sociedade em 2015 e, desde 2022, é sócia do Departamento de Financeiro & Governance, pertencendo ainda aos grupos multidisciplinares de Fintech, Compliance e Rising Stars (serviço especializado em start-ups) da sociedade. Desempenhou funções de Técnica Superior no Departamento de Supervisão Prudencial do Banco de Portugal, entre 2014 e 2015 e de Consultora/Project Manager e Controller na Estrutura de Acompanhamento dos Memorandos de Entendimento (ESAME)/Governo de Portugal, no âmbito do Programa de Assistência Financeira, entre 2011 e 2014. Foi Associada Júnior na «Uría Menéndez-Proença de Carvalho», onde também estagiou, entre 2008 e 2011. Foi Assistente Convidada na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, entre 2011 e 2017, lecionando as cadeiras de Direito Comercial I e II. Inscrita na Ordem dos Advogados desde 2011. Participa habitualmente como oradora em conferências subordinadas a temas de Direito Bancário e do Mercado de Capitais, Direito das Sociedades Comerciais, Fintech e Corporate Governance.
DURAÇÃO: 3 Horas
HORÁRIO: 09h30 – 12h30
Prevenção do Branqueamento e do Financiamento ao Terrorismo no Sector Imobiliário – Atualização / Formação Online por Videoconferência

Já conhece o Regulamento do IMPIC n.º 603/2021, que entrou desde logo em vigor, e as mudanças que terão de ser introduzidas na sua atividade profissional?
A legislação sobre a prevenção e o combate ao branqueamento e ao financiamento do terrorismo também já tinha tido alterações significativas, com a publicação da Lei n.º 58/2020, de 31 de agosto, que alterou a Lei n.º 83/2017 e diversos outros diplomas relevantes, sendo obrigatório que os representantes legais, o empresário em nome individual, os dirigentes, o Responsável pelo Cumprimento Normativo e os colaboradores das entidades imobiliárias, cujas funções sejam relevantes para efeitos da prevenção e combate do branqueamento de capitais e do financiamento do terrorismo tenham, em regra anualmente, formação específica neste âmbito.
ENQUADRAMENTO
A legislação sobre prevenção e o combate do branqueamento e do financiamento ao terrorismo teve alterações significativas com a publicação do Regulamento do IMPIC n.º 603/2021, que decorreu, essencialmente, das alterações introduzidas neste âmbito pela Lei 58/2020, de 31 de agosto.É obrigatório os representantes legais, o empresário em nome individual, os dirigentes, o Responsável pelo Cumprimento Normativo e os colaboradores das entidades imobiliárias, cujas funções sejam relevantes para efeitos da prevenção e combate do branqueamento de captais e do financiamento do terrorismo terem, anualmente, formação específica neste âmbito (ou, no caso de entidades com um a cinco colaboradores, uma ação de formação em cada dois anos civis).Esta obrigatoriedade existe para entidades que exerçam as seguintes atividades imobiliárias ou, nos casos aplicáveis, pratiquem atos materiais de:
- Mediação imobiliária;
- Compra, venda, compra para revenda ou permuta de imóveis;
- Promoção imobiliária, consistindo no impulsionamento, programação, direção e financiamento, direta ou indiretamente, com recursos próprios ou alheios, de obras de construção de edifícios, com vista à sua posterior transmissão ou cedência, seja a que título for;
- Arrendamento de bens imóveis.
Para o sector do imobiliário já entrou em vigor o Regulamento do IMPIC n.º 603/2021 que veio definir os procedimentos que devem ser adotados para o rigoroso cumprimento das obrigações legalmente impostas. De acordo com os últimos dados divulgados pelo IMPIC os Ilícitos mais detetados em sede de branqueamento de captais e do financiamento do terrorismo nas ações inspetivas em entidades imobiliárias prendem-se essencialmente com:
- A não comunicação do início de atividade imobiliária
- A não comunicação de elementos das transações imobiliárias
- A comunicação de transações imobiliárias fora do prazo
- O dever de identificação dos intervenientes, nos termos anteriormente exigidos pelo Regulamento n.º 282/2011
Ciente desta realidade, o Instituto de Formação Bancária desenvolveu um Curso de Atualização que permite dotar os colaboradores deste sector, dos conhecimentos necessários para adotarem os procedimentos de prevenção e controlo internos adequados e atualmente em vigor.
OBJETIVOS
- Relembrar conhecimentos sobre os principais conceitos bem como sobre as principais alterações no âmbito dos deveres e procedimentos que têm que ser cumpridos pelas entidades integradas no sector imobiliário, face à Lei n.º 83/2017, de 18 de agosto, e ao Regulamento do IMPIC n.º 603/2021;
- Permitir o reconhecimento das operações que podem dar origem ou estar, direta ou indiretamente, relacionadas com o branqueamento de vantagens de proveniência ilícita ou com o financiamento do terrorismo no âmbito do sector do imobiliário;
- Preparar os destinatários para a correta execução e atuação relativamente aos diversos mecanismos de controlo criados por Lei, potenciando a adoção de boas práticas neste âmbito.
DESTINATÁRIOS
Dirigentes, representantes legais, empresários em nome individual, Responsável pelo Cumprimento Normativo e colaboradores de entidades do sector do imobiliário cujas funções sejam relevantes para efeitos da prevenção do branqueamento de vantagens de proveniência ilícita e do financiamento do terrorismo, sem formação específica nesta área ou com frequência de curso, neste âmbito, ocorrida antes de setembro de 2017.
PROGRAMA
- Atual Enquadramento Jurídico Internacional, Comunitário e Nacional
- Principais Conceitos – Alterações
- Tipologias Associadas ao Branqueamento e ao Financiamento do Terrorismo no Sector do Imobiliário
- Métodos e Mecanismos de Implementação de Procedimentos de Análise de Risco Sectorial e Individual para o Sector do Imobiliário
- Deveres Aplicáveis e Procedimentos Exigíveis às Entidades Obrigadas Integradas no Sector do Imobiliário – Principais Alterações Decorrentes da Lei n.º 58/2020 e do Regulamento do IMPIC n.º 603/2021
- Consequências do Não Cumprimento dos Deveres
DURAÇÃO: 4 horas
HORÁRIO: 14h00 – 18h00
Contabilidade Analítica e Gestão Orçamental / Formação Online por Videoconferência

O sistema de contabilidade analítica na banca deve ser entendido como um fator de desenvolvimento das instituições, na medida em que afeta o comportamento de todos os decisores, permitindo o alinhamento das atuações de cada um com a estratégia definida.
Esta formação tem como objetivo fornecer aos participantes as ferramentas necessárias para orientar as suas Instituições, Departamentos e comportamentos individuais, no sentido da criação de valor e vantagens competitivas. Estas ferramentas constituem um ciclo integrado de planeamento, desde a definição da orçamentação à avaliação, passando pela execução, de modo a permitir um planeamento e uma análise de desempenho ao nível das unidades orgânicas (por exemplo, balcões), dos produtos ou de outras dimensões de análise relevantes.
DESTINATÁRIOS:
Diretores e quadros dos Departamentos Financeiros, Contabilidade e Controlo de Gestão, Responsáveis Comerciais e técnicos de Gabinetes de Apoio ,responsáveis pela Análise de Produtos e Auditoria.
PROGRAMA
Contabilidade Analítica
- A Contabilidade Analítica e a Contabilidade Financeira no Sector Financeiro
- Referenciais da Contabilidade Analítica
- Demonstrações Financeiras (Balanço/DR) na Contabilidade Analítica
- Dimensões de Análise
- Componentes da DR
- Caracterização dos Custos/Proveitos
- Preço de Transferência de Fundos (Funds Transfer Pricing)
- Custo de Capital
- Distribuição de Custos
- Provisões / Imparidades
- Análise de Rácios
Gestão Orçamental
- Programas e Orçamentos
- Metodologia da Elaboração do Orçamento Anual
- Controlo dos Orçamentos
FORMADOR:
João Senos Gonçalves – É Master in Finance pela London Business School e licenciado em Gestão e Administração de Empresas pela Universidade Católica Portuguesa. É ainda certificado em Sustentabilidade e Risco Climático pelo GARP (Global Association of Risk Professionals). Tem uma experiência de mais de 20 anos na Banca, tendo passado pelas áreas de Contabilidade, Gestão de Risco, desempenhando funções como Diretor destas áreas e como Diretor Geral de uma Unidade de Serviços Partilhados de um Grupo Financeiro. Tem igualmente experiência como consultor numa empresa multinacional da área da Banca. Foi responsável por vários projetos na área da Contabilidade e Gestão de Risco, incluindo o change-over para as Normas Internacionais de Contabilidade e implementação de Basileia II. Participou como orador em várias conferências sobre Gestão de Risco.
DURAÇÃO: 14 horas
HORÁRIO:
15 jan | 09h30 – 13h00
16 a 18 jan | 09h30 – 12h30
Análise Económico-Financeira de Empresas / Formação Online por Videoconferência

Através de uma aplicação, que permite formação a distância, com possibilidade de interação com o formador em tempo real.
ENQUADRAMENTO
Com o recente e acelerado desenvolvimento das tecnologias, dos mercados, dos produtos financeiros, das formas de gestão e da diversidade de atividades empresariais, já não basta o conhecimento genérico do negócio, e dos intervenientes deste para poder realizar uma adequada interpretação acerca da “saúde” económico-financeira de uma empresa.
Com o auxílio da contabilidade, a organização da informação em mapas específicos, permite, mediante o recurso a determinados cálculos, indicadores e raciocínios, realizar uma análise bastante mais rigorosa que nos pode elucidar acerca da capacidade económica da empresa, da estrutura financeira e dos fluxos de recebimentos/pagamentos.
Tal análise conduz a uma leitura profunda do estado e evolução da empresa, que é particularmente útil quando se pretende financiar (por exemplo, cedendo crédito), investir (por exemplo, via Capital de Risco), adquirir ou vender (como através de LBO, M&A’s), comparar (análise sectorial), ou simplesmente conhecer melhor uma empresa.
O objetivo deste curso é trabalhar estes conceitos de forma a aperfeiçoar, reciclar e desenvolver as competências necessárias para realizar tais análises.
OBJETIVOS
Com este Curso pretende-se reciclar, aperfeiçoar e desenvolver a formação individual, na área de análise económico-financeira, conferindo habilitações para proceder a uma análise das empresas, com as quais o banco se relacione, caso o exercício das suas funções implique a emissão de pareceres e/ou tomada de decisão. O Curso visa, ainda, sensibilizar para os cuidados a observar no tratamento da informação contabilística fornecida pelas empresas, apresentado métodos, técnicas e diversos casos práticos, que possibilitem a realização da análise económico-financeira de empresas.
DESTINATÁRIOS
Diretores e quadros dos Departamentos Financeiros, Contabilidade e Controlo de Gestão, Comerciais e Gabinetes de Apoio Empresas; Quadros técnicos responsáveis pela Análise de Produtos e Avaliação de Empresas. Gerentes e Gestores de Contas de Empresas.
METODOLOGIA
Esta formação é eminentemente prática, pelo que se utilizam peças contabilísticas em consonância com o SNC – Sistema de Normalização Contabilística, sendo esta temática abordada ao longo do curso.
PROGRAMA
1. Recolha de dados económico-financeiros
2. Análise qualitativa
3. Análise financeira
4. Análise da rentabilidade
5. Fluxos de caixa
6. Conclusões da análise económico-financeira
DURAÇÃO: 18 horas
HORÁRIO: 09h30 – 12h30
Gestão de Conflitos de Interesses e Operações com Partes Relacionadas

TFE´s; Membros dos órgãos de administração e fiscalização; Quadros e técnicos que desenvolvam atividade sujeita a compliance.
PROGRAMA
1. Noções gerais de “Conflito de Interesses” e de “Partes Relacionadas”
2. Regulamentação aplicável ao sector financeiro em matéria de “Conflito de Interesses” e “Partes Relacionadas”
- Deveres e limites dos vários intervenientes da instituição
- Como identificar, gerir e tratar conflitos de interesses e o papel das funções de controlo interno
- As situações mais suscetíveis de gerar conflitos de interesses
- O procedimento de apreciação de transações com partes relacionadas
- As políticas da instituição e os temas de conflitos de interesses e transações com partes relacionadas
- Outras regras relevantes em matéria de conflitos de interesses e partes relacionadas
FORMADORA: Inês Palma Ramalho
É pós-graduada em Mercados Financeiros, pelo Instituto de Direito Financeiro e Fiscal (IDEFF), em 2014 e em Direito Penal Económico & Financeiro, pelo Instituto de Direito Penal e Ciências Criminais (IDPCC), em 2008. Licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (2008) é sócia do Departamento de Financeiro & Governance da Sérvulo & Associados – Sociedade de Advogados, SP, RL, integrou sociedade em 2015 e, desde 2022, é sócia do Departamento de Financeiro & Governance, pertencendo ainda aos grupos multidisciplinares de Fintech, Compliance e Rising Stars (serviço especializado em start-ups) da sociedade. Desempenhou funções de Técnica Superior no Departamento de Supervisão Prudencial do Banco de Portugal, entre 2014 e 2015 e de Consultora/Project Manager e Controller na Estrutura de Acompanhamento dos Memorandos de Entendimento (ESAME)/Governo de Portugal, no âmbito do Programa de Assistência Financeira, entre 2011 e 2014. Foi Associada Júnior na «Uría Menéndez-Proença de Carvalho», onde também estagiou, entre 2008 e 2011. Foi Assistente Convidada na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, entre 2011 e 2017, lecionando as cadeiras de Direito Comercial I e II. Inscrita na Ordem dos Advogados desde 2011. Participa habitualmente como oradora em conferências subordinadas a temas de Direito Bancário e do Mercado de Capitais, Direito das Sociedades Comerciais, Fintech e Corporate Governance.
DURAÇÃO: 3 Horas
Sustentabilidade e Risco Climático no Sistema Financeiro / Formação Online por Videoconferência

Estas ameaças criam a necessidade de um modelo de negócio resiliente e sustentável, que tenha adequadamente em conta os aspetos da sustentabilidade e do risco climático.
ENQUADRAMENTO
O risco climático é um tema relativamente novo para a banca, apesar de estar a receber uma atenção crescente, nomeadamente desde o Acordo de Paris de 2015, sendo hoje reconhecido amplamente que o clima coloca um conjunto de riscos financeiros para os bancos e para as instituições financeiras. Muitos destes riscos têm características novas com uma escala, uma probabilidade e um interconectividade muito grandes.
O desafio para os bancos passa também por uma crescente exigência regulamentar, já que os reguladores produziram, e prevê-se que continuem a produzir, nova e exigente regulamentação na área da sustentabilidade e do risco climático. Exemplos dessa regulamentação são a taxonomia verde, o reporte no âmbito da Task-Force for Climate Financial-Risk Discloure (TFCD) e o rácio dos ativos verdes.
Mas, se é claro que a transição para uma economia de baixo carbono terá, inevitavelmente, um custo, também é certo que melhores práticas de gestão de risco climático abrem claras possibilidades para a geração de mais valor, tanto para os bancos e para os seus acionistas, como para os outros stakeholders e mesmo para a sociedade como um todo.
Este curso pretende dotar os profissionais da banca com conhecimentos na área da sustentabilidade e do risco climático que lhes permitam contribuir para que as respetivas instituições respondam de forma positiva aos desafios deste sector. Pretende-se que os formandos tenham um conhecimento geral sobre o tema da sustentabilidade, mas que também sejam capazes de aplicar esses conhecimentos às situações concretas, no exercício das suas funções.
OBJETIVOS
Com esta formação pretende-se dotar os formandos da capacidade de:
- Definir Sustentabilidade e Risco Climático e reconhecer a sua importância para a Banca.
- Conhecer os antecedentes da Sustentabilidade e do Risco Climático
- Identificar e descrever as principais iniciativas regulamentares atualmente em curso, ou em preparação, incluindo:
- Taxonomia Verde
- Regulamento de Informação sobre o Desenvolvimento Sustentável (SFDR)
- Plano de Investimento para a Europa Sustentável (Green Deal)
- Green Bonds
- Rácio Verde para a Supervisão Bancária.
- Identificar os principais riscos climáticos para a Banca e respetivas formas de medição
- Conhecer os cenários climáticos e respetivo impacto na Banca
- Enquadrar as atividades económicas na Taxonomia Verde definida pela UE.
- Perspetivar o impacto estratégico do ESG para a Banca.
DESTINATÁRIOS
Colaboradores de instituições financeiras em geral, de bancos em particular, que pretendam conhecer melhor o impacto da sustentabilidade e do ESG na sua atividade.
PROGRAMA
- Fundamentos da Sustentabilidade, Alterações e Risco Climáticos e ESG
- Políticas Climáticas Globais
- Políticas Climáticas na União Europeia
- Sustentabilidade no Sector Financeiro
- Os Produtos Financeiros e a Sustentabilidade
- Standard de Reportes – Sustainable Finance Disclosure Regulation (SFDR), Taxonomia Verde, etc
- Risco Climático
- Stress Test Climático e análise de cenários
- Requisitos Prudenciais
- O S do ESG: Aspetos Sociais
- O G do ESG: Governance
- Conclusão
DURAÇÃO: 10 horas (4 Sessões de 2h30)
HORÁRIO: 09h30 – 12h00
FORMADOR:
João Senos Gonçalves – É Master in Finance pela London Business School e licenciado em Gestão e Administração de Empresas pela Universidade Católica Portuguesa. É ainda certificado em Sustentabilidade e Risco Climático pelo GARP (Global Association of Risk Professionals). Tem uma experiência de mais de 20 anos na Banca, tendo passado pelas áreas de Contabilidade, Gestão de Risco, desempenhando funções como Diretor destas áreas e como Diretor Geral de uma Unidade de Serviços Partilhados de um Grupo Financeiro. Tem igualmente experiência como consultor numa empresa multinacional da área da Banca. Foi responsável por vários projetos na área da Contabilidade e Gestão de Risco, incluindo o change-over para as Normas Internacionais de Contabilidade e implementação de Basileia II. Participou como orador em várias conferências sobre Gestão de Risco.
Prevenção do Branqueamento e do Financiamento ao Terrorismo / Formação Online por Videoconferência

ENQUADRAMENTO
A prevenção e o combate do branqueamento e do financiamento ao terrorismo constituem, hoje, um instrumento cada vez mais eficaz na luta contra várias atividades criminosas, que representam uma especial preocupação no mundo atual.
Com o objetivo de prevenir estas práticas, o Instituto de Formação Bancária desenvolveu este curso que permite dotar os colaboradores das diversas entidades obrigadas aos deveres previstos na Lei n.º 83/2017, de 18 de agosto, dos conhecimentos necessários para adotarem procedimentos de prevenção e controlo interno adequados, contribuindo, desta forma, para a efetiva deteção de tentativas de utilização das entidades financeiras e não financeiras no branqueamento do produto de atividades ilícitas e no financiamento ao terrorismo.
O curso pretende dar resposta às principais preocupações dos diferentes sectores, abordando aspetos como:
- Enquadramento jurídico vigente (internacional e nacional) e aplicável neste âmbito;
- Tipologias, tendências e técnicas associadas ao branqueamento e ao financiamento do terrorismo;
- Deveres aplicáveis às entidades financeiras e não financeiras;
- Proteção e tratamento de dados pessoais neste âmbito;
- Relevância e impacto dos riscos reputacionais e as consequências decorrentes da inobservância dos deveres preventivos do branqueamento e do financiamento ao terrorismo;
- Responsabilidades profissionais específicas em matéria de prevenção do branqueamento e do financiamento ao terrorismo e, em especial, os procedimentos operacionais associados ao cumprimento dos deveres preventivos, de acordo com os normativos em vigor;
- Orientações, recomendações e informações emanadas pelas autoridades judiciárias e policiais, pelas autoridades de supervisão e pelas associações representativas dos sectores.
OBJETIVOS
- Sensibilizar os colaboradores das entidades obrigadas para a relevância da prevenção do branqueamento e do financiamento ao terrorismo, dotando-os de conhecimentos sobre os principais conceitos e os princípios que devem ser adotados;
- Permitir o reconhecimento das operações que podem dar origem ou estar, direta ou indiretamente, relacionadas com o branqueamento de vantagens de proveniência ilícita ou com o financiamento do terrorismo;
- Transmitir conhecimentos sobre os deveres e obrigações que têm que ser cumpridos pelas entidades sujeitas, face à Lei n.º 83/2017, de 18 de agosto e aos diversos normativos que estão em vigor em Portugal, às Diretivas Comunitárias bem como às Recomendações do GAFI;
- Consciencializar os colaboradores para a relevância e impacto dos riscos inerentes ao não cumprimento dos deveres;
- Preparar os destinatários para a correta execução e atuação relativamente aos diversos mecanismos de controlo criados por Lei, potenciando a adoção de boas práticas neste âmbito e tendo em consideração as orientações e recomendações emitidas pelas autoridades competentes.
DESTINATÁRIOS
Colaboradores de entidades obrigadas sem formação específica nesta área ou com frequência de curso, neste âmbito, anterior a agosto 2017.
* O IFB dispõe também de um curso de atualização de conhecimentos, destinado a colaboradores que já tenham tido formação completa sobre Prevenção do Branqueamento do Financiamento do Terrorismo.
PROGRAMA
1. Prevenção do Branqueamento e do Financiamento ao Terrorismo
- Branqueamento, Terrorismo e Financiamento do Terrorismo – Caraterização
- Enquadramento Jurídico
- Entidades Relevantes na Prevenção e Repressão
2. Tipologias, Tendências e Técnicas Associadas ao Branqueamento e ao Financiamento do Terrorismo
- Fases do Branqueamento
- Tipologias Associadas ao Branqueamento e ao Financiamento do Terrorismo
- Potenciais Factores de Risco Elevado
3. Deveres e Procedimentos Aplicáveis às Entidades Financeiras e Não Financeiras
- Enquadramento
- Entidades Obrigadas
- Deveres e Procedimentos a Cumprir
- Proteção e Tratamento de Dados Pessoais pelas Entidades Obrigadas
- Autoridades Sectoriais
- Consequências do Não Cumprimento dos Deveres
DURAÇÃO: 14 horas
Gestão e Recuperação de Crédito / Formação Online por Videoconferência

ENQUADRAMENTO
A ocorrência de situações de “Crédito Problemático” é uma inevitabilidade com a qual os Bancos têm de se defrontar, estando muitos dos incumprimentos associados, invariavelmente, às fases recessivas dos ciclos económicos.
O agravamento dos índices do crédito em incumprimento radica, por vezes, na dificuldade de identificação do perfil de cliente e no estabelecimento de objetivos estratégicos de gestão, incompatíveis com a conjuntura interna e externa das instituições.
Por forma a obstar a que os Bancos incorram em prejuízos desnecessários, torna-se indispensável que se identifiquem, atempadamente, as situações de “Crédito Problemático” e que se atue sobre as mesmas com as ferramentas adequadas, em ordem à eliminação ou minimização dos seus danos patrimoniais.
Assim, o Instituto de Formação Bancária desenvolveu o programa deste Curso visando dotar os participantes das competências necessárias ao reconhecimento das regras relativas ao acompanhamento e recuperação de crédito dos clientes, que incluem a definição e implementação de um Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI), e o estabelecimento de um Procedimento Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento (PERSI).
DESTINATÁRIOS
Diretores comerciais, gerências aos vários níveis, quadros e técnicos das Áreas Comerciais, Contencioso, Crédito e Garantias, Inspeção e Auditoria, cujas funções estejam inerentes à gestão do risco e/ou recuperação do crédito.
PROGRAMA
1. Noções Essenciais do Crédito Problemático
- Conceitos, Risco e Objetivos
- Impacto do Crédito Problemático e do Incumprimento na Atividade Bancária
2. Gestão do Risco e Recuperação do Crédito a Empresas
- Acompanhamento de Clientes
- Gestão do Risco de Incumprimento
- Definição de Procedimentos Gerais
- Tomada de Medidas Face a Sintomatologia de Dificuldades
- Medidas de Apoio Extraordinário à Liquidez em Virtude da Pandemia COVID-19
- Medidas para Regularizar o Incumprimento
3. Acompanhamento e Recuperação do Crédito a Particulares
- A Elaboração de Processos e a sua Gestão
- Plano de Ação para o Risco de Incumprimento(PARI)
- Procedimento Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento (PERSI)
- Moratória Publica e Moratórias Privadas – Breve Enquadramento
- Medidas a Adotar
4. Boas Práticas na Recuperação do Crédito
- Caracterização, Relevância e Impacto das Garantias do Crédito
- Cuidados na Formalização
DURAÇÃO: 18 horas
DATAS / HORÁRIO:
Edição: 24 a 31 jan e Edição: 16 a 23 out
1ª, 2ª, 3ª sessão – 09h30-12h30
4ª sessão – 09h30-11h30
5ª e 6ª sessão – 09h30-13h00
Edição: 3 a 10 abril
1ª, 2ª, 3ª sessão – 09h30-12h30
4ª sessão – 09h30-11h30
5ª e 6ª sessão – 09h30-13h00
Contabilidade Geral / Formação Online por Videoconferência

Que nomenclatura e terminologia é utilizada no SNC?
Quais as classes de contas e seus conteúdos?
O que é o património da empresa?
Quais são e como se configuram as principais demonstrações financeiras?
Através de uma abordagem prática da aplicação da contabilidade, são fornecidos instrumentos para uma correta preparação e interpretação dos principais mapas financeiros de uma empresa.
ENQUADRAMENTO
Este curso pretende proporcionar aos participantes o contacto com os princípios de contabilidade e a terminologia do Sistema de Normalização Contabilística (SNC), bem como, compreender os principais agregados do balanço e a determinação dos resultados de uma empresa.
Assim, pretende-se que sejam desenvolvidas competências para dominar a linguagem contabilística e financeira e reforçar a capacidade de interpretação dos documentos contabilísticos e de reporting financeiro.
OBJETIVOS
- Compreender a importância da normalização contabilística
- Identificar os elementos que constituem o património da empresa
- Compreender o conteúdo das classes de contas do SNC
- Saber o que é um balanço e conhecer a sua estrutura
- Compreender o significado dos diferentes tipos de resultados
- Saber o que é a demonstração dos resultados e como se constrói
DESTINATÁRIOS:
- Analistas de crédito bancário, analistas de gabinetes de empresas, gestores de conta de empresas.
- Executivos, quadros dirigentes, gestores funcionais e técnicos, não especializados em finanças e contabilidade.
- Profissionais na área de Contabilidade e Finanças, que sintam necessidade de atualizar e reciclar os princípios básicos da contabilidade e do conteúdo do Sistema de Normalização Contabilística.
PROGRAMA
- O Sistema de Normalização Contabilística
- Património
- Classes de Contas
- Balanço
- Demonstração dos Resultados
- Outras Peças Contabilísticas
DURAÇÃO: 12 horas (4 sessões de 3 horas)
Mercados e Produtos Financeiros / Formação Online por Videoconferência

ENQUADRAMENTO
Os mercados financeiros constituem um meio extremamente importante do desenvolvimento económico e social, através da canalização das poupanças para o investimento em grandes projetos, quer a nível público, quer a nível privado.
O mundo financeiro global está presente diariamente nas vidas de todos nós de uma forma direta ou indireta e o seu funcionamento interage com todos os agentes económicos, sendo um dos grandes sustentáculos das sociedades modernas.
A forma de funcionamento, a organização e os instrumentos financeiros de que os mercados dispõem para exercerem o seu papel na economia, exigem um forte conhecimento por parte dos agentes que diariamente trabalham nos Mercados Financeiros, de forma a potenciar a sua atividade e a permitir um nível de profissionalismo em linha com as exigências regulamentares e com as expectativas dos investidores.
O IFB disponibiliza este curso, com o objetivo de permitir aos participantes (profissionais bancários nas suas várias vertentes e a investidores interessados) ter um conhecimento teórico/prático dos vários instrumentos financeiros, interligados com o funcionamento organizativo dos mercados, e enquadrado com a regulamentação sobre a informação da comercialização dos instrumentos financeiros ao nível europeu.
OBJETIVOS:
No final do curso o formando deverá ser capaz de:
- Definir os principais conceitos relacionados com os Mercados Financeiros;
- Explicar a segmentação e organização dos Mercados Financeiros;
- Identificar os principais produtos do mercado monetário;
- Entender os principais produtos do mercado de capitais;
- Reconhecer o processo de inovação financeira com a introdução de novos instrumentos financeiros alternativos aos produtos tradicionais;
- Identificar os vários tipos de Fundos de Investimento de acordo com os objetivos de constituição e/ou a composição das carteiras;
- Identificar os deveres de informação e de comercialização dos PRIIP;
- Identificar e distinguir os diferentes tipos de seguros financeiros.
DESTINATÁRIOS:
Profissionais de todas as áreas relacionadas direta ou indiretamente com Mercados Financeiros e investidores.
PROGRAMA
1. Introdução – Razão de Ser dos Mercados Financeiros
2. Mercado Monetário
3. Mercado de Capitais
- Obrigações
- Dívida Pública
- Ações
- ETF’s
4. OIC – Fundos de Investimento
5. Operações sobre Valores Mobiliários
6. DMIF II – PRIIPS
- Produtos Estruturados
- Seguros Financeiros
DURAÇÃO: 12 horas (4 sessões de 3 horas)
HORÁRIO: 14h00 – 17h00
Risco Operacional e Tecnológico na Banca

DESTINATÁRIOS
Quadros e Técnicos das Áreas de Risco, Auditoria e Compliance. Titulares de Funções Essenciais e MOAF.
PROGRAMA
Risco Operacional
- Regulamentação sobre risco operacional
- Risco vs fator de risco vs falha de controlo
- Ferramentas de gestão do risco operacional
- Modelo de governo para o risco operacional
- Avaliação do supervisor – SREP e OSIs
- Tendências na gestão de risco operacional
Risco Tecnológico
- Overview – Diagrama de riscos tecnológicos
- Especificidades da Metodologia de Gestão de Risco Tecnológico
- Regulamento DORA – Overview e desafios para a 2ª linha de defesa
- Tendências de Gestão de Risco Tecnológico / Hot Topics
DOCENTE: Carlos Rafael Branco
Doutor em Gestão, na especialidade de Finanças, mestre em Economia Monetária e Financeira e licenciado em Economia. Exerceu funções nos domínios da gestão de risco e das finanças empresariais. Nos últimos 18 anos, tem desenvolvido a carreira profissional no Banco de Portugal, nas áreas da supervisão bancária, da gestão de risco e da gestão de fundos de pensões. Colabora com a Associação Portuguesa de Bancos, desde 1995. Mantém ligação à academia, enquanto docente (professor auxiliar) e investigador na área das Finanças, em particular sobre modelos de risco de crédito, sobre sistemas de notação e sobre sustentabilidade. Tem participado em grupos de trabalho nacionais e internacionais (Comissão Europeia, Comité Europeu de Supervisão Bancária, Banco Central Europeu, Banco de Pagamentos Internacionais), em matérias ligadas à regulação da atividade bancária, tema sobre o qual tem apresentado comunicações em conferências e seminários. É membro efetivo da Ordem dos Economistas, onde já desempenhou funções no Conselho de Profissão.
DURAÇÃO: 6 horas (2 sessões de 3 horas)
A Importância da Responsabilidade Social nos Mercados Financeiros

(quando realizada com avaliação de conhecimentos)
DESTINATÁRIOS:
Responsáveis, quadros e técnicos dos Departamentos Business Strategy, Compliance, Jurídicos, Fiscais, Financeiros, Marketing e Recursos Humanos.
PROGRAMA
- Como a Ética e as Boas Práticas apoiam a Eficiência dos Mercados
- Adoção de Altos Padrões de Conduta… Voluntária ou Obrigatória?
- Conceitos Básicos de ESG e sua Aplicação na DMIF II
- Investimentos Sustentáveis
- Exemplos Práticos
FORMADOR: Rui Correia
Atualmente, exerce funções profissionais como Diretor Executivo da Educação na ACI Financial Markets Association (ACI FMA), sendo também Vice-Presidente da Forex ACI Portugal (uma das 60 Associações Nacionais filiadas à ACI FMA).
Desde 2014 é formador certificado em mercados financeiros, tendo colaborado com o IFB e o ISGB em diversos planos de formação para profissionais com envolvimento neste sector.
Anteriormente, e durante 6 anos, foi Diretor de Risk Solutions no Barclays Portugal assumindo a área de produtos de gestão de risco para o segmento de clientes corporate. Antes, trabalhou no Royal Bank of Scotland em Londres e Madrid onde teve a responsabilidade pelo desenvolvimento de soluções de gestão de risco para as áreas de clientes corporate e institucionais em Portugal. Durante os 7 anos em que trabalhou no RBS teve também oportunidade de desenvolver operações com clientes do Leste Europeu, Espanha e Austrália.
Tendo iniciado a sua carreira em 1989 na área de Mercados Financeiros, Rui Correia acumulou significativa experiência nas áreas de trading, estruturação e vendas nas suas funções desenvolvidas em importantes bancos nacionais e internacionais. Desenvolveu ainda uma extensa rede de contactos e mantém-se ativo em outras atividades relacionadas com os Mercados Financeiros, tentando sempre reforçar e promover as áreas de formação e de certificação de profissionais.
É licenciado em Economia pela ULHT, e Mestre em Finanças, Mercados e Ativos Financeiros pelo ISCTE.
DURAÇÃO: 3 Horas
HORÁRIO: 17h00 – 20h00
Risco de Taxa de Juro na Carteira Bancária / Formação Online por Videoconferência

É fundamental que as instituições implementem sistemas internos e metodologias que permitam identificar, avaliar, gerir e mitigar riscos decorrentes de alterações nas taxas de juro que possam afetar o valor económico do capital próprio e a margem financeira.
OBJETIVOS:
- Distinguir as várias componentes do risco de taxa de juro
- Implementar os cálculos dos indicadores de risco
- Distinguir e quantificar choques de natureza prospetiva e choques com base em dados históricos
- Determinar os tipos de derivados adequados à cobertura de cada tipo de risco
DESTINATÁRIOS:
Auditores, gestores de risco e diretores comerciais e outros profissionais e estudantes da área financeira que pretendam aprofundar o tema.
PROGRAMA
1. Enquadramento regulamentar dos conceitos:
- EBA/GL/2022/14 de 20/10/2022
- BCBS d368/SRP31 (Basel Framework)
2. Conceitos genéricos de gestão do risco de taxa de juro
3. Curvas de taxas de juro e cálculo de taxas forward
4. Derivados – definição e tipos
5. Risco de gap
6. Risco basis
7. Risco de opção
7.1. Opções automáticas
7.2. Opções comportamentais
-
- Pagamento antecipado de empréstimos
- Mobilização antecipada de depósitos
- Obrigações com opção de reembolso antecipado
- Linhas de crédito
8. Outras exposições
8.1. Depósitos sem prazo de vencimento
8.2. Operações em pipeline
8.3. Exposições não produtivas
8.4. Produtos estruturados
9. Métodos de medição do risco de taxa de juro – ∆EV/∆EVE e ∆NII
10. Cenários de choques sobre a taxa de juro para a gestão corrente
11. Cenários de esforço sobre a taxa de juro
12. A utilização de derivados para cobertura
12.1. Do risco gap
12.2. Do risco basis
12.3. Do risco de opção
FORMADOR
Jorge Belo de Carvalho
Licenciado em gestão de empresas pela Universidade Católica Portuguesa e CFA Charterholder pelo CFA Institute.
Possui vasta experiência profissional na área da Banca, tendo exercido diferentes funções: dealer, treasurer, risk advisory e estruturação de instrumentos derivados.
Desde 2007 trabalha no desenvolvimento de modelos de valorização de ativos e no desenho de sistemas de risco e reporting.
Entre os seus tópicos de especialização incluem-se, nomeadamente, derivados OTC, gestão do risco de taxa de juro e cambial, ALM, VaR de crédito, crédito estruturado e risco de contraparte.
HORÁRIO:
19 fev – 09h00 – 13h00
20, 21, 22, 23 fev – 09h00 – 12h30
Cálculo Financeiro / Formação Online por Videoconferência

O que é uma taxa de juro efetiva?
Qual o valor da prestação do crédito à habitação?
Quais os encargos a suportar com as operações de financiamento?
Domine os princípios do cálculo financeiro e aplique-os num vasto leque de operações financeiras de investimento ou financiamento, quer no contexto profissional, quer pessoal.
ENQUADRAMENTO
Este curso visa proporcionar conhecimentos sobre a utilização do cálculo financeiro no âmbito da atividade bancária e financeira, ao nível das principais operações de financiamento e de investimento.
Assim, pretende-se que os participantes adquiram ou melhorem competências que lhes permitam aplicar as noções abordadas, nomeadamente, no que diz respeito aos diferentes tipos de taxas de juro, ao apuramento da prestação e do custo inerente às operações de crédito contratadas e ao juro/rendimento obtido nas aplicações financeiras.
OBJETIVOS
- Efetuar operações de capitalização e atualização em regime de juro simples e juro composto
- Distinguir e relacionar os diferentes tipos de taxas de juro
- Identificar e calcular os custos financeiros e de tributação que o recurso ao crédito bancário tem para os clientes
- Calcular as prestações do crédito bancário
- Reconhecer as diversas modalidades de liquidação de empréstimos
DESTINATÁRIOS:
- Colaboradores do sector financeiro com funções técnicas ou comerciais.
- Quadros de outros sectores de atividade com funções técnicas na área financeira.
- Licenciados, que pretendam obter um complemento de formação ou especialização em técnicas bancárias.
PROGRAMA
1. Capitalização e Atualização
- Conceito de Capitalização
- Regime de Juro Simples
- Regime de Juro Composto
- Conceito de Atualização
-
- Atualização em Juro Simples
- Atualização em Juro Composto
- Taxas de Juro
-
- Taxas Proporcionais
- Taxas Equivalentes
- Taxas Nominais e Efetivas
2. Operações de Financiamento – Cálculo de Juros e Encargos
- Conta Empréstimo
- Conta Corrente
- Facilidade de Descoberto
- Desconto Bancário de Letras e de Livranças
- Factoring
3. Rendas e Liquidação de Empréstimos
- Conceito e Tipos de Rendas
- Rendas Temporárias, com Termos Constantes e Postecipados
- Rendas Temporárias, com Termos Constantes e Antecipados
- Quadro de Amortização de Empréstimos
4. Leasing
- Conceito e Enquadramento do Leasing
- Rendas Constantes Antecipadas
- Valor Residual
DURAÇÃO: 12 horas (4 sessões de 3 horas)
HORÁRIO: 09h30 – 12h30
Contabilidade Bancária I – Introdução e Contabilização de Passivos

O Curso é compatível com a contabilidade bancária em Portugal, Angola, Moçambique e Cabo Verde e noutros países que utilizem as Normas Internacionais de Contabilidade e de Relato Financeiro (IAS/IFRS).
O curso é composto por sessões expositivas, combinadas com a realização de exercícios práticos de aplicação dos conhecimentos adquiridos.
A documentação distribuída inclui os conceitos teóricos apresentados, bem como esquemas contabilísticos de todos os tipos de operações apresentados.
ENQUADRAMENTO
A Contabilidade é uma área fundamental na Banca, nomeadamente para a orientação de estratégias de sucesso, sendo a informação que gera indispensável para o funcionamento da Instituição e para o cumprimento das suas obrigações legais e regulamentares.
Os exigentes padrões internacionais da contabilidade trouxeram também novas exigências ao nível do reconhecimento, mensuração, apresentação e divulgações.
Esta formação está enquadrada nos últimos desenvolvimentos na matéria, nomeadamente na aplicação do IFRS 9, e tem uma metodologia prática, dando especial atenção à realização dos esquemas contabilísticos das várias operações, mas sem prescindir de um enquadramento rigoroso.
OBJETIVOS
Com este Curso pretende-se que os participantes entendam os aspetos essenciais da Contabilidade Bancária e identifiquem qual o tratamento contabilístico das principais operações bancárias de Passivos.
No final do curso, os formandos serão capazes de:
- Identificar o enquadramento da Contabilidade Bancária em Portugal.
- Identificar a equação contabilística fundamental e o mecanismo de registo contabilístico
- Identificar o work-flow contabilístico
- Entender o conceito de diferimento
- Realizar a contabilização de operações de depósitos à ordem e a prazo
DESTINATÁRIOS
Esta formação destina-se a colaboradores da área de Contabilidade que pretendem ter um conhecimento mais rigoroso na sua área e sem experiência prévia em contabilidade bancária.
Colaboradores de outras áreas que necessitam de conhecimentos na área de contabilidade bancária, nomeadamente:
- Área Financeira
- Auditoria
- Operações
- Organização e Sistemas de Informação
- Controlo de Gestão
- Reporte Regulamentar
Tendo em conta que este curso está baseado nas Normas Internacionais de Contabilidade/Normas Internacionais de Relato Financeiro é adequado para todos os países onde estas normas são aplicadas, incluindo também outros países de língua portuguesa.
PROGRAMA
1. Introdução e Principais Demonstrações Financeiras
- Enquadramento Regulamentar da Contabilidade Bancária em Portugal e na União Europeia
- O Balanço
- A Demonstração de Resultados
- O Plano de Contas Bancário
- O Work-Flow Contabilístico
- A Estrutura Concetual das IAS/IFRS
2. Contabilização de Operações do Passivo
- Contabilização de Depósitos à Ordem
- Contabilização de Depósitos a Prazo
- Prestação de Serviços
- Contabilização de Impostos
- Provisões
3. Outros Aspetos
- Moeda Estrangeira
- Encerramento da Atividade
FORMADOR:
João Senos Gonçalves – É Master in Finance pela London Business School e licenciado em Gestão e Administração de Empresas pela Universidade Católica Portuguesa. É ainda certificado em Sustentabilidade e Risco Climático pelo GARP (Global Association of Risk Professionals). Tem uma experiência de mais de 20 anos na Banca, tendo passado pelas áreas de Contabilidade, Gestão de Risco, desempenhando funções como Diretor destas áreas e como Diretor Geral de uma Unidade de Serviços Partilhados de um Grupo Financeiro. Tem igualmente experiência como consultor numa empresa multinacional da área da Banca. Foi responsável por vários projetos na área da Contabilidade e Gestão de Risco, incluindo o change-over para as Normas Internacionais de Contabilidade e implementação de Basileia II. Participou como orador em várias conferências sobre Gestão de Risco.
DURAÇÃO: 10 horas
HORÁRIO: 09h30 – 12h00
LOCAL:
Formação Online por Videoconferência
ou
Avenida Barbosa du Bocage, 87, r/c – Lisboa
Nota: Na inscrição, por favor, manifeste a sua preferência pela modalidade de formação através da qual pretende participar. A realização do curso e a possibilidade de ser presencial ficam sujeitas a confirmação do IFB.
Contabilidade Bancária II – Crédito e Outros Ativos

O Curso é compatível com a contabilidade bancária em Portugal, Angola, Moçambique e Cabo Verde e noutros países que utilizem as Normas Internacionais de Contabilidade e de Relato Financeiro (IAS/IFRS).
O curso é composto por sessões expositivas, combinadas com a realização de exercícios práticos de aplicação dos conhecimentos adquiridos.
A documentação distribuída inclui os conceitos teóricos apresentados, bem como esquemas contabilísticos de todos os tipos de operações apresentados.
ENQUADRAMENTO
A Contabilidade é uma área fundamental na Banca, nomeadamente para a orientação de estratégias de sucesso, sendo a informação que gera indispensável para o funcionamento da Instituição e para o cumprimento das suas obrigações legais e regulamentares.
Os exigentes padrões internacionais da contabilidade trouxeram também novas exigências ao nível do reconhecimento, mensuração, apresentação e divulgações.
Esta formação está enquadrada nos últimos desenvolvimentos na matéria, nomeadamente na aplicação do IFRS 9, e tem uma metodologia prática, dando especial atenção à realização dos esquemas contabilísticos das várias operações, mas sem prescindir de um enquadramento rigoroso.
OBJETIVOS
Com este Curso pretende-se que os participantes fiquem aptos a realizar o tratamento contabilístico das principais operações bancárias de Crédito e de Outros Ativos Financeiros, incluindo títulos.
No final do curso, os formandos serão capazes de:
- Identificar um Instrumento Financeiro e um Ativo Financeiro segundo os IFRS
- Realizar a Classificação dos Ativos Financeiros
- Realizar a Contabilização de Operações de Crédito, como, por exemplo, os empréstimos enquadrados no Custo Amortizado
- Identificar imparidades e realizar o cálculo das Perdas Esperadas de Crédito (ECL)
- Compreender o conceito de Justo Valor
- Realizar a contabilização das operações ao Justo Valor por Resultados e por Resultado Integral, incluindo operações de títulos, como, por exemplo, Ações e Obrigações.
DESTINATÁRIOS
Esta formação destina-se a colaboradores da área de contabilidade que pretendem ter um conhecimento mais rigoroso na sua área e com experiência em contabilidade bancária.
Colaboradores de outras áreas que necessitam de conhecimentos na área de contabilidade bancária, nomeadamente:
- Área Financeira
- Auditoria
- Operações
- Organização e Sistemas de Informação
- Controlo de Gestão
- Reporte Regulamentar
Tendo em conta que este curso está baseado nas Normas Internacionais de Contabilidade/Normas Internacionais de Relato Financeiro é adequado para todos os países onde estas normas não aplicadas, incluindo também outros países de língua portuguesa.
PROGRAMA
1. Ativos Financeiros
- Definição de Ativos Financeiros
- Ativos Financeiros – Classificação
2. Contabilização de Ativos Financeiros ao Custo Amortizado
- Custo Amortizado
- Imparidade
- Garantias
3. Contabilização de Ativos Financeiros ao Justo Valor
- Conceito de Justo Valor
- Justo Valor por Resultados e por Outro Resultado Integral
FORMADOR:
João Senos Gonçalves – É Master in Finance pela London Business School e licenciado em Gestão e Administração de Empresas pela Universidade Católica Portuguesa. É ainda certificado em Sustentabilidade e Risco Climático pelo GARP (Global Association of Risk Professionals). Tem uma experiência de mais de 20 anos na Banca, tendo passado pelas áreas de Contabilidade, Gestão de Risco, desempenhando funções como Diretor destas áreas e como Diretor Geral de uma Unidade de Serviços Partilhados de um Grupo Financeiro. Tem igualmente experiência como consultor numa empresa multinacional da área da Banca. Foi responsável por vários projetos na área da Contabilidade e Gestão de Risco, incluindo o change-over para as Normas Internacionais de Contabilidade e implementação de Basileia II. Participou como orador em várias conferências sobre Gestão de Risco.
DURAÇÃO: 10 horas
HORÁRIO: 09h30 – 12h00
LOCAL:
Formação Online por Videoconferência
ou
Avenida Barbosa du Bocage, 87, r/c – Lisboa
Nota: Na inscrição, por favor, manifeste a sua preferência pela modalidade de formação através da qual pretende participar. A realização do curso e a possibilidade de ser presencial ficam sujeitas a confirmação do IFB.
Trade Finance / Formação Online por Videoconferência

ENQUADRAMENTO
A liberalização das relações internacionais, e toda a globalização, provocou uma maior necessidade de circulação de pessoas, bens e capitais.
As economias nacionais ficaram mais sujeitas ao investimento estrangeiro e acabaram por transformar esta abertura numa necessidade maior de aumentar a sua capacidade competitiva, não só interna, mas, principalmente, externa.
Nestes novos desafios, a banca tem um papel fundamental no apoio técnico e financeiro que pode prestar às entidades (coletivas e particulares) que marcam presença no exterior, por via do comércio ou do investimento.
Todos os mecanismos e operações bancárias internacionais acabam por ser um forte contributo para que os clientes bancários realizem, com a máxima segurança, todos os seus pagamentos e recebimentos resultantes das suas relações internacionais.
O domínio e conhecimento destes mecanismos e operações internacionais – e em particular das relacionadas com o comércio internacional – acaba por ser essencial para os colaboradores bancários, bem como para os clientes que operam com estas operações.
OBJETIVOS
Pretende-se que, no final do Curso, os formandos sejam capazes de:
- Identificar as principais áreas da atividade bancária internacional;
- Caracterizar os meios de pagamento utilizados nas liquidações internacionais;
- Definir os principais participantes e os riscos das operações de comércio internacional;
- Identificar os documentos das operações de comércio internacional e sua utilização.
- Caracterizar os Termos Comerciais Internacionais (Incoterms) e as responsabilidades do Exportador e do Importador;
- Definir o circuito das formas de liquidação das operações documentárias e o papel dos vários intervenientes, principalmente dos bancos;
- Identificar as formas de financiamento das operações de comércio internacional – crédito por desembolso e sem desembolso.
DESTINATÁRIOS
Colaboradores da Área Comercial, Técnicos do Departamento Internacional e Técnicos dos Departamentos de Auditoria e de Sistemas de Informação.
Colaboradores e Quadros de Empresas que tenham atividade internacional, em particular operações de comércio internacional – Exportação e Importação.
PROGRAMA
1. Atividade Económica Internacional
2. Operações Comércio Internacional – Fases; Intervenientes
3. Fatura Proforma – Pontos Importantes e Riscos do Exportador e Importador
4. Os Incoterms 2020 – Responsabilidades do Exportador e do Importador
5. Os Documentos do Comércio Internacional – Características e Utilização.
6. As Formas de Liquidação das Operações de Trade Finance
7. A Liquidação Direta (Open Account) – Circuito e Meios de Pagamento
8. Pagamento Antecipado (Down Payment) – Circuito e Meios de Pagamento
9. Operações Documentárias – Cobrança / Remessa Documentária
- Circuito da Operação. Papel dos Bancos.
- Regras Uniformes relativas às Cobranças CCI nº 522 – Principais artigos
- A Cobrança Documentária de Exportação e de Importação.
10. Operações Documentárias – Crédito Documentário
- Intervenientes, Circuito e Papel dos Bancos
- Fases da Operação – Abertura, Utilização e Liquidação
- Fase da Abertura – Proposta de Abertura de Crédito: aspetos importantes e sua ligação às Regras e Usos Uniformes dos Créditos Documentários da ICC
- Modalidades de Créditos Documentários – Irrevogáveis, Notificados, Confirmados, à Vista, com Pagamento Diferido e Transferíveis.
- A Fase da Utilização – Conferência Documental. Divergências mais comuns. Procedimentos para notificação das reservas.
- Red Clause e Green Clause
- Cartas de Crédito back-to-back, Renováveis (revolving)
- Cartas de Crédito standby
11. Financiamento das Operações de Trade Finance
- Financiamento à Exportação – Operações, Finalidades e Riscos
- Financiamento à Importação – Operações, Finalidades e Riscos
DURAÇÃO: 14 horas
HORÁRIO:
1ª, 2ª, 3ª e 4ª sessão | 09h30 – 12h30 (3 horas)
5ª sessão | 09h30 – 11h30 (2 horas)
Gestão de Risco de Crédito em Contexto de Incerteza – Instituições Financeiras Angolanas / Formação Online por Videoconferência

Estes riscos aumentaram com a sucessão de eventos negativos registada nos últimos anos (crise financeira 2007-2013; epidemia Covid-19 em 2020-2021; guerra da Ucrânia iniciada em 2022, liquidação de bancos nos Estados Unidos e na Europa em 2023), que tornaram a atual conjuntura particularmente exigente e incerta.
É neste contexto que as Instituições Financeiras angolanas são chamadas a responder de forma eficiente a problemas concretos e complexos relacionados com novas regras de supervisão, imparidades, gestão de alertas, NPL, stages 1, 2, e 3, reestruturações de empresas e créditos, entre outros.
A presente Formação, que combina teoria e prática, envolvendo muitos exemplos e exercícios, providenciará uma bateria integrada de métodos, métricas, técnicas e instrumentos de análise para que os Formandos e as suas Instituições possam dar uma resposta vencedora a estes desafios.
DESTINATÁRIOS
- Rede de Retalho: Diretores de Área, Gerentes, Subgerentes e Gestores
- Rede de Empresas: Diretores de Centros de Empresas, Gerentes e Gestores de Conta
- Direções de Risco/Crédito: Diretores e Gestores/Analistas
- Direções de Recuperação: Diretores e Gestores/Analistas
- Direções de Contencioso: Diretores e Técnicos
- Direções Jurídicas: Diretores e Técnicos
- Direções de Auditoria: Diretores e Técnicos
- Direções Globais de Risco: Diretores e Técnicos
PROGRAMA
- RECESSÕES ECONÓMICAS E CRISES BANCÁRIAS
- Crises bancárias do século XX
- A Crise Financeira de 2008-2014
- A Crise Financeira de 2023
- COLAPSO DE BANCOS
- Análise da derrocada de “case study banks” a nível internacional
- Análise de casos críticos no sistema bancário angolano
- Exemplos e exercícios
- RESGATE DE BANCOS
- Sistema bancário e economia – é possível viver sem bancos?
- A importância do risco sistémico
- Diferentes soluções: fusões/aquisições; resolução/liquidação; Banco Mau;
- Exemplos internacionais de resgates de bancos – custos e resultados; erros e lições
- A experiência em Angola
- Implicações para o risco soberano
- Exemplos e exercícios
- OS NOVOS CONCEITOS DE RISCO DE CRÉDITO
- Novo conceito de “incumprimento” (“default”)
- Exposições não produtivas (“NPL”)
- Créditos “improvável que pague” (“unlikely to pay”)
- Contágio por operação, devedor e grupo económico
- Período de cura
- NPL vs NPE vs NPA: a relevância dos imóveis recuperados
- Aplicação em Angola
- Exemplos e exercícios
- REAÇÃO DOS SUPERVISORES: NOVOS MODELOS DE GESTÃO DE CRÉDITOS
- BCE: “Guidance to Banks on Non-Performing Loans”
- EBA: “Guidelines on management of non-performing and forborne exposures”
- Angola – BNA: Diretiva 02/DSB/DRO/2020
- Angola – BNA: Aviso 10/2021
- Primeira, Segunda e Terceira Linhas de Defesa – funções; conflitos de interesse
- Sistema de alertas, ciclo de vida dos NPE e lista de clientes em observação
- Especialização das unidades de recuperação: produto vs segmento comercial; definição de indicadores de desempenho
- Operações reestruturadas
- Política de concessão de créditos
- Angola: Instrutivo BNA 4/2019
- Exemplos e exercícios
- IFRS 9, STAGING E IMPARIDADES
- Transição IAS 39 – IFRS 9
- Estágios 1, 2 e 3: conceitos, prazos de referência, contágio e período de cura
- ECL, EAD, PD e LGD; análise individual (“Single Names”) e modelos coletivos; PD 12 meses e life-time
- Backstop de Imparidades: regras do Conselho Europeu e expectativas do BCE
- Angola – BNA: Instrutivo 8/2019
- Imparidades “Going Concern” e “Gone Concern” – relação com “Staging” e desafios metodológicos
- Exemplos e exercícios
- Estratégias de Redução dE NPL: IMPACTOS E CONSTRANGIMENTOS
- Valor intrínseco dos créditos vs “marcação NPL”
- Manter / Reestruturar
- Vender
- Execução judicial
- Dações em Pagamento
- O caso específico de passagem a abatido (write-off)
- Exemplos e exercícios
- GESTÃO DE RISCO E RECUPERAÇÃO DE CRÉDITOS
- Principais garantias e formas de recuperação judicial,
- Questões centrais em Concursos de Credores
- Experiências internacionais
- Angola: Lei 13/21
- Exemplos e exercícios
- VALOR DOS IMÓVEIS: CONDICIONANTES
- Principais metodologias de avaliação
- Valor e preço: teoria vs realidade
- Condicionantes do valor: problemas registrais e imóveis inacabados
- Situação em Angola
- Exemplos e exercícios
- REESTRUTURAÇÃO DE CRÉDITOS
- O ciclo vicioso das reestruturações de créditos
- Sinais de alertas: timing, leitura e gestão
- Avaliação das opções e decisão – dívida sustentável e não sustentável
- Implementação: condicionalismos e dinâmicas negociais
- A importância da informação (credibilidade e atualidade) e da confiança banco/cliente
- Investidores em créditos distressed
- Situação em Angola e potenciais novos instrumentos
- Angola: Sociedades de Garantia de Créditos – Decreto 193/2020
- Exemplos e exercícios
- TÉCNICAS PARA REESTRUTURAR CRÉDITOS
- Sinais de alerta económico-financeiros: como interpretar?
- Indicadores-chave
- Análise Económico-Financeira das reestruturações
- Avaliação de Business Plane e sustentabilidade das reestruturações
- Exemplos e exercícios
- SÍNTESE E CONCLUSÕES
DURAÇÃO:
10 horas (4 sessões de 2,5 horas)
HORÁRIO:
09h00 – 11h30
Sustentabilidade e Risco Climático no Sistema Financeiro / Formação Online por Videoconferência

Estas ameaças criam a necessidade de um modelo de negócio resiliente e sustentável, que tenha adequadamente em conta os aspetos da sustentabilidade e do risco climático.
ENQUADRAMENTO
O risco climático é um tema relativamente novo para a banca, apesar de estar a receber uma atenção crescente, nomeadamente desde o Acordo de Paris de 2015, sendo hoje reconhecido amplamente que o clima coloca um conjunto de riscos financeiros para os bancos e para as instituições financeiras. Muitos destes riscos têm características novas com uma escala, uma probabilidade e um interconectividade muito grandes.
O desafio para os bancos passa também por uma crescente exigência regulamentar, já que os reguladores produziram, e prevê-se que continuem a produzir, nova e exigente regulamentação na área da sustentabilidade e do risco climático. Exemplos dessa regulamentação são a taxonomia verde, o reporte no âmbito da Task-Force for Climate Financial-Risk Discloure (TFCD) e o rácio dos ativos verdes.
Mas, se é claro que a transição para uma economia de baixo carbono terá, inevitavelmente, um custo, também é certo que melhores práticas de gestão de risco climático abrem claras possibilidades para a geração de mais valor, tanto para os bancos e para os seus acionistas, como para os outros stakeholders e mesmo para a sociedade como um todo.
Este curso pretende dotar os profissionais da banca com conhecimentos na área da sustentabilidade e do risco climático que lhes permitam contribuir para que as respetivas instituições respondam de forma positiva aos desafios deste sector. Pretende-se que os formandos tenham um conhecimento geral sobre o tema da sustentabilidade, mas que também sejam capazes de aplicar esses conhecimentos às situações concretas, no exercício das suas funções.
OBJETIVOS
Com esta formação pretende-se dotar os formandos da capacidade de:
- Definir Sustentabilidade e Risco Climático e reconhecer a sua importância para a Banca.
- Conhecer os antecedentes da Sustentabilidade e do Risco Climático
- Identificar e descrever as principais iniciativas regulamentares atualmente em curso, ou em preparação, incluindo:
- Taxonomia Verde
- Regulamento de Informação sobre o Desenvolvimento Sustentável (SFDR)
- Plano de Investimento para a Europa Sustentável (Green Deal)
- Green Bonds
- Rácio Verde para a Supervisão Bancária.
- Identificar os principais riscos climáticos para a Banca e respetivas formas de medição
- Conhecer os cenários climáticos e respetivo impacto na Banca
- Enquadrar as atividades económicas na Taxonomia Verde definida pela UE.
- Perspetivar o impacto estratégico do ESG para a Banca.
DESTINATÁRIOS
Colaboradores de instituições financeiras em geral, de bancos em particular, que pretendam conhecer melhor o impacto da sustentabilidade e do ESG na sua atividade.
PROGRAMA
- Fundamentos da Sustentabilidade, Alterações e Risco Climáticos e ESG
- Políticas Climáticas Globais
- Políticas Climáticas na União Europeia
- Sustentabilidade no Sector Financeiro
- Os Produtos Financeiros e a Sustentabilidade
- Standard de Reportes – Sustainable Finance Disclosure Regulation (SFDR), Taxonomia Verde, etc
- Risco Climático
- Stress Test Climático e análise de cenários
- Requisitos Prudenciais
- O S do ESG: Aspetos Sociais
- O G do ESG: Governance
- Conclusão
DURAÇÃO: 10 horas (4 Sessões de 2h30)
HORÁRIO: 09h30 – 12h00
FORMADOR:
João Senos Gonçalves – É Master in Finance pela London Business School e licenciado em Gestão e Administração de Empresas pela Universidade Católica Portuguesa. É ainda certificado em Sustentabilidade e Risco Climático pelo GARP (Global Association of Risk Professionals). Tem uma experiência de mais de 20 anos na Banca, tendo passado pelas áreas de Contabilidade, Gestão de Risco, desempenhando funções como Diretor destas áreas e como Diretor Geral de uma Unidade de Serviços Partilhados de um Grupo Financeiro. Tem igualmente experiência como consultor numa empresa multinacional da área da Banca. Foi responsável por vários projetos na área da Contabilidade e Gestão de Risco, incluindo o change-over para as Normas Internacionais de Contabilidade e implementação de Basileia II. Participou como orador em várias conferências sobre Gestão de Risco.
Mercados e Produtos Financeiros em Angola / Formação Online por Videoconferência

A forma de funcionamento, a organização e os instrumentos financeiros de que os mercados dispõem para exercerem o seu papel na economia, exigem um forte conhecimento por parte dos agentes que diariamente trabalham nos Mercados Financeiros, de forma a potenciar a sua atividade e a permitir um nível de profissionalismo em linha com as exigências regulamentares e expectativas dos investidores. Estes, por seu turno, assentes em conhecimentos mais aprofundados sobre estes temas, poderão fazer escolhas mais adequadas e confiantes, tendo em vista os objetivos do investimento.
ENQUADRAMENTO
Os mercados financeiros constituem um meio extremamente importante do desenvolvimento económico e social, através da canalização das poupanças para o investimento em grandes projetos, quer a nível público, quer a nível privado.
O mundo financeiro global está presente diariamente nas vidas de todos nós de uma forma direta ou indireta e o seu funcionamento interage com todos os agentes económicos, sendo um dos grandes sustentáculos das sociedades modernas.
A forma de funcionamento, a organização e os instrumentos financeiros de que os mercados dispõem para exercerem o seu papel na economia, exigem um forte conhecimento por parte dos agentes que diariamente trabalham nos Mercados Financeiros, de forma a potenciar a sua atividade e a permitir um nível de profissionalismo em linha com as exigências regulamentares e com as expectativas dos investidores.
O IFB disponibiliza este curso para o mercado angolano, com o objetivo de permitir aos participantes (profissionais bancários nas suas várias vertentes e a investidores interessados) ter um conhecimento teórico/prático dos vários instrumentos financeiros adaptados à realidade de Angola, interligados com o funcionamento organizativo dos mercados, tendo por base a legislação angolana.
OBJETIVOS:
No final do curso o formando deverá ser capaz de:
- Definir os principais conceitos relacionados com os Mercados Financeiros;
- Explicar a segmentação e organização dos Mercados Financeiros;
- Identificar os principais produtos do mercado monetário;
- Entender os principais produtos do mercado de capitais;
- Reconhecer o processo de inovação financeira com a introdução de novos instrumentos financeiros alternativos aos produtos tradicionais;
- Identificar os vários tipos de Fundos de Investimento de acordo com os objetivos de constituição e/ou a composição das carteiras.
DESTINATÁRIOS:
Profissionais de todas as áreas relacionadas direta ou indiretamente com Mercados Financeiros e investidores.
PROGRAMA
- Mercados Financeiros
- A importância dos Mercados Financeiros para a Economia Angolana
- O Sistema Financeiro Angolano – Entidades Reguladoras
- A segmentação dos Mercados Financeiros
- Os conceitos básicos dos produtos financeiro
- O Mercado Monetário Angolano
- O Mercado Monetário Interbancário (MMI)
- Os Instrumentos de Política Monetária Angolana
- Os Bilhetes do Tesouro
- Papel Comercial
- Contratos REPO
- A LUIBOR
- O Mercado de Capitais – Dívida de Médio e Longo Prazo
- Obrigações
- Dívida Pública Angolana
- Fichas Técnicas (OT-NR; OT-TXC; OT-ME)
- Obrigações Corporativas
- Identificação do risco dos emitentes – rating
- Eurobonds
- Cupões
- Conceito de Rentabilidade nas Obrigações (Yield to Maturity)
- Produtos Estruturados
- O Mercado de Capitais – Ações
- Ações – Direitos Económicos e Estatutários
- Aumentos de Capital
- Risco e Rentabilidade
- Índices – Indicadores de Bolsa
- Exchange Traded Funds – ETF’s
- Organismo de Investimento Coletivo
- Conceito de Fundos de Investimento
- Principais vantagens e riscos
- Tipos de Fundos de Investimento
- Fundos de Investimento Imobiliários
- Mercado Primário Angolano
- Emissões de Dívida Pública
- IPO. Dívida Corporativa
- O Mercado Secundário
- BODIVA
- Formas de Negociação
- Ordens de Bolsa
- Operações Especiais de Bolsa
- Agentes de Mercado
- Comissão de Mercado de Capitais
- Bancos
- Sociedades Corretoras e Sociedades Distribuidoras de Valores Mobiliários
- CEVAMA (Central de Valores Mobiliários de Angola)
DURAÇÃO: 12 horas (4 sessões de 3 horas)
HORÁRIO:
11 a 14 mar | 13h00 – 16h00
13 a 16 mai | 14h00 – 17h00
08 a 11 out | 13h00 – 16h00
ICAAP & ILAAP / Formação Online por Videoconferência

Atualmente, o BCE “considera o processo de autoavaliação da adequação do capital interno (internal capital adequacy assessment process – ICAAP) e o processo de autoavaliação da adequação da liquidez interna (internal liquidity adequacy assessment process – ILAAP) como processos de gestão do risco interno essenciais para as instituições de crédito gerirem a adequação do capital e da liquidez”.
O ICAAP e o ILAAP apresentam, assim, uma dupla natureza de exercício regulamentar e de processo interno, que permite aos bancos progredir nos seus métodos e práticas de gestão de risco.
Esta formação responde a esse caracter duplo, já que, por um lado, enquadra rigorosamente os requisitos regulamentares e, por outro lado, relaciona estes aspetos com a prática da gestão de risco da instituição.
No âmbito da formação, vamos analisar alguns conceitos, como os testes de stress e o capital económico, que têm particular importância no âmbito do ICAAP e do ILAAP, mas que são hoje conceitos centrais para a gestão de risco de qualquer Instituição Financeira.
Serão analisadas as dificuldades das instituições perante estes desafios que se lhes colocam, tanto práticos como metodológicos, e discutidas possíveis soluções.
OBJETIVOS
Os formandos deveram ser capazes de:
- Entender a importância do ICAAP e do ILAAP na Supervisão Bancária da gestão de risco das Instituições;
- Descrever a estrutura base do ICAAP e do ILAAP;
- Entender a importância dos testes de stress na supervisão atual e identificar as principais considerações metodológicas associadas a estes testes;
- Definir o conceito de “apetite de risco” no âmbito de uma Instituição Financeira e desenvolver um risk appetite statement;
- Realizar o planeamento de capital para uma Instituição Financeira.
DESTINATÁRIOS
- Administração e Direção com responsabilidades no âmbito do ICAAP e do ILAAP;
- Quadros técnicos com responsabilidade na elaboração do ICAAP e do ILAAP;
- Quadros técnicos em áreas ligadas à gestão prudencial de risco, reporte, liquidez, compliance e auditoria;
- Outros interessados em atualizar ou aprofundar conhecimentos nesta matéria.
PROGRAMA
1. Estrutura Básica do ICAAP e do ILAAP
- Enquadramento Regulamentar
- Acordo de Basileia e o ICAAP/ILAAP
- A Importância do ICAAP e do ILAAP na Gestão das Instituições
- Conceitos Fundamentais do ICAAP/ILAAP
2. ICAAP
- Princípios do ICAAP
- Capital Regulamentar / Capital Económico / Capital Interno
- Gestão Integral do Risco
- Apetite por Risco
- Teste de Stress
- Planeamento de Capital
- Governance
- Documentação
- Sugestão de Modelização
3. ILAAP
- Princípios do ILAAP
- O ILAAP e o ICAAP
- Risco de Liquidez
- Risco de Funding
- Stress Test ILAAP
- Documentação
- Sugestão de Modelização
4. Conclusão
- ICAAP, ILAAP e a Covid
- Desenvolvimento Futuros
FORMADOR:
João Senos Gonçalves – É Master in Finance pela London Business School e licenciado em Gestão e Administração de Empresas pela Universidade Católica Portuguesa. É ainda certificado em Sustentabilidade e Risco Climático pelo GARP (Global Association of Risk Professionals). Tem uma experiência de mais de 20 anos na Banca, tendo passado pelas áreas de Contabilidade, Gestão de Risco, desempenhando funções como Diretor destas áreas e como Diretor Geral de uma Unidade de Serviços Partilhados de um Grupo Financeiro. Tem igualmente experiência como consultor numa empresa multinacional da área da Banca. Foi responsável por vários projetos na área da Contabilidade e Gestão de Risco, incluindo o change-over para as Normas Internacionais de Contabilidade e implementação de Basileia II. Participou como orador em várias conferências sobre Gestão de Risco.
DURAÇÃO: 10 horas
Contabilidade Geral / Formação Online por Videoconferência

Que nomenclatura e terminologia é utilizada no SNC?
Quais as classes de contas e seus conteúdos?
O que é o património da empresa?
Quais são e como se configuram as principais demonstrações financeiras?
Através de uma abordagem prática da aplicação da contabilidade, são fornecidos instrumentos para uma correta preparação e interpretação dos principais mapas financeiros de uma empresa.
ENQUADRAMENTO
Este curso pretende proporcionar aos participantes o contacto com os princípios de contabilidade e a terminologia do Sistema de Normalização Contabilística (SNC), bem como, compreender os principais agregados do balanço e a determinação dos resultados de uma empresa.
Assim, pretende-se que sejam desenvolvidas competências para dominar a linguagem contabilística e financeira e reforçar a capacidade de interpretação dos documentos contabilísticos e de reporting financeiro.
OBJETIVOS
- Compreender a importância da normalização contabilística
- Identificar os elementos que constituem o património da empresa
- Compreender o conteúdo das classes de contas do SNC
- Saber o que é um balanço e conhecer a sua estrutura
- Compreender o significado dos diferentes tipos de resultados
- Saber o que é a demonstração dos resultados e como se constrói
DESTINATÁRIOS:
- Analistas de crédito bancário, analistas de gabinetes de empresas, gestores de conta de empresas.
- Executivos, quadros dirigentes, gestores funcionais e técnicos, não especializados em finanças e contabilidade.
- Profissionais na área de Contabilidade e Finanças, que sintam necessidade de atualizar e reciclar os princípios básicos da contabilidade e do conteúdo do Sistema de Normalização Contabilística.
PROGRAMA
- O Sistema de Normalização Contabilística
- Património
- Classes de Contas
- Balanço
- Demonstração dos Resultados
- Outras Peças Contabilísticas
DURAÇÃO: 12 horas (4 sessões de 3 horas)
Análise de Risco de Crédito / Formação Online por Videoconferência

A concessão de crédito é uma das principais componentes da atividade das instituições de crédito, sendo fundamental que se analisem as propostas, adotando procedimentos que permitam, eficaz e eficientemente, aferir o risco das operações e a melhor forma de o colmatar.
Este Curso pretende proporcionar aos participantes uma visão sobre o risco de crédito associado a particulares e a empresas, fornecendo conceitos e meios práticos para equacionar, quantificar, comparar, adequar e saber como reduzir o risco nas diversas operações de crédito.
Durante a ação de formação serão trabalhados os aspetos essenciais a observar na preparação, análise e tratamento da informação para decisão de crédito.
Esta abordagem, sob orientação prática, permitirá desenvolver capacidades para proceder a interpretações mais fundamentadas neste domínio, permitindo equacionar alternativas e efetuar os ajustes adequados.
DESTINATÁRIOS
PROGRAMA
ANÁLISE DE RISCO DE CRÉDITO A EMPRESAS
1. Bases de Consulta e Recolha de Informação
- Peças Contabilísticas
- Central de Riscos de Crédito
- Central de Balanços
- Outras
2. Análise Económica e Financeira
- Análise Qualitativa
- Análise Quantitativa
- Definição dos Principais Indicadores
3. Proposta de Crédito
- Necessidade
- Capacidade
- Adequação
- Elementos Definidores da Operação
ANÁLISE DE RISCO DE CRÉDITO A PARTICULARES
4. Bases de Consulta e Recolha de Informação
- Recolha de Informação em Fontes Fechadas de Informação
- Relevância da Informação Obtida em Fontes Abertas
5. Análise Qualitativa e Quantitativa
- Dados Pessoais
- Elementos Profissionais
- Dados Económicos
- Dados Patrimoniais
- Definição dos Principais Indicadores para a Análise de Risco a Particulares
6. Proposta de Crédito
- Necessidade
- Capacidade
- Adequação
- Elementos Definidores da Operação
DURAÇÃO: 18 horas – 6 Sessões / 3 horas
HORÁRIO: 09h30 – 12h30
Modelização, Quantificação e Gestão de Riscos na Banca

- Identificar e caracterizar os principais riscos na Banca;
- Apresentar metodologias alternativas e técnicas de análise para a quantificação e gestão de riscos na Banca.
DESTINATÁRIOS
Quadros médios e superiores das seguintes áreas de instituições financeiras: gestão de risco, compliance, auditoria interna, contabilidade e concessão de crédito.
PROGRAMA
1. Principais Riscos na Banca
2. Avaliação de riscos não financeiros
3. Pilar 2 (SREP)
4. Análises de Sensibilidade e Testes de Esforço
5. Avaliação e Quantificação de Risco de Crédito – os modelos de Scoring e Rating
6. Método das Notações Internas – critérios de elegibilidade
7. Detalhes sobre os Parâmetros de Risco de Crédito – PD, LGD, EAD e CCF
FORMADORES
Carlos Rafael Branco
Doutor em Gestão, na especialidade de Finanças, mestre em Economia Monetária e Financeira e licenciado em Economia. Exerceu funções nos domínios da gestão de risco e das finanças empresariais. Nos últimos 18 anos, tem desenvolvido a carreira profissional no Banco de Portugal, nas áreas da supervisão bancária, da gestão de risco e da gestão de fundos de pensões. Colabora com a Associação Portuguesa de Bancos, desde 1995. Mantém ligação à academia, enquanto docente (professor auxiliar) e investigador na área das Finanças, em particular sobre modelos de risco de crédito, sobre sistemas de notação e sobre sustentabilidade. Tem participado em grupos de trabalho nacionais e internacionais (Comissão Europeia, Comité Europeu de Supervisão Bancária, Banco Central Europeu, Banco de Pagamentos Internacionais), em matérias ligadas à regulação da atividade bancária, tema sobre o qual tem apresentado comunicações em conferências e seminários. É membro efetivo da Ordem dos Economistas, onde já desempenhou funções no Conselho de Profissão.
Jorge Belo de Carvalho
Licenciado em gestão de empresas pela Universidade Católica Portuguesa e Chartered Financial Analyst (CFA).
Possui vasta experiência profissional na área da Banca, tendo exercido diferentes funções: dealer, treasurer, risk advisory, vendas; estruturação de instrumentos derivados e vendas.
Desde 2007 trabalha no desenvolvimento de modelos de valorização de ativos e fornecimento de valorizações, desenho de sistemas de gestão de risco e reporting.
Entre os seus tópicos de especialização incluem-se, nomeadamente, gestão do risco e de liquidez, ALM, liquidez e gestão de posições cambiais; taxa de juro, Avaliações e modelação de VaR de crédito, IRRBB, relatórios de risco regulatório.
DURAÇÃO: 6 horas
HORÁRIO:
18 mar – 09h00 – 13h00
19 mar – 09h00 – 11h00
Contabilidade Bancária I – Introdução e Contabilização de Passivos

O Curso é compatível com a contabilidade bancária em Portugal, Angola, Moçambique e Cabo Verde e noutros países que utilizem as Normas Internacionais de Contabilidade e de Relato Financeiro (IAS/IFRS).
O curso é composto por sessões expositivas, combinadas com a realização de exercícios práticos de aplicação dos conhecimentos adquiridos.
A documentação distribuída inclui os conceitos teóricos apresentados, bem como esquemas contabilísticos de todos os tipos de operações apresentados.
ENQUADRAMENTO
A Contabilidade é uma área fundamental na Banca, nomeadamente para a orientação de estratégias de sucesso, sendo a informação que gera indispensável para o funcionamento da Instituição e para o cumprimento das suas obrigações legais e regulamentares.
Os exigentes padrões internacionais da contabilidade trouxeram também novas exigências ao nível do reconhecimento, mensuração, apresentação e divulgações.
Esta formação está enquadrada nos últimos desenvolvimentos na matéria, nomeadamente na aplicação do IFRS 9, e tem uma metodologia prática, dando especial atenção à realização dos esquemas contabilísticos das várias operações, mas sem prescindir de um enquadramento rigoroso.
OBJETIVOS
Com este Curso pretende-se que os participantes entendam os aspetos essenciais da Contabilidade Bancária e identifiquem qual o tratamento contabilístico das principais operações bancárias de Passivos.
No final do curso, os formandos serão capazes de:
- Identificar o enquadramento da Contabilidade Bancária em Portugal.
- Identificar a equação contabilística fundamental e o mecanismo de registo contabilístico
- Identificar o work-flow contabilístico
- Entender o conceito de diferimento
- Realizar a contabilização de operações de depósitos à ordem e a prazo
DESTINATÁRIOS
Esta formação destina-se a colaboradores da área de Contabilidade que pretendem ter um conhecimento mais rigoroso na sua área e sem experiência prévia em contabilidade bancária.
Colaboradores de outras áreas que necessitam de conhecimentos na área de contabilidade bancária, nomeadamente:
- Área Financeira
- Auditoria
- Operações
- Organização e Sistemas de Informação
- Controlo de Gestão
- Reporte Regulamentar
Tendo em conta que este curso está baseado nas Normas Internacionais de Contabilidade/Normas Internacionais de Relato Financeiro é adequado para todos os países onde estas normas são aplicadas, incluindo também outros países de língua portuguesa.
PROGRAMA
1. Introdução e Principais Demonstrações Financeiras
- Enquadramento Regulamentar da Contabilidade Bancária em Portugal e na União Europeia
- O Balanço
- A Demonstração de Resultados
- O Plano de Contas Bancário
- O Work-Flow Contabilístico
- A Estrutura Concetual das IAS/IFRS
2. Contabilização de Operações do Passivo
- Contabilização de Depósitos à Ordem
- Contabilização de Depósitos a Prazo
- Prestação de Serviços
- Contabilização de Impostos
- Provisões
3. Outros Aspetos
- Moeda Estrangeira
- Encerramento da Atividade
FORMADOR:
João Senos Gonçalves – É Master in Finance pela London Business School e licenciado em Gestão e Administração de Empresas pela Universidade Católica Portuguesa. É ainda certificado em Sustentabilidade e Risco Climático pelo GARP (Global Association of Risk Professionals). Tem uma experiência de mais de 20 anos na Banca, tendo passado pelas áreas de Contabilidade, Gestão de Risco, desempenhando funções como Diretor destas áreas e como Diretor Geral de uma Unidade de Serviços Partilhados de um Grupo Financeiro. Tem igualmente experiência como consultor numa empresa multinacional da área da Banca. Foi responsável por vários projetos na área da Contabilidade e Gestão de Risco, incluindo o change-over para as Normas Internacionais de Contabilidade e implementação de Basileia II. Participou como orador em várias conferências sobre Gestão de Risco.
DURAÇÃO: 10 horas
HORÁRIO: 09h30 – 12h00
LOCAL:
Formação Online por Videoconferência
ou
Avenida Barbosa du Bocage, 87, r/c – Lisboa
Nota: Na inscrição, por favor, manifeste a sua preferência pela modalidade de formação através da qual pretende participar. A realização do curso e a possibilidade de ser presencial ficam sujeitas a confirmação do IFB.
Gestão e Recuperação de Crédito / Formação Online por Videoconferência

ENQUADRAMENTO
A ocorrência de situações de “Crédito Problemático” é uma inevitabilidade com a qual os Bancos têm de se defrontar, estando muitos dos incumprimentos associados, invariavelmente, às fases recessivas dos ciclos económicos.
O agravamento dos índices do crédito em incumprimento radica, por vezes, na dificuldade de identificação do perfil de cliente e no estabelecimento de objetivos estratégicos de gestão, incompatíveis com a conjuntura interna e externa das instituições.
Por forma a obstar a que os Bancos incorram em prejuízos desnecessários, torna-se indispensável que se identifiquem, atempadamente, as situações de “Crédito Problemático” e que se atue sobre as mesmas com as ferramentas adequadas, em ordem à eliminação ou minimização dos seus danos patrimoniais.
Assim, o Instituto de Formação Bancária desenvolveu o programa deste Curso visando dotar os participantes das competências necessárias ao reconhecimento das regras relativas ao acompanhamento e recuperação de crédito dos clientes, que incluem a definição e implementação de um Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI), e o estabelecimento de um Procedimento Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento (PERSI).
DESTINATÁRIOS
Diretores comerciais, gerências aos vários níveis, quadros e técnicos das Áreas Comerciais, Contencioso, Crédito e Garantias, Inspeção e Auditoria, cujas funções estejam inerentes à gestão do risco e/ou recuperação do crédito.
PROGRAMA
1. Noções Essenciais do Crédito Problemático
- Conceitos, Risco e Objetivos
- Impacto do Crédito Problemático e do Incumprimento na Atividade Bancária
2. Gestão do Risco e Recuperação do Crédito a Empresas
- Acompanhamento de Clientes
- Gestão do Risco de Incumprimento
- Definição de Procedimentos Gerais
- Tomada de Medidas Face a Sintomatologia de Dificuldades
- Medidas de Apoio Extraordinário à Liquidez em Virtude da Pandemia COVID-19
- Medidas para Regularizar o Incumprimento
3. Acompanhamento e Recuperação do Crédito a Particulares
- A Elaboração de Processos e a sua Gestão
- Plano de Ação para o Risco de Incumprimento(PARI)
- Procedimento Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento (PERSI)
- Moratória Publica e Moratórias Privadas – Breve Enquadramento
- Medidas a Adotar
4. Boas Práticas na Recuperação do Crédito
- Caracterização, Relevância e Impacto das Garantias do Crédito
- Cuidados na Formalização
DURAÇÃO: 18 horas
DATAS / HORÁRIO:
Edição: 24 a 31 jan e Edição: 16 a 23 out
1ª, 2ª, 3ª sessão – 09h30-12h30
4ª sessão – 09h30-11h30
5ª e 6ª sessão – 09h30-13h00
Edição: 3 a 10 abril
1ª, 2ª, 3ª sessão – 09h30-12h30
4ª sessão – 09h30-11h30
5ª e 6ª sessão – 09h30-13h00
Contabilidade Bancária II – Crédito e Outros Ativos

O Curso é compatível com a contabilidade bancária em Portugal, Angola, Moçambique e Cabo Verde e noutros países que utilizem as Normas Internacionais de Contabilidade e de Relato Financeiro (IAS/IFRS).
O curso é composto por sessões expositivas, combinadas com a realização de exercícios práticos de aplicação dos conhecimentos adquiridos.
A documentação distribuída inclui os conceitos teóricos apresentados, bem como esquemas contabilísticos de todos os tipos de operações apresentados.
ENQUADRAMENTO
A Contabilidade é uma área fundamental na Banca, nomeadamente para a orientação de estratégias de sucesso, sendo a informação que gera indispensável para o funcionamento da Instituição e para o cumprimento das suas obrigações legais e regulamentares.
Os exigentes padrões internacionais da contabilidade trouxeram também novas exigências ao nível do reconhecimento, mensuração, apresentação e divulgações.
Esta formação está enquadrada nos últimos desenvolvimentos na matéria, nomeadamente na aplicação do IFRS 9, e tem uma metodologia prática, dando especial atenção à realização dos esquemas contabilísticos das várias operações, mas sem prescindir de um enquadramento rigoroso.
OBJETIVOS
Com este Curso pretende-se que os participantes fiquem aptos a realizar o tratamento contabilístico das principais operações bancárias de Crédito e de Outros Ativos Financeiros, incluindo títulos.
No final do curso, os formandos serão capazes de:
- Identificar um Instrumento Financeiro e um Ativo Financeiro segundo os IFRS
- Realizar a Classificação dos Ativos Financeiros
- Realizar a Contabilização de Operações de Crédito, como, por exemplo, os empréstimos enquadrados no Custo Amortizado
- Identificar imparidades e realizar o cálculo das Perdas Esperadas de Crédito (ECL)
- Compreender o conceito de Justo Valor
- Realizar a contabilização das operações ao Justo Valor por Resultados e por Resultado Integral, incluindo operações de títulos, como, por exemplo, Ações e Obrigações.
DESTINATÁRIOS
Esta formação destina-se a colaboradores da área de contabilidade que pretendem ter um conhecimento mais rigoroso na sua área e com experiência em contabilidade bancária.
Colaboradores de outras áreas que necessitam de conhecimentos na área de contabilidade bancária, nomeadamente:
- Área Financeira
- Auditoria
- Operações
- Organização e Sistemas de Informação
- Controlo de Gestão
- Reporte Regulamentar
Tendo em conta que este curso está baseado nas Normas Internacionais de Contabilidade/Normas Internacionais de Relato Financeiro é adequado para todos os países onde estas normas não aplicadas, incluindo também outros países de língua portuguesa.
PROGRAMA
1. Ativos Financeiros
- Definição de Ativos Financeiros
- Ativos Financeiros – Classificação
2. Contabilização de Ativos Financeiros ao Custo Amortizado
- Custo Amortizado
- Imparidade
- Garantias
3. Contabilização de Ativos Financeiros ao Justo Valor
- Conceito de Justo Valor
- Justo Valor por Resultados e por Outro Resultado Integral
FORMADOR:
João Senos Gonçalves – É Master in Finance pela London Business School e licenciado em Gestão e Administração de Empresas pela Universidade Católica Portuguesa. É ainda certificado em Sustentabilidade e Risco Climático pelo GARP (Global Association of Risk Professionals). Tem uma experiência de mais de 20 anos na Banca, tendo passado pelas áreas de Contabilidade, Gestão de Risco, desempenhando funções como Diretor destas áreas e como Diretor Geral de uma Unidade de Serviços Partilhados de um Grupo Financeiro. Tem igualmente experiência como consultor numa empresa multinacional da área da Banca. Foi responsável por vários projetos na área da Contabilidade e Gestão de Risco, incluindo o change-over para as Normas Internacionais de Contabilidade e implementação de Basileia II. Participou como orador em várias conferências sobre Gestão de Risco.
DURAÇÃO: 10 horas
HORÁRIO: 09h30 – 12h00
LOCAL:
Formação Online por Videoconferência
ou
Avenida Barbosa du Bocage, 87, r/c – Lisboa
Nota: Na inscrição, por favor, manifeste a sua preferência pela modalidade de formação através da qual pretende participar. A realização do curso e a possibilidade de ser presencial ficam sujeitas a confirmação do IFB.
Análise Económico-Financeira de Empresas / Formação Online por Videoconferência

Através de uma aplicação, que permite formação a distância, com possibilidade de interação com o formador em tempo real.
ENQUADRAMENTO
Com o recente e acelerado desenvolvimento das tecnologias, dos mercados, dos produtos financeiros, das formas de gestão e da diversidade de atividades empresariais, já não basta o conhecimento genérico do negócio, e dos intervenientes deste para poder realizar uma adequada interpretação acerca da “saúde” económico-financeira de uma empresa.
Com o auxílio da contabilidade, a organização da informação em mapas específicos, permite, mediante o recurso a determinados cálculos, indicadores e raciocínios, realizar uma análise bastante mais rigorosa que nos pode elucidar acerca da capacidade económica da empresa, da estrutura financeira e dos fluxos de recebimentos/pagamentos.
Tal análise conduz a uma leitura profunda do estado e evolução da empresa, que é particularmente útil quando se pretende financiar (por exemplo, cedendo crédito), investir (por exemplo, via Capital de Risco), adquirir ou vender (como através de LBO, M&A’s), comparar (análise sectorial), ou simplesmente conhecer melhor uma empresa.
O objetivo deste curso é trabalhar estes conceitos de forma a aperfeiçoar, reciclar e desenvolver as competências necessárias para realizar tais análises.
OBJETIVOS
Com este Curso pretende-se reciclar, aperfeiçoar e desenvolver a formação individual, na área de análise económico-financeira, conferindo habilitações para proceder a uma análise das empresas, com as quais o banco se relacione, caso o exercício das suas funções implique a emissão de pareceres e/ou tomada de decisão. O Curso visa, ainda, sensibilizar para os cuidados a observar no tratamento da informação contabilística fornecida pelas empresas, apresentado métodos, técnicas e diversos casos práticos, que possibilitem a realização da análise económico-financeira de empresas.
DESTINATÁRIOS
Diretores e quadros dos Departamentos Financeiros, Contabilidade e Controlo de Gestão, Comerciais e Gabinetes de Apoio Empresas; Quadros técnicos responsáveis pela Análise de Produtos e Avaliação de Empresas. Gerentes e Gestores de Contas de Empresas.
METODOLOGIA
Esta formação é eminentemente prática, pelo que se utilizam peças contabilísticas em consonância com o SNC – Sistema de Normalização Contabilística, sendo esta temática abordada ao longo do curso.
PROGRAMA
1. Recolha de dados económico-financeiros
2. Análise qualitativa
3. Análise financeira
4. Análise da rentabilidade
5. Fluxos de caixa
6. Conclusões da análise económico-financeira
DURAÇÃO: 18 horas
HORÁRIO: 09h30 – 12h30
Mercados e Produtos Financeiros / Formação Online por Videoconferência

ENQUADRAMENTO
Os mercados financeiros constituem um meio extremamente importante do desenvolvimento económico e social, através da canalização das poupanças para o investimento em grandes projetos, quer a nível público, quer a nível privado.
O mundo financeiro global está presente diariamente nas vidas de todos nós de uma forma direta ou indireta e o seu funcionamento interage com todos os agentes económicos, sendo um dos grandes sustentáculos das sociedades modernas.
A forma de funcionamento, a organização e os instrumentos financeiros de que os mercados dispõem para exercerem o seu papel na economia, exigem um forte conhecimento por parte dos agentes que diariamente trabalham nos Mercados Financeiros, de forma a potenciar a sua atividade e a permitir um nível de profissionalismo em linha com as exigências regulamentares e com as expectativas dos investidores.
O IFB disponibiliza este curso, com o objetivo de permitir aos participantes (profissionais bancários nas suas várias vertentes e a investidores interessados) ter um conhecimento teórico/prático dos vários instrumentos financeiros, interligados com o funcionamento organizativo dos mercados, e enquadrado com a regulamentação sobre a informação da comercialização dos instrumentos financeiros ao nível europeu.
OBJETIVOS:
No final do curso o formando deverá ser capaz de:
- Definir os principais conceitos relacionados com os Mercados Financeiros;
- Explicar a segmentação e organização dos Mercados Financeiros;
- Identificar os principais produtos do mercado monetário;
- Entender os principais produtos do mercado de capitais;
- Reconhecer o processo de inovação financeira com a introdução de novos instrumentos financeiros alternativos aos produtos tradicionais;
- Identificar os vários tipos de Fundos de Investimento de acordo com os objetivos de constituição e/ou a composição das carteiras;
- Identificar os deveres de informação e de comercialização dos PRIIP;
- Identificar e distinguir os diferentes tipos de seguros financeiros.
DESTINATÁRIOS:
Profissionais de todas as áreas relacionadas direta ou indiretamente com Mercados Financeiros e investidores.
PROGRAMA
1. Introdução – Razão de Ser dos Mercados Financeiros
2. Mercado Monetário
3. Mercado de Capitais
- Obrigações
- Dívida Pública
- Ações
- ETF’s
4. OIC – Fundos de Investimento
5. Operações sobre Valores Mobiliários
6. DMIF II – PRIIPS
- Produtos Estruturados
- Seguros Financeiros
DURAÇÃO: 12 horas (4 sessões de 3 horas)
HORÁRIO: 14h00 – 17h00
Risk Management

Membros das Comissões Executivas e de Auditoria; Diretores, Chefias Intermédias e Quadros Técnicos das Áreas de Risco; Titulares de Funções Essenciais
PROGRAMA:
Módulo I
O SISTEMA DE CONTROLO INTERNO
- Aspetos metodológicos do sistema de controlo interno: COSO; Basileia; Aviso 3/2020
- Modelo das três linhas de defesa
- Funções de Controlo Interno
- Intervenção dos Órgãos de Fiscalização
- Dever de autoavaliação
Módulo II
A GESTÃO DE RISCO COMO PARTE DA ESTRATÉGIA
- Definição da estratégia num contexto de transformação do sector financeiro
- A gestão do risco como objetivo estratégico
- Etapas do Sistema de Gestão de Riscos
- Riscos bancários críticos
- Discussão de um caso prático
Módulo III
O PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DA GESTÃO DO RISCO
- Princípios de gestão dos riscos
- Framework de análise de risco
- Apetite pelo risco, tolerância ao risco e perfil de risco
- Quantificação de risco
- “Trade-off” risco – rentabilidade: probabilidade e impacto económico
Módulo IV
GOVERNAÇÃO INTERNA DA GESTÃO DE RISCO (Casos Práticos)
- Identificar lacunas ou entraves (gap analysis)
- Estabelecer prioridades de ação
- Contributos para o desenho da arquitetura de gestão de risco
- Apresentação de propostas e challenging
Módulo V
A GESTÃO DE RISCO E OS PRINCÍPIOS DE BOM GOVERNO
- O reforço do modelo de governação: aplicação dos princípios básicos
- Ferramentas de supervisão na área da governação: SREP, Fit and Proper, Inspeções e revisões temáticas
- Princípios gerais da função gestão de risco: CHIEF RISK OFFICER (CRO) e Comissão de Risco
- O Aviso 3/2020 do Banco de Portugal – boas práticas
- Código da Atividade Bancária – uma renovação importante
DOCENTES
Carlos Rafael Branco: Diretor Adjunto da Sociedade Gestora dos Fundos de Pensões do Banco de Portugal
Gabriel Andrade: Diretor do Departamento de Gestão de Risco do Banco de Portugal
Maria da Luz Miranda: Especialista na área Bancária de Auditoria, Risco Operacional e Controlo Interno (Consultora IFB)
DURAÇÃO: 6 dias / 12,5 horas
HORÁRIO:
12 abr – 09h30-11h30
15 abr – 09h30-11h30
17 abr – 09h30-11h00
22 abr – 09h30-11h30
24 abr – 09h30-11h30
29 abr – 09h30-12h30
Sustentabilidade e Risco Climático no Sistema Financeiro / Formação Online por Videoconferência

Estas ameaças criam a necessidade de um modelo de negócio resiliente e sustentável, que tenha adequadamente em conta os aspetos da sustentabilidade e do risco climático.
ENQUADRAMENTO
O risco climático é um tema relativamente novo para a banca, apesar de estar a receber uma atenção crescente, nomeadamente desde o Acordo de Paris de 2015, sendo hoje reconhecido amplamente que o clima coloca um conjunto de riscos financeiros para os bancos e para as instituições financeiras. Muitos destes riscos têm características novas com uma escala, uma probabilidade e um interconectividade muito grandes.
O desafio para os bancos passa também por uma crescente exigência regulamentar, já que os reguladores produziram, e prevê-se que continuem a produzir, nova e exigente regulamentação na área da sustentabilidade e do risco climático. Exemplos dessa regulamentação são a taxonomia verde, o reporte no âmbito da Task-Force for Climate Financial-Risk Discloure (TFCD) e o rácio dos ativos verdes.
Mas, se é claro que a transição para uma economia de baixo carbono terá, inevitavelmente, um custo, também é certo que melhores práticas de gestão de risco climático abrem claras possibilidades para a geração de mais valor, tanto para os bancos e para os seus acionistas, como para os outros stakeholders e mesmo para a sociedade como um todo.
Este curso pretende dotar os profissionais da banca com conhecimentos na área da sustentabilidade e do risco climático que lhes permitam contribuir para que as respetivas instituições respondam de forma positiva aos desafios deste sector. Pretende-se que os formandos tenham um conhecimento geral sobre o tema da sustentabilidade, mas que também sejam capazes de aplicar esses conhecimentos às situações concretas, no exercício das suas funções.
OBJETIVOS
Com esta formação pretende-se dotar os formandos da capacidade de:
- Definir Sustentabilidade e Risco Climático e reconhecer a sua importância para a Banca.
- Conhecer os antecedentes da Sustentabilidade e do Risco Climático
- Identificar e descrever as principais iniciativas regulamentares atualmente em curso, ou em preparação, incluindo:
- Taxonomia Verde
- Regulamento de Informação sobre o Desenvolvimento Sustentável (SFDR)
- Plano de Investimento para a Europa Sustentável (Green Deal)
- Green Bonds
- Rácio Verde para a Supervisão Bancária.
- Identificar os principais riscos climáticos para a Banca e respetivas formas de medição
- Conhecer os cenários climáticos e respetivo impacto na Banca
- Enquadrar as atividades económicas na Taxonomia Verde definida pela UE.
- Perspetivar o impacto estratégico do ESG para a Banca.
DESTINATÁRIOS
Colaboradores de instituições financeiras em geral, de bancos em particular, que pretendam conhecer melhor o impacto da sustentabilidade e do ESG na sua atividade.
PROGRAMA
- Fundamentos da Sustentabilidade, Alterações e Risco Climáticos e ESG
- Políticas Climáticas Globais
- Políticas Climáticas na União Europeia
- Sustentabilidade no Sector Financeiro
- Os Produtos Financeiros e a Sustentabilidade
- Standard de Reportes – Sustainable Finance Disclosure Regulation (SFDR), Taxonomia Verde, etc
- Risco Climático
- Stress Test Climático e análise de cenários
- Requisitos Prudenciais
- O S do ESG: Aspetos Sociais
- O G do ESG: Governance
- Conclusão
DURAÇÃO: 10 horas (4 Sessões de 2h30)
HORÁRIO: 09h30 – 12h00
FORMADOR:
João Senos Gonçalves – É Master in Finance pela London Business School e licenciado em Gestão e Administração de Empresas pela Universidade Católica Portuguesa. É ainda certificado em Sustentabilidade e Risco Climático pelo GARP (Global Association of Risk Professionals). Tem uma experiência de mais de 20 anos na Banca, tendo passado pelas áreas de Contabilidade, Gestão de Risco, desempenhando funções como Diretor destas áreas e como Diretor Geral de uma Unidade de Serviços Partilhados de um Grupo Financeiro. Tem igualmente experiência como consultor numa empresa multinacional da área da Banca. Foi responsável por vários projetos na área da Contabilidade e Gestão de Risco, incluindo o change-over para as Normas Internacionais de Contabilidade e implementação de Basileia II. Participou como orador em várias conferências sobre Gestão de Risco.
ICAAP & ILAAP / Formação Online por Videoconferência

Atualmente, o BCE “considera o processo de autoavaliação da adequação do capital interno (internal capital adequacy assessment process – ICAAP) e o processo de autoavaliação da adequação da liquidez interna (internal liquidity adequacy assessment process – ILAAP) como processos de gestão do risco interno essenciais para as instituições de crédito gerirem a adequação do capital e da liquidez”.
O ICAAP e o ILAAP apresentam, assim, uma dupla natureza de exercício regulamentar e de processo interno, que permite aos bancos progredir nos seus métodos e práticas de gestão de risco.
Esta formação responde a esse caracter duplo, já que, por um lado, enquadra rigorosamente os requisitos regulamentares e, por outro lado, relaciona estes aspetos com a prática da gestão de risco da instituição.
No âmbito da formação, vamos analisar alguns conceitos, como os testes de stress e o capital económico, que têm particular importância no âmbito do ICAAP e do ILAAP, mas que são hoje conceitos centrais para a gestão de risco de qualquer Instituição Financeira.
Serão analisadas as dificuldades das instituições perante estes desafios que se lhes colocam, tanto práticos como metodológicos, e discutidas possíveis soluções.
OBJETIVOS
Os formandos deveram ser capazes de:
- Entender a importância do ICAAP e do ILAAP na Supervisão Bancária da gestão de risco das Instituições;
- Descrever a estrutura base do ICAAP e do ILAAP;
- Entender a importância dos testes de stress na supervisão atual e identificar as principais considerações metodológicas associadas a estes testes;
- Definir o conceito de “apetite de risco” no âmbito de uma Instituição Financeira e desenvolver um risk appetite statement;
- Realizar o planeamento de capital para uma Instituição Financeira.
DESTINATÁRIOS
- Administração e Direção com responsabilidades no âmbito do ICAAP e do ILAAP;
- Quadros técnicos com responsabilidade na elaboração do ICAAP e do ILAAP;
- Quadros técnicos em áreas ligadas à gestão prudencial de risco, reporte, liquidez, compliance e auditoria;
- Outros interessados em atualizar ou aprofundar conhecimentos nesta matéria.
PROGRAMA
1. Estrutura Básica do ICAAP e do ILAAP
- Enquadramento Regulamentar
- Acordo de Basileia e o ICAAP/ILAAP
- A Importância do ICAAP e do ILAAP na Gestão das Instituições
- Conceitos Fundamentais do ICAAP/ILAAP
2. ICAAP
- Princípios do ICAAP
- Capital Regulamentar / Capital Económico / Capital Interno
- Gestão Integral do Risco
- Apetite por Risco
- Teste de Stress
- Planeamento de Capital
- Governance
- Documentação
- Sugestão de Modelização
3. ILAAP
- Princípios do ILAAP
- O ILAAP e o ICAAP
- Risco de Liquidez
- Risco de Funding
- Stress Test ILAAP
- Documentação
- Sugestão de Modelização
4. Conclusão
- ICAAP, ILAAP e a Covid
- Desenvolvimento Futuros
FORMADOR:
João Senos Gonçalves – É Master in Finance pela London Business School e licenciado em Gestão e Administração de Empresas pela Universidade Católica Portuguesa. É ainda certificado em Sustentabilidade e Risco Climático pelo GARP (Global Association of Risk Professionals). Tem uma experiência de mais de 20 anos na Banca, tendo passado pelas áreas de Contabilidade, Gestão de Risco, desempenhando funções como Diretor destas áreas e como Diretor Geral de uma Unidade de Serviços Partilhados de um Grupo Financeiro. Tem igualmente experiência como consultor numa empresa multinacional da área da Banca. Foi responsável por vários projetos na área da Contabilidade e Gestão de Risco, incluindo o change-over para as Normas Internacionais de Contabilidade e implementação de Basileia II. Participou como orador em várias conferências sobre Gestão de Risco.
DURAÇÃO: 10 horas
Mercados e Produtos Financeiros em Angola / Formação Online por Videoconferência

A forma de funcionamento, a organização e os instrumentos financeiros de que os mercados dispõem para exercerem o seu papel na economia, exigem um forte conhecimento por parte dos agentes que diariamente trabalham nos Mercados Financeiros, de forma a potenciar a sua atividade e a permitir um nível de profissionalismo em linha com as exigências regulamentares e expectativas dos investidores. Estes, por seu turno, assentes em conhecimentos mais aprofundados sobre estes temas, poderão fazer escolhas mais adequadas e confiantes, tendo em vista os objetivos do investimento.
ENQUADRAMENTO
Os mercados financeiros constituem um meio extremamente importante do desenvolvimento económico e social, através da canalização das poupanças para o investimento em grandes projetos, quer a nível público, quer a nível privado.
O mundo financeiro global está presente diariamente nas vidas de todos nós de uma forma direta ou indireta e o seu funcionamento interage com todos os agentes económicos, sendo um dos grandes sustentáculos das sociedades modernas.
A forma de funcionamento, a organização e os instrumentos financeiros de que os mercados dispõem para exercerem o seu papel na economia, exigem um forte conhecimento por parte dos agentes que diariamente trabalham nos Mercados Financeiros, de forma a potenciar a sua atividade e a permitir um nível de profissionalismo em linha com as exigências regulamentares e com as expectativas dos investidores.
O IFB disponibiliza este curso para o mercado angolano, com o objetivo de permitir aos participantes (profissionais bancários nas suas várias vertentes e a investidores interessados) ter um conhecimento teórico/prático dos vários instrumentos financeiros adaptados à realidade de Angola, interligados com o funcionamento organizativo dos mercados, tendo por base a legislação angolana.
OBJETIVOS:
No final do curso o formando deverá ser capaz de:
- Definir os principais conceitos relacionados com os Mercados Financeiros;
- Explicar a segmentação e organização dos Mercados Financeiros;
- Identificar os principais produtos do mercado monetário;
- Entender os principais produtos do mercado de capitais;
- Reconhecer o processo de inovação financeira com a introdução de novos instrumentos financeiros alternativos aos produtos tradicionais;
- Identificar os vários tipos de Fundos de Investimento de acordo com os objetivos de constituição e/ou a composição das carteiras.
DESTINATÁRIOS:
Profissionais de todas as áreas relacionadas direta ou indiretamente com Mercados Financeiros e investidores.
PROGRAMA
- Mercados Financeiros
- A importância dos Mercados Financeiros para a Economia Angolana
- O Sistema Financeiro Angolano – Entidades Reguladoras
- A segmentação dos Mercados Financeiros
- Os conceitos básicos dos produtos financeiro
- O Mercado Monetário Angolano
- O Mercado Monetário Interbancário (MMI)
- Os Instrumentos de Política Monetária Angolana
- Os Bilhetes do Tesouro
- Papel Comercial
- Contratos REPO
- A LUIBOR
- O Mercado de Capitais – Dívida de Médio e Longo Prazo
- Obrigações
- Dívida Pública Angolana
- Fichas Técnicas (OT-NR; OT-TXC; OT-ME)
- Obrigações Corporativas
- Identificação do risco dos emitentes – rating
- Eurobonds
- Cupões
- Conceito de Rentabilidade nas Obrigações (Yield to Maturity)
- Produtos Estruturados
- O Mercado de Capitais – Ações
- Ações – Direitos Económicos e Estatutários
- Aumentos de Capital
- Risco e Rentabilidade
- Índices – Indicadores de Bolsa
- Exchange Traded Funds – ETF’s
- Organismo de Investimento Coletivo
- Conceito de Fundos de Investimento
- Principais vantagens e riscos
- Tipos de Fundos de Investimento
- Fundos de Investimento Imobiliários
- Mercado Primário Angolano
- Emissões de Dívida Pública
- IPO. Dívida Corporativa
- O Mercado Secundário
- BODIVA
- Formas de Negociação
- Ordens de Bolsa
- Operações Especiais de Bolsa
- Agentes de Mercado
- Comissão de Mercado de Capitais
- Bancos
- Sociedades Corretoras e Sociedades Distribuidoras de Valores Mobiliários
- CEVAMA (Central de Valores Mobiliários de Angola)
DURAÇÃO: 12 horas (4 sessões de 3 horas)
HORÁRIO:
11 a 14 mar | 13h00 – 16h00
13 a 16 mai | 14h00 – 17h00
08 a 11 out | 13h00 – 16h00
Trade Finance / Formação Online por Videoconferência

ENQUADRAMENTO
A liberalização das relações internacionais, e toda a globalização, provocou uma maior necessidade de circulação de pessoas, bens e capitais.
As economias nacionais ficaram mais sujeitas ao investimento estrangeiro e acabaram por transformar esta abertura numa necessidade maior de aumentar a sua capacidade competitiva, não só interna, mas, principalmente, externa.
Nestes novos desafios, a banca tem um papel fundamental no apoio técnico e financeiro que pode prestar às entidades (coletivas e particulares) que marcam presença no exterior, por via do comércio ou do investimento.
Todos os mecanismos e operações bancárias internacionais acabam por ser um forte contributo para que os clientes bancários realizem, com a máxima segurança, todos os seus pagamentos e recebimentos resultantes das suas relações internacionais.
O domínio e conhecimento destes mecanismos e operações internacionais – e em particular das relacionadas com o comércio internacional – acaba por ser essencial para os colaboradores bancários, bem como para os clientes que operam com estas operações.
OBJETIVOS
Pretende-se que, no final do Curso, os formandos sejam capazes de:
- Identificar as principais áreas da atividade bancária internacional;
- Caracterizar os meios de pagamento utilizados nas liquidações internacionais;
- Definir os principais participantes e os riscos das operações de comércio internacional;
- Identificar os documentos das operações de comércio internacional e sua utilização.
- Caracterizar os Termos Comerciais Internacionais (Incoterms) e as responsabilidades do Exportador e do Importador;
- Definir o circuito das formas de liquidação das operações documentárias e o papel dos vários intervenientes, principalmente dos bancos;
- Identificar as formas de financiamento das operações de comércio internacional – crédito por desembolso e sem desembolso.
DESTINATÁRIOS
Colaboradores da Área Comercial, Técnicos do Departamento Internacional e Técnicos dos Departamentos de Auditoria e de Sistemas de Informação.
Colaboradores e Quadros de Empresas que tenham atividade internacional, em particular operações de comércio internacional – Exportação e Importação.
PROGRAMA
1. Atividade Económica Internacional
2. Operações Comércio Internacional – Fases; Intervenientes
3. Fatura Proforma – Pontos Importantes e Riscos do Exportador e Importador
4. Os Incoterms 2020 – Responsabilidades do Exportador e do Importador
5. Os Documentos do Comércio Internacional – Características e Utilização.
6. As Formas de Liquidação das Operações de Trade Finance
7. A Liquidação Direta (Open Account) – Circuito e Meios de Pagamento
8. Pagamento Antecipado (Down Payment) – Circuito e Meios de Pagamento
9. Operações Documentárias – Cobrança / Remessa Documentária
- Circuito da Operação. Papel dos Bancos.
- Regras Uniformes relativas às Cobranças CCI nº 522 – Principais artigos
- A Cobrança Documentária de Exportação e de Importação.
10. Operações Documentárias – Crédito Documentário
- Intervenientes, Circuito e Papel dos Bancos
- Fases da Operação – Abertura, Utilização e Liquidação
- Fase da Abertura – Proposta de Abertura de Crédito: aspetos importantes e sua ligação às Regras e Usos Uniformes dos Créditos Documentários da ICC
- Modalidades de Créditos Documentários – Irrevogáveis, Notificados, Confirmados, à Vista, com Pagamento Diferido e Transferíveis.
- A Fase da Utilização – Conferência Documental. Divergências mais comuns. Procedimentos para notificação das reservas.
- Red Clause e Green Clause
- Cartas de Crédito back-to-back, Renováveis (revolving)
- Cartas de Crédito standby
11. Financiamento das Operações de Trade Finance
- Financiamento à Exportação – Operações, Finalidades e Riscos
- Financiamento à Importação – Operações, Finalidades e Riscos
DURAÇÃO: 14 horas
HORÁRIO:
1ª, 2ª, 3ª e 4ª sessão | 09h30 – 12h30 (3 horas)
5ª sessão | 09h30 – 11h30 (2 horas)
Contabilidade Bancária I – Introdução e Contabilização de Passivos

O Curso é compatível com a contabilidade bancária em Portugal, Angola, Moçambique e Cabo Verde e noutros países que utilizem as Normas Internacionais de Contabilidade e de Relato Financeiro (IAS/IFRS).
O curso é composto por sessões expositivas, combinadas com a realização de exercícios práticos de aplicação dos conhecimentos adquiridos.
A documentação distribuída inclui os conceitos teóricos apresentados, bem como esquemas contabilísticos de todos os tipos de operações apresentados.
ENQUADRAMENTO
A Contabilidade é uma área fundamental na Banca, nomeadamente para a orientação de estratégias de sucesso, sendo a informação que gera indispensável para o funcionamento da Instituição e para o cumprimento das suas obrigações legais e regulamentares.
Os exigentes padrões internacionais da contabilidade trouxeram também novas exigências ao nível do reconhecimento, mensuração, apresentação e divulgações.
Esta formação está enquadrada nos últimos desenvolvimentos na matéria, nomeadamente na aplicação do IFRS 9, e tem uma metodologia prática, dando especial atenção à realização dos esquemas contabilísticos das várias operações, mas sem prescindir de um enquadramento rigoroso.
OBJETIVOS
Com este Curso pretende-se que os participantes entendam os aspetos essenciais da Contabilidade Bancária e identifiquem qual o tratamento contabilístico das principais operações bancárias de Passivos.
No final do curso, os formandos serão capazes de:
- Identificar o enquadramento da Contabilidade Bancária em Portugal.
- Identificar a equação contabilística fundamental e o mecanismo de registo contabilístico
- Identificar o work-flow contabilístico
- Entender o conceito de diferimento
- Realizar a contabilização de operações de depósitos à ordem e a prazo
DESTINATÁRIOS
Esta formação destina-se a colaboradores da área de Contabilidade que pretendem ter um conhecimento mais rigoroso na sua área e sem experiência prévia em contabilidade bancária.
Colaboradores de outras áreas que necessitam de conhecimentos na área de contabilidade bancária, nomeadamente:
- Área Financeira
- Auditoria
- Operações
- Organização e Sistemas de Informação
- Controlo de Gestão
- Reporte Regulamentar
Tendo em conta que este curso está baseado nas Normas Internacionais de Contabilidade/Normas Internacionais de Relato Financeiro é adequado para todos os países onde estas normas são aplicadas, incluindo também outros países de língua portuguesa.
PROGRAMA
1. Introdução e Principais Demonstrações Financeiras
- Enquadramento Regulamentar da Contabilidade Bancária em Portugal e na União Europeia
- O Balanço
- A Demonstração de Resultados
- O Plano de Contas Bancário
- O Work-Flow Contabilístico
- A Estrutura Concetual das IAS/IFRS
2. Contabilização de Operações do Passivo
- Contabilização de Depósitos à Ordem
- Contabilização de Depósitos a Prazo
- Prestação de Serviços
- Contabilização de Impostos
- Provisões
3. Outros Aspetos
- Moeda Estrangeira
- Encerramento da Atividade
FORMADOR:
João Senos Gonçalves – É Master in Finance pela London Business School e licenciado em Gestão e Administração de Empresas pela Universidade Católica Portuguesa. É ainda certificado em Sustentabilidade e Risco Climático pelo GARP (Global Association of Risk Professionals). Tem uma experiência de mais de 20 anos na Banca, tendo passado pelas áreas de Contabilidade, Gestão de Risco, desempenhando funções como Diretor destas áreas e como Diretor Geral de uma Unidade de Serviços Partilhados de um Grupo Financeiro. Tem igualmente experiência como consultor numa empresa multinacional da área da Banca. Foi responsável por vários projetos na área da Contabilidade e Gestão de Risco, incluindo o change-over para as Normas Internacionais de Contabilidade e implementação de Basileia II. Participou como orador em várias conferências sobre Gestão de Risco.
DURAÇÃO: 10 horas
HORÁRIO: 09h30 – 12h00
LOCAL:
Formação Online por Videoconferência
ou
Avenida Barbosa du Bocage, 87, r/c – Lisboa
Nota: Na inscrição, por favor, manifeste a sua preferência pela modalidade de formação através da qual pretende participar. A realização do curso e a possibilidade de ser presencial ficam sujeitas a confirmação do IFB.
Contabilidade Bancária II – Crédito e Outros Ativos

O Curso é compatível com a contabilidade bancária em Portugal, Angola, Moçambique e Cabo Verde e noutros países que utilizem as Normas Internacionais de Contabilidade e de Relato Financeiro (IAS/IFRS).
O curso é composto por sessões expositivas, combinadas com a realização de exercícios práticos de aplicação dos conhecimentos adquiridos.
A documentação distribuída inclui os conceitos teóricos apresentados, bem como esquemas contabilísticos de todos os tipos de operações apresentados.
ENQUADRAMENTO
A Contabilidade é uma área fundamental na Banca, nomeadamente para a orientação de estratégias de sucesso, sendo a informação que gera indispensável para o funcionamento da Instituição e para o cumprimento das suas obrigações legais e regulamentares.
Os exigentes padrões internacionais da contabilidade trouxeram também novas exigências ao nível do reconhecimento, mensuração, apresentação e divulgações.
Esta formação está enquadrada nos últimos desenvolvimentos na matéria, nomeadamente na aplicação do IFRS 9, e tem uma metodologia prática, dando especial atenção à realização dos esquemas contabilísticos das várias operações, mas sem prescindir de um enquadramento rigoroso.
OBJETIVOS
Com este Curso pretende-se que os participantes fiquem aptos a realizar o tratamento contabilístico das principais operações bancárias de Crédito e de Outros Ativos Financeiros, incluindo títulos.
No final do curso, os formandos serão capazes de:
- Identificar um Instrumento Financeiro e um Ativo Financeiro segundo os IFRS
- Realizar a Classificação dos Ativos Financeiros
- Realizar a Contabilização de Operações de Crédito, como, por exemplo, os empréstimos enquadrados no Custo Amortizado
- Identificar imparidades e realizar o cálculo das Perdas Esperadas de Crédito (ECL)
- Compreender o conceito de Justo Valor
- Realizar a contabilização das operações ao Justo Valor por Resultados e por Resultado Integral, incluindo operações de títulos, como, por exemplo, Ações e Obrigações.
DESTINATÁRIOS
Esta formação destina-se a colaboradores da área de contabilidade que pretendem ter um conhecimento mais rigoroso na sua área e com experiência em contabilidade bancária.
Colaboradores de outras áreas que necessitam de conhecimentos na área de contabilidade bancária, nomeadamente:
- Área Financeira
- Auditoria
- Operações
- Organização e Sistemas de Informação
- Controlo de Gestão
- Reporte Regulamentar
Tendo em conta que este curso está baseado nas Normas Internacionais de Contabilidade/Normas Internacionais de Relato Financeiro é adequado para todos os países onde estas normas não aplicadas, incluindo também outros países de língua portuguesa.
PROGRAMA
1. Ativos Financeiros
- Definição de Ativos Financeiros
- Ativos Financeiros – Classificação
2. Contabilização de Ativos Financeiros ao Custo Amortizado
- Custo Amortizado
- Imparidade
- Garantias
3. Contabilização de Ativos Financeiros ao Justo Valor
- Conceito de Justo Valor
- Justo Valor por Resultados e por Outro Resultado Integral
FORMADOR:
João Senos Gonçalves – É Master in Finance pela London Business School e licenciado em Gestão e Administração de Empresas pela Universidade Católica Portuguesa. É ainda certificado em Sustentabilidade e Risco Climático pelo GARP (Global Association of Risk Professionals). Tem uma experiência de mais de 20 anos na Banca, tendo passado pelas áreas de Contabilidade, Gestão de Risco, desempenhando funções como Diretor destas áreas e como Diretor Geral de uma Unidade de Serviços Partilhados de um Grupo Financeiro. Tem igualmente experiência como consultor numa empresa multinacional da área da Banca. Foi responsável por vários projetos na área da Contabilidade e Gestão de Risco, incluindo o change-over para as Normas Internacionais de Contabilidade e implementação de Basileia II. Participou como orador em várias conferências sobre Gestão de Risco.
DURAÇÃO: 10 horas
HORÁRIO: 09h30 – 12h00
LOCAL:
Formação Online por Videoconferência
ou
Avenida Barbosa du Bocage, 87, r/c – Lisboa
Nota: Na inscrição, por favor, manifeste a sua preferência pela modalidade de formação através da qual pretende participar. A realização do curso e a possibilidade de ser presencial ficam sujeitas a confirmação do IFB.
Análise Económico-Financeira de Empresas / Formação Online por Videoconferência

Através de uma aplicação, que permite formação a distância, com possibilidade de interação com o formador em tempo real.
ENQUADRAMENTO
Com o recente e acelerado desenvolvimento das tecnologias, dos mercados, dos produtos financeiros, das formas de gestão e da diversidade de atividades empresariais, já não basta o conhecimento genérico do negócio, e dos intervenientes deste para poder realizar uma adequada interpretação acerca da “saúde” económico-financeira de uma empresa.
Com o auxílio da contabilidade, a organização da informação em mapas específicos, permite, mediante o recurso a determinados cálculos, indicadores e raciocínios, realizar uma análise bastante mais rigorosa que nos pode elucidar acerca da capacidade económica da empresa, da estrutura financeira e dos fluxos de recebimentos/pagamentos.
Tal análise conduz a uma leitura profunda do estado e evolução da empresa, que é particularmente útil quando se pretende financiar (por exemplo, cedendo crédito), investir (por exemplo, via Capital de Risco), adquirir ou vender (como através de LBO, M&A’s), comparar (análise sectorial), ou simplesmente conhecer melhor uma empresa.
O objetivo deste curso é trabalhar estes conceitos de forma a aperfeiçoar, reciclar e desenvolver as competências necessárias para realizar tais análises.
OBJETIVOS
Com este Curso pretende-se reciclar, aperfeiçoar e desenvolver a formação individual, na área de análise económico-financeira, conferindo habilitações para proceder a uma análise das empresas, com as quais o banco se relacione, caso o exercício das suas funções implique a emissão de pareceres e/ou tomada de decisão. O Curso visa, ainda, sensibilizar para os cuidados a observar no tratamento da informação contabilística fornecida pelas empresas, apresentado métodos, técnicas e diversos casos práticos, que possibilitem a realização da análise económico-financeira de empresas.
DESTINATÁRIOS
Diretores e quadros dos Departamentos Financeiros, Contabilidade e Controlo de Gestão, Comerciais e Gabinetes de Apoio Empresas; Quadros técnicos responsáveis pela Análise de Produtos e Avaliação de Empresas. Gerentes e Gestores de Contas de Empresas.
METODOLOGIA
Esta formação é eminentemente prática, pelo que se utilizam peças contabilísticas em consonância com o SNC – Sistema de Normalização Contabilística, sendo esta temática abordada ao longo do curso.
PROGRAMA
1. Recolha de dados económico-financeiros
2. Análise qualitativa
3. Análise financeira
4. Análise da rentabilidade
5. Fluxos de caixa
6. Conclusões da análise económico-financeira
DURAÇÃO: 18 horas
HORÁRIO: 09h30 – 12h30
Sustentabilidade e Risco Climático no Sistema Financeiro / Formação Online por Videoconferência

Estas ameaças criam a necessidade de um modelo de negócio resiliente e sustentável, que tenha adequadamente em conta os aspetos da sustentabilidade e do risco climático.
ENQUADRAMENTO
O risco climático é um tema relativamente novo para a banca, apesar de estar a receber uma atenção crescente, nomeadamente desde o Acordo de Paris de 2015, sendo hoje reconhecido amplamente que o clima coloca um conjunto de riscos financeiros para os bancos e para as instituições financeiras. Muitos destes riscos têm características novas com uma escala, uma probabilidade e um interconectividade muito grandes.
O desafio para os bancos passa também por uma crescente exigência regulamentar, já que os reguladores produziram, e prevê-se que continuem a produzir, nova e exigente regulamentação na área da sustentabilidade e do risco climático. Exemplos dessa regulamentação são a taxonomia verde, o reporte no âmbito da Task-Force for Climate Financial-Risk Discloure (TFCD) e o rácio dos ativos verdes.
Mas, se é claro que a transição para uma economia de baixo carbono terá, inevitavelmente, um custo, também é certo que melhores práticas de gestão de risco climático abrem claras possibilidades para a geração de mais valor, tanto para os bancos e para os seus acionistas, como para os outros stakeholders e mesmo para a sociedade como um todo.
Este curso pretende dotar os profissionais da banca com conhecimentos na área da sustentabilidade e do risco climático que lhes permitam contribuir para que as respetivas instituições respondam de forma positiva aos desafios deste sector. Pretende-se que os formandos tenham um conhecimento geral sobre o tema da sustentabilidade, mas que também sejam capazes de aplicar esses conhecimentos às situações concretas, no exercício das suas funções.
OBJETIVOS
Com esta formação pretende-se dotar os formandos da capacidade de:
- Definir Sustentabilidade e Risco Climático e reconhecer a sua importância para a Banca.
- Conhecer os antecedentes da Sustentabilidade e do Risco Climático
- Identificar e descrever as principais iniciativas regulamentares atualmente em curso, ou em preparação, incluindo:
- Taxonomia Verde
- Regulamento de Informação sobre o Desenvolvimento Sustentável (SFDR)
- Plano de Investimento para a Europa Sustentável (Green Deal)
- Green Bonds
- Rácio Verde para a Supervisão Bancária.
- Identificar os principais riscos climáticos para a Banca e respetivas formas de medição
- Conhecer os cenários climáticos e respetivo impacto na Banca
- Enquadrar as atividades económicas na Taxonomia Verde definida pela UE.
- Perspetivar o impacto estratégico do ESG para a Banca.
DESTINATÁRIOS
Colaboradores de instituições financeiras em geral, de bancos em particular, que pretendam conhecer melhor o impacto da sustentabilidade e do ESG na sua atividade.
PROGRAMA
- Fundamentos da Sustentabilidade, Alterações e Risco Climáticos e ESG
- Políticas Climáticas Globais
- Políticas Climáticas na União Europeia
- Sustentabilidade no Sector Financeiro
- Os Produtos Financeiros e a Sustentabilidade
- Standard de Reportes – Sustainable Finance Disclosure Regulation (SFDR), Taxonomia Verde, etc
- Risco Climático
- Stress Test Climático e análise de cenários
- Requisitos Prudenciais
- O S do ESG: Aspetos Sociais
- O G do ESG: Governance
- Conclusão
DURAÇÃO: 10 horas (4 Sessões de 2h30)
HORÁRIO: 09h30 – 12h00
FORMADOR:
João Senos Gonçalves – É Master in Finance pela London Business School e licenciado em Gestão e Administração de Empresas pela Universidade Católica Portuguesa. É ainda certificado em Sustentabilidade e Risco Climático pelo GARP (Global Association of Risk Professionals). Tem uma experiência de mais de 20 anos na Banca, tendo passado pelas áreas de Contabilidade, Gestão de Risco, desempenhando funções como Diretor destas áreas e como Diretor Geral de uma Unidade de Serviços Partilhados de um Grupo Financeiro. Tem igualmente experiência como consultor numa empresa multinacional da área da Banca. Foi responsável por vários projetos na área da Contabilidade e Gestão de Risco, incluindo o change-over para as Normas Internacionais de Contabilidade e implementação de Basileia II. Participou como orador em várias conferências sobre Gestão de Risco.
Trade Finance / Formação Online por Videoconferência

ENQUADRAMENTO
A liberalização das relações internacionais, e toda a globalização, provocou uma maior necessidade de circulação de pessoas, bens e capitais.
As economias nacionais ficaram mais sujeitas ao investimento estrangeiro e acabaram por transformar esta abertura numa necessidade maior de aumentar a sua capacidade competitiva, não só interna, mas, principalmente, externa.
Nestes novos desafios, a banca tem um papel fundamental no apoio técnico e financeiro que pode prestar às entidades (coletivas e particulares) que marcam presença no exterior, por via do comércio ou do investimento.
Todos os mecanismos e operações bancárias internacionais acabam por ser um forte contributo para que os clientes bancários realizem, com a máxima segurança, todos os seus pagamentos e recebimentos resultantes das suas relações internacionais.
O domínio e conhecimento destes mecanismos e operações internacionais – e em particular das relacionadas com o comércio internacional – acaba por ser essencial para os colaboradores bancários, bem como para os clientes que operam com estas operações.
OBJETIVOS
Pretende-se que, no final do Curso, os formandos sejam capazes de:
- Identificar as principais áreas da atividade bancária internacional;
- Caracterizar os meios de pagamento utilizados nas liquidações internacionais;
- Definir os principais participantes e os riscos das operações de comércio internacional;
- Identificar os documentos das operações de comércio internacional e sua utilização.
- Caracterizar os Termos Comerciais Internacionais (Incoterms) e as responsabilidades do Exportador e do Importador;
- Definir o circuito das formas de liquidação das operações documentárias e o papel dos vários intervenientes, principalmente dos bancos;
- Identificar as formas de financiamento das operações de comércio internacional – crédito por desembolso e sem desembolso.
DESTINATÁRIOS
Colaboradores da Área Comercial, Técnicos do Departamento Internacional e Técnicos dos Departamentos de Auditoria e de Sistemas de Informação.
Colaboradores e Quadros de Empresas que tenham atividade internacional, em particular operações de comércio internacional – Exportação e Importação.
PROGRAMA
1. Atividade Económica Internacional
2. Operações Comércio Internacional – Fases; Intervenientes
3. Fatura Proforma – Pontos Importantes e Riscos do Exportador e Importador
4. Os Incoterms 2020 – Responsabilidades do Exportador e do Importador
5. Os Documentos do Comércio Internacional – Características e Utilização.
6. As Formas de Liquidação das Operações de Trade Finance
7. A Liquidação Direta (Open Account) – Circuito e Meios de Pagamento
8. Pagamento Antecipado (Down Payment) – Circuito e Meios de Pagamento
9. Operações Documentárias – Cobrança / Remessa Documentária
- Circuito da Operação. Papel dos Bancos.
- Regras Uniformes relativas às Cobranças CCI nº 522 – Principais artigos
- A Cobrança Documentária de Exportação e de Importação.
10. Operações Documentárias – Crédito Documentário
- Intervenientes, Circuito e Papel dos Bancos
- Fases da Operação – Abertura, Utilização e Liquidação
- Fase da Abertura – Proposta de Abertura de Crédito: aspetos importantes e sua ligação às Regras e Usos Uniformes dos Créditos Documentários da ICC
- Modalidades de Créditos Documentários – Irrevogáveis, Notificados, Confirmados, à Vista, com Pagamento Diferido e Transferíveis.
- A Fase da Utilização – Conferência Documental. Divergências mais comuns. Procedimentos para notificação das reservas.
- Red Clause e Green Clause
- Cartas de Crédito back-to-back, Renováveis (revolving)
- Cartas de Crédito standby
11. Financiamento das Operações de Trade Finance
- Financiamento à Exportação – Operações, Finalidades e Riscos
- Financiamento à Importação – Operações, Finalidades e Riscos
DURAÇÃO: 14 horas
HORÁRIO:
1ª, 2ª, 3ª e 4ª sessão | 09h30 – 12h30 (3 horas)
5ª sessão | 09h30 – 11h30 (2 horas)
IFRS 9

Outra das áreas contabilísticas basilares que sofre alterações com este normativo é a classificação e mensuração de ativos, com alteração de conceitos e consequentemente da estrutura dos balanços.
Também ao nível da contabilidade de derivados e da contabilidade de cobertura (hedge-accounting) existem mudanças significativas e novos princípios.
OBJETIVOS
Com esta formação pretende-se dotar os formandos de instrumentos analíticos para a tomada de decisão, transmitindo conhecimentos que permitam:
- Identificar as principais alterações introduzidas pelo IFRS 9 nas áreas de:
− Imparidade;
− Classificação de Ativos;
− Contabilização de Derivados e Contabilidades de Cobertura.
- Compreender o novo modelo de perdas esperadas para apuramento da imparidade;
- Conhecer os novos critérios para classificação de ativos e passivos, incluindo a análise dos modelos de negócio;
- Analisar o novo alinhamento entre a contabilidade e a gestão de risco na área dos derivados;
- Analisar o impacto da Pandemia da Covid-19 na contabilidade realizada segundo o IFRS 9.
DESTINATÁRIOS:
Esta formação destina-se a profissionais das áreas de contabilidade, controlo de gestão, risco, áreas financeiras, organização e outros que tenham atividades conexas com a contabilidade ou com o apuramento de imparidade.
Destina-se também a todos os profissionais de outras áreas que pretendam ter mais conhecimento sobre esta matéria.
PROGRAMA
1. IFRS 9 – Introdução e Enquadramento
2. Ativos Financeiros – Classificação
- Modelo de Negócio
- Características do Instrumento Financeiro – SPPI
3. Mensuração de Ativos
4. Imparidade de Crédito
5. Contabilidade de Cobertura
- Derivados
- Cobertura de Justo Valor, de Cash-Flows e de Investimento Líquido
6. A Covid 19 e o IFRS 9
7. Conclusão
FORMADOR:
João Senos Gonçalves – É Master in Finance pela London Business School e licenciado em Gestão e Administração de Empresas pela Universidade Católica Portuguesa. É ainda certificado em Sustentabilidade e Risco Climático pelo GARP (Global Association of Risk Professionals). Tem uma experiência de mais de 20 anos na Banca, tendo passado pelas áreas de Contabilidade, Gestão de Risco, desempenhando funções como Diretor destas áreas e como Diretor Geral de uma Unidade de Serviços Partilhados de um Grupo Financeiro. Tem igualmente experiência como consultor numa empresa multinacional da área da Banca. Foi responsável por vários projetos na área da Contabilidade e Gestão de Risco, incluindo o change-over para as Normas Internacionais de Contabilidade e implementação de Basileia II.
DURAÇÃO: 10h00
HORÁRIO: 09h30-12h00
LOCAL:
Formação Online por Videoconferência
ou
Avenida Barbosa du Bocage, 87, r/c – Lisboa
Nota: Na inscrição, por favor, manifeste a sua preferência pela modalidade de formação através da qual pretende participar. A realização do curso e a possibilidade de ser presencial ficam sujeitas a confirmação do IFB.
Contabilidade Bancária I – Introdução e Contabilização de Passivos

O Curso é compatível com a contabilidade bancária em Portugal, Angola, Moçambique e Cabo Verde e noutros países que utilizem as Normas Internacionais de Contabilidade e de Relato Financeiro (IAS/IFRS).
O curso é composto por sessões expositivas, combinadas com a realização de exercícios práticos de aplicação dos conhecimentos adquiridos.
A documentação distribuída inclui os conceitos teóricos apresentados, bem como esquemas contabilísticos de todos os tipos de operações apresentados.
ENQUADRAMENTO
A Contabilidade é uma área fundamental na Banca, nomeadamente para a orientação de estratégias de sucesso, sendo a informação que gera indispensável para o funcionamento da Instituição e para o cumprimento das suas obrigações legais e regulamentares.
Os exigentes padrões internacionais da contabilidade trouxeram também novas exigências ao nível do reconhecimento, mensuração, apresentação e divulgações.
Esta formação está enquadrada nos últimos desenvolvimentos na matéria, nomeadamente na aplicação do IFRS 9, e tem uma metodologia prática, dando especial atenção à realização dos esquemas contabilísticos das várias operações, mas sem prescindir de um enquadramento rigoroso.
OBJETIVOS
Com este Curso pretende-se que os participantes entendam os aspetos essenciais da Contabilidade Bancária e identifiquem qual o tratamento contabilístico das principais operações bancárias de Passivos.
No final do curso, os formandos serão capazes de:
- Identificar o enquadramento da Contabilidade Bancária em Portugal.
- Identificar a equação contabilística fundamental e o mecanismo de registo contabilístico
- Identificar o work-flow contabilístico
- Entender o conceito de diferimento
- Realizar a contabilização de operações de depósitos à ordem e a prazo
DESTINATÁRIOS
Esta formação destina-se a colaboradores da área de Contabilidade que pretendem ter um conhecimento mais rigoroso na sua área e sem experiência prévia em contabilidade bancária.
Colaboradores de outras áreas que necessitam de conhecimentos na área de contabilidade bancária, nomeadamente:
- Área Financeira
- Auditoria
- Operações
- Organização e Sistemas de Informação
- Controlo de Gestão
- Reporte Regulamentar
Tendo em conta que este curso está baseado nas Normas Internacionais de Contabilidade/Normas Internacionais de Relato Financeiro é adequado para todos os países onde estas normas são aplicadas, incluindo também outros países de língua portuguesa.
PROGRAMA
1. Introdução e Principais Demonstrações Financeiras
- Enquadramento Regulamentar da Contabilidade Bancária em Portugal e na União Europeia
- O Balanço
- A Demonstração de Resultados
- O Plano de Contas Bancário
- O Work-Flow Contabilístico
- A Estrutura Concetual das IAS/IFRS
2. Contabilização de Operações do Passivo
- Contabilização de Depósitos à Ordem
- Contabilização de Depósitos a Prazo
- Prestação de Serviços
- Contabilização de Impostos
- Provisões
3. Outros Aspetos
- Moeda Estrangeira
- Encerramento da Atividade
FORMADOR:
João Senos Gonçalves – É Master in Finance pela London Business School e licenciado em Gestão e Administração de Empresas pela Universidade Católica Portuguesa. É ainda certificado em Sustentabilidade e Risco Climático pelo GARP (Global Association of Risk Professionals). Tem uma experiência de mais de 20 anos na Banca, tendo passado pelas áreas de Contabilidade, Gestão de Risco, desempenhando funções como Diretor destas áreas e como Diretor Geral de uma Unidade de Serviços Partilhados de um Grupo Financeiro. Tem igualmente experiência como consultor numa empresa multinacional da área da Banca. Foi responsável por vários projetos na área da Contabilidade e Gestão de Risco, incluindo o change-over para as Normas Internacionais de Contabilidade e implementação de Basileia II. Participou como orador em várias conferências sobre Gestão de Risco.
DURAÇÃO: 10 horas
HORÁRIO: 09h30 – 12h00
LOCAL:
Formação Online por Videoconferência
ou
Avenida Barbosa du Bocage, 87, r/c – Lisboa
Nota: Na inscrição, por favor, manifeste a sua preferência pela modalidade de formação através da qual pretende participar. A realização do curso e a possibilidade de ser presencial ficam sujeitas a confirmação do IFB.
Mercados e Produtos Financeiros em Angola / Formação Online por Videoconferência

A forma de funcionamento, a organização e os instrumentos financeiros de que os mercados dispõem para exercerem o seu papel na economia, exigem um forte conhecimento por parte dos agentes que diariamente trabalham nos Mercados Financeiros, de forma a potenciar a sua atividade e a permitir um nível de profissionalismo em linha com as exigências regulamentares e expectativas dos investidores. Estes, por seu turno, assentes em conhecimentos mais aprofundados sobre estes temas, poderão fazer escolhas mais adequadas e confiantes, tendo em vista os objetivos do investimento.
ENQUADRAMENTO
Os mercados financeiros constituem um meio extremamente importante do desenvolvimento económico e social, através da canalização das poupanças para o investimento em grandes projetos, quer a nível público, quer a nível privado.
O mundo financeiro global está presente diariamente nas vidas de todos nós de uma forma direta ou indireta e o seu funcionamento interage com todos os agentes económicos, sendo um dos grandes sustentáculos das sociedades modernas.
A forma de funcionamento, a organização e os instrumentos financeiros de que os mercados dispõem para exercerem o seu papel na economia, exigem um forte conhecimento por parte dos agentes que diariamente trabalham nos Mercados Financeiros, de forma a potenciar a sua atividade e a permitir um nível de profissionalismo em linha com as exigências regulamentares e com as expectativas dos investidores.
O IFB disponibiliza este curso para o mercado angolano, com o objetivo de permitir aos participantes (profissionais bancários nas suas várias vertentes e a investidores interessados) ter um conhecimento teórico/prático dos vários instrumentos financeiros adaptados à realidade de Angola, interligados com o funcionamento organizativo dos mercados, tendo por base a legislação angolana.
OBJETIVOS:
No final do curso o formando deverá ser capaz de:
- Definir os principais conceitos relacionados com os Mercados Financeiros;
- Explicar a segmentação e organização dos Mercados Financeiros;
- Identificar os principais produtos do mercado monetário;
- Entender os principais produtos do mercado de capitais;
- Reconhecer o processo de inovação financeira com a introdução de novos instrumentos financeiros alternativos aos produtos tradicionais;
- Identificar os vários tipos de Fundos de Investimento de acordo com os objetivos de constituição e/ou a composição das carteiras.
DESTINATÁRIOS:
Profissionais de todas as áreas relacionadas direta ou indiretamente com Mercados Financeiros e investidores.
PROGRAMA
- Mercados Financeiros
- A importância dos Mercados Financeiros para a Economia Angolana
- O Sistema Financeiro Angolano – Entidades Reguladoras
- A segmentação dos Mercados Financeiros
- Os conceitos básicos dos produtos financeiro
- O Mercado Monetário Angolano
- O Mercado Monetário Interbancário (MMI)
- Os Instrumentos de Política Monetária Angolana
- Os Bilhetes do Tesouro
- Papel Comercial
- Contratos REPO
- A LUIBOR
- O Mercado de Capitais – Dívida de Médio e Longo Prazo
- Obrigações
- Dívida Pública Angolana
- Fichas Técnicas (OT-NR; OT-TXC; OT-ME)
- Obrigações Corporativas
- Identificação do risco dos emitentes – rating
- Eurobonds
- Cupões
- Conceito de Rentabilidade nas Obrigações (Yield to Maturity)
- Produtos Estruturados
- O Mercado de Capitais – Ações
- Ações – Direitos Económicos e Estatutários
- Aumentos de Capital
- Risco e Rentabilidade
- Índices – Indicadores de Bolsa
- Exchange Traded Funds – ETF’s
- Organismo de Investimento Coletivo
- Conceito de Fundos de Investimento
- Principais vantagens e riscos
- Tipos de Fundos de Investimento
- Fundos de Investimento Imobiliários
- Mercado Primário Angolano
- Emissões de Dívida Pública
- IPO. Dívida Corporativa
- O Mercado Secundário
- BODIVA
- Formas de Negociação
- Ordens de Bolsa
- Operações Especiais de Bolsa
- Agentes de Mercado
- Comissão de Mercado de Capitais
- Bancos
- Sociedades Corretoras e Sociedades Distribuidoras de Valores Mobiliários
- CEVAMA (Central de Valores Mobiliários de Angola)
DURAÇÃO: 12 horas (4 sessões de 3 horas)
HORÁRIO:
11 a 14 mar | 13h00 – 16h00
13 a 16 mai | 14h00 – 17h00
08 a 11 out | 13h00 – 16h00